Os veículos da arte são inúmeros. Vik Muniz, por exemplo, usa de lixo à diamantes, de ketchup à algodão para fazer suas obras.
Elemento bastante representativo nos rituais funerários japoneses, o
SAL é a matéria-prima do artista
Motoi Yamamoto que passou a usá-lo como forma de aliviar a dor pela perda de sua irmã mais nova e assim homenageá-la. Usando apenas uma garrafa plástica para polvilhar o sal, obtém resultados incrivelmente gráficos e frágeis. Também faz escadas de sal (
utsusemi) para demonstrar o quão somos frágeis perante os terremotos.
Já a canadense
Shelley Miller cria murais de azulejo português com um saco de confeiteiro, tinta comestível e
AÇÚCAR. Já há algum tempo que a artista faz seus murais e surpreende os espectadores com sua técnica apurada. Não é raro seus painéis terminarem devorados!
E você: é mais de salgado ou de doce?