quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A sete chaves

No século XIII, em Portugal, havia um método de arquivamento de jóias e outros objetos valiosos: eram colocados em um baú com quatro fechaduras; cada chave era concedida a um alto funcionário do reino. Hoje em dia, usamos a expressão “guardado a sete chaves” para designar algo muito bem guardado ou oculto. O número sete foi incorporado à expressão devido o seu valor místico, algo presente nas religiões primitivas babilônicas e egípcias. Um exemplo dessa simbologia do número é a quantidade de selos com os quais os testamentos romanos eram lacrados na Idade Média.

Calma... esse aqui não é o meu blog de mitologia, o Mito+Graphos. É que parece que este blog (e os outros) está guardado a sete chaves pela falta de postagens. Mas o número sete é também o número de anos que estou com esse blog no ar. Inacreditável! Entre altos e baixos continuo aqui. O foco já mudou várias vezes, mas o lema é deixar fluir, então... que flua!

2 comentários:

Graça disse...

Devagar mas sempre presente. Vida longa para os seus blogs!!!

Michel Mello disse...

Continue postando, mestre!