segunda-feira, 29 de julho de 2013

Imortalidade em cheque


Então... sou fã do Wolverine e isso eu já deixei bem claro. Joguei minhas expectativas lá em cima para o segundo filme, Wolverine Imortal (The Wolverine, 2013), ainda mais depois do superalienígena medroso e assassino. E aí... saí bem frustrado do cinema.

Já me acostumei com as adaptações cinematográficas que distorcem os quadrinhos (Harada não é o Samurai de Prata? Víbora mutante?), mas não teve tanto esse problema. Tudo ficou bem amarrado e os personagens bem feitos. Só que achei essa viagem intimista muito chata... lerda. Essa necessidade de construir um Wolverine vulnerável, mostrar seu lado interior sensível e todas as camadas psicológicas me fez perceber que eu quero mesmo é ver SANGUE!



O Wolverine que eu gosto não tem camadas: ELE É O MELHOR NO QUE FAZ! Claro que sua personalidade complexa com passado complicado cria histórias incríveis, mas seu jeitão canastra-não-tô-nem-aí-porque-vou-te-rasgar é impagável. Com isso, a cena pós-créditos (onde ele volta ao universo dos X-Men) é a melhor do filme todo.

Coincidentemente, revi o primeiro filme dos X-Men (2000) no dia seguinte e percebi que, no cinema, o selvagem herói funciona (bem) melhor em grupo. Por isso, já estou novamente elevando minhas expectativas para o próximo filme dos X-Men que juntará a excelente nova franquia com a anterior que foi desandando, mesmo sabendo que viagens temporais e realidades alternativas não fazem a minha cabeça.

Magneto: Ian McKellen e Michael Fassbender
Professor Xavier: Patrick Stewart e James McAvoy

Pelo menos fiquei sabendo que o DVD do novo Wolverine terá uma versão sanguinolenta!

2 comentários:

Otávio Almeida disse...

Cara, eu gostei. Talvez porque não saí irritado ou de saco cheio como em "Homem de Ferro 3" e, principalmente, "O Homem de Aço". Mas é como você disse: a cena pós-créditos é a melhor coisa do filme. E isso só pode ser um problema.

fichagas disse...

por ser fã, acredito que possa mudar minha opinião na segunda vez que eu assistir ao filme. ou não. rsrsrs