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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Reboot / Restart

Você já parou e percebeu que você poderia (gostaria de) ser diferente do que você é hoje, mas para isso teria que nascer de novo? Não são apenas arrependimentos por decisões tomadas no passado ou questinamentos estético-genéticos. São abatidos desejos de um futuro pessoal melhor.

Melhor? Ou apenas diferente? Essas respostas ninguém pode dar. Mas podemos nos responder o que queremos de nossas vidas. Afinal:
  1. Você sabe o que você quer?
  2. Se você sabe, você já conseguiu?
  3. Se conseguiu, está satisfeito? Quer algo mais?
  4. Se não conseguiu, como irá conseguir?
  5. Irá desisitir e viver dos arrependimentos, questionamentos e desejos? Ou vai pensar numa forma de conseguir?
Hoje li uma frase que remete a isso:
Embora ninguém possa voltar a atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Questiono minhas decisões ininterruptamente e em muitas vezes chego a solução que só voltando atrás. Mas, logo em seguida, penso que obstáculos e caminhos tortuosos podem ser maneiras difíceis porém mais enriquecedoras de se chegar ao fim. Portanto, – como dizia meu mestre de capoeira, Tubarão – cada tropeço que dou, caio pra frente. Vivo numa eterna busca dos meus reais e próprios desejos. Tudo que observo, interfere. Tudo que vivo, transforma. Sou líquido, mas todo líquido possui uma constituição. É nessa essência que me silencio e trago à tona o melhor para desejar o melhor.

Descubram seus desejos, mas não os chame de sonhos. Sonhos são intangíveis e, muitas vezes, inatingíveis. Desejos são saciáveis. Lembremos de nossa finitude sem amargura, considerando que nosso tempo é o presente. É nele que construímos nossa identidade e deixamos nossa marca.