quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Coca-Cola é isso aí!


Coca-Cola é uma marca que dispensa apresentações (apesar de haver quem se negue a deleitar do refrigerante de cola, como eu e minha irmã). E não há quem possa dizer que esta não é uma empresa de sucesso com suas campanhas publicitárias incríveis e sua embalagem-ícone, que a coloca no primeiro lugar das marcas mais valiosas do mundo (está avaliada em US$ 70,4 bilhões!). Por essas e muitas outras razões, ela é capaz de usar toda sua identidade para se espalhar em outras áreas e inovar.

Em 2007, por exemplo, surgiu a Coca-Cola Clothing, com linhas de roupas destinadas a jovens. E agora a Coca-Cola entra para os cosméticos com uma linha de glosses! Tem os sabores Fanta Laranja, Fanta Uva, Fanta Morango, Fanta Abacaxi, Sprite, Coca-Cola, Coca-Cola Baunilha, Coca-Cola Cereja e Barq's (root beer). Ou seja, beije na boca e mate a sede de uma vez só!

Falando em publicidade, vejam que interessantes esses anúncios que agência MacLaren McCann de Toronto (Canadá), criou para a campanha Refresh on the Coca-Cola side of life:


Com essa fama toda, o designer francês Jerome Olivet criou um novo conceito para a garrafa-ícone da Coca-Cola (mesmo sem a autorização da empresa) e bombou nos blogs internacionais. O resultado foi a Mystic:


Agora imagina essa poderosa marca sendo pintada por mestre da pop art, Andy Warhol? A obra - chamada de Coca-Cola (4) (Large Coca-Cola) - só poderia ser vendida por mais de U$35 milhões, né?


Me deu até vontade de tomar um copo suado de Coca...

A verdade nua e crua!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

É melhor ver belos cartazes!

No Dia do Designer, prefiro mostrar belos cartazes em um estilo Art Nouveau misturado com minimalismo russo do que fazer apologias e congratulações a essa tão complicada (e amada) profissão.


Esses quatro belíssimos cartazes (que não descobri a autoria) são para o filme Cisne Negro (Black Swan), o novo projeto de Darren Aronofsky, que é ambientado no mundo do balé de Nova York. O thriller psicológico trata da relação de manipulação e competição entre uma veterana dançarina, Nina (Natalie Portman), e sua principal rival, Lilly (Mila Kunis). A questão é que a veterana não sabe se essa rival existe mesmo: é uma aparição sobrenatural ou apenas invenção da sua imaginação? Vincent Cassel, Winona Ryder e Barbara Hershey também estão no elenco. Estréia em dezembro nos EUA e em janeiro no Brasil. Vejam um trailer:



Boatos dizem que Natalie Portman pode receber sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz (sua única indicação até hoje foi como Melhor Atriz Coadjuvante, por Closer).

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Poesia concreta

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pandora, a primeira presidentA do Brasil


E aí vamos nós. Pela primeira vez na história do país, uma mulher foi eleita como presidente da República. Só nos resta dar um voto de confiança e acreditar que seu objetivo é - realmente - melhorar o país e não só mostrar que a mulher pode. Até porque o Estado não tem sexo. Ser homem ou mulher não deveria significar nada para a posição.

Religião também não deveria ser a questão, uma vez que o Estado deve ser laico, deve se preocupar com os DIREITOS HUMANOS E CIVIS. Mas aqui em terras tupiniquins ainda somos índios em processo de catequese. Não nos colocamos como uma nação do século XXI que respeita sexos, cores, ideais e a fé de cada um.

Precisamos de alguém que saiba governar de forma ética e correta. É alguém que saiba lidar com o poder. E aí está o problema: o PODER. E repito: isso independe do sexo. O SER HUMANO NÃO SABE LIDAR COM O PODER. Tanta gente já estudou isso, mas ninguém quer saber. Aliás, será que eles sabem fazer isso? São tantos candidatos (e presidentes vigentes) que não sabem falar, se expressar perante governos estrangeiros, se comportar com etiqueta etc etc etc. Eu lamento não confiar na presidentA eleita para me representar em qualquer lugar.

Os discursos desse reta final de campanha foram penosos. Os dois candidatos se perderam. Os eleitores fanáticos também com seus discursos cansativos e velhos. As promessas já surgiram sem qualquer credibilidade. Só me resta dar um voto de confiança. Preciso acreditar que o povo brasileiro não abriu a caixa de Pandora e libertou todos os males no mundo, deixando apenas a esperança no fundo.

PS.: Criei essa imagem sobre a foto oficial da Dilma.
PS2.: O A maiúsculo no fim de presidentA é por causa das palavras de nossa nova governantA em seu discurso pós-eleita.