O Arte ao Lado saiu do blog e se tornou uma publicação! Isso mesmo! Nesse primeiro volume, os três fotógrafos – Fernando Gonçalves, Reinaldo Smoleanschi e Victor Haim – tem suas postagens transformadas em matéria. Clique AQUI e leia!
Aos poucos os outros também aparecerão! E quem sabe alguns inéditos? :)
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Arte ao Lado: A revista!
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segunda-feira, 25 de abril de 2016
Oh Céus!
Como se eu já não tivesse nada pra fazer na minha vida, apresento a vocês um (não tão) novo projeto: o Oh Céus!
Há algum tempo sou encantado pelo céu. Suas cores e formas sempre me fascinaram e deram uma guinada em 2010, quando fui pra Fernando de Noronha e realmente comecei a viajar (lembra?). Comecei a registrar ainda mais o céu (e o sol, meu astro-rei), mas nunca fiz nada com elas, até que duas coisas aconteceram...
A primeira foi ter me mudado em 2013 para um apartamento em Laranjeiras que tem esse amanhecer:
A segunda foi ter feito uma conta no Instagram (@fichagas), que me deu uma plataforma.
Mas, como minha conta é privada, resolvi mostrar as imagens no Instagram (destaque especial pelo #minhajanela, ou seja, fotos tipo esse amanhecer aí em cima da minha janela - obviamente). Mas lá também tem outras, de outros lugares e pontos de vista.
Sinceramente, sou apegado à beleza das imagens que a Natureza nos dá e também à sensação de finitude e pequeneza que me deixa humilde e agradecido. Divirtam-se e olhem pra cima de vez em quando.
Há algum tempo sou encantado pelo céu. Suas cores e formas sempre me fascinaram e deram uma guinada em 2010, quando fui pra Fernando de Noronha e realmente comecei a viajar (lembra?). Comecei a registrar ainda mais o céu (e o sol, meu astro-rei), mas nunca fiz nada com elas, até que duas coisas aconteceram...
A primeira foi ter me mudado em 2013 para um apartamento em Laranjeiras que tem esse amanhecer:
Foto que tirei no dia do meu aniversário em 2015. |
A segunda foi ter feito uma conta no Instagram (@fichagas), que me deu uma plataforma.
Mas, como minha conta é privada, resolvi mostrar as imagens no Instagram (destaque especial pelo #minhajanela, ou seja, fotos tipo esse amanhecer aí em cima da minha janela - obviamente). Mas lá também tem outras, de outros lugares e pontos de vista.
Sinceramente, sou apegado à beleza das imagens que a Natureza nos dá e também à sensação de finitude e pequeneza que me deixa humilde e agradecido. Divirtam-se e olhem pra cima de vez em quando.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Arte ao Lado: Victor Haim
A fotografia é considerada por muitos a arte quadrimensional da imagem estática, aquela que captura um momento único no tempo a partir de um determinado ângulo da visão do artista. Victor Haim segue esse pensamento. Para ele a fotografia cria “mundos efêmeros que só existem sob determinados pontos de visão e que se perderão se não forem congelados”.
E seu envolvimento com esses mundos é bem particular, pois ele penetra em um silêncio criativo que o agrada, o tranquiliza e se transforma em voz. Na fotografia, ele encontrou uma forma de exprimir emoções que não consegue botar em palavras. Costuma vagar até que uma imagem chame sua atenção e interrompa seus devaneios. Em alguns casos, só é capaz de entender o que de fato o emocionou posteriormente.
Mesmo permitindo o acaso, determinados resultados se tornam o repertório de Victor, como sombras e reflexos, a abstração do concreto. Ao olhar mais do mesmo, muitas vezes se sente perseguido, enquanto os assuntos vão se adensando e se transformando… o transformando.
Conheci o Victor em um evento da Petrobras, onde eu era estagiário de uma produtora e ele responsável pela cenografia. Nossos humores e capacidades criativas se transformaram em uma conexão. Com um semblante calmo (pelo menos, aparentemente), Victor vinha com uma incrível solução para qualquer problema, de um jeito experiente, vivido, que irradiava coisas positivas. É incrível como isso passa através de sua arte.
Parabéns, Victor. Por sua arte, sua tranquilidade e seu aniversário (que é hoje, gente!)
Impressionices: Caminhando e Pensando. |
E seu envolvimento com esses mundos é bem particular, pois ele penetra em um silêncio criativo que o agrada, o tranquiliza e se transforma em voz. Na fotografia, ele encontrou uma forma de exprimir emoções que não consegue botar em palavras. Costuma vagar até que uma imagem chame sua atenção e interrompa seus devaneios. Em alguns casos, só é capaz de entender o que de fato o emocionou posteriormente.
CCBB. |
Mesmo permitindo o acaso, determinados resultados se tornam o repertório de Victor, como sombras e reflexos, a abstração do concreto. Ao olhar mais do mesmo, muitas vezes se sente perseguido, enquanto os assuntos vão se adensando e se transformando… o transformando.
“Nestas me concentro.
Nestas encontro paz.
Através destas me expresso.”
Ferrari |
NY. |
Verão. |
Autorretrato. |
Parabéns, Victor. Por sua arte, sua tranquilidade e seu aniversário (que é hoje, gente!)
| site do artista |
domingo, 15 de novembro de 2015
#boteumdedo
Pra quem não sabe (1)... Novembro é o Mês Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, representado mundialmente por um bigode (movember = moustache + november) e pela cor azul – por isso que este blog mudou de cor.
Pra quem não sabe (2), eu administro uma página de Facebook que compartilha somente notícias positivas aos domingos: é o Hoje é Domingo pede o Cachimbo da Paz.
E agora resolvi lançar minha primeira campanha de conscientização!
Estou convidando todo mundo (independente do gênero!) a tirar uma foto usando o dedo para simular um bigode e compartilhar nas redes sociais com a hashtag #boteumdedo (é pra ter duplo sentido mesmo!).
Vou fazer o possível para coletar fotos e dados sobre essa campanha para ver se consigo um bom alcance e, assim, uma boa atenção para a realização dos exames preventivos, uma vez que, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a detecção da doença em estágios iniciais aumenta em 90% as chances de cura.
E essa campanha quer ser internacional! Tem hashtag em espanhol e em inglês!
Vamos lá, pessoal! É só um dedo!
Pra quem não sabe (2), eu administro uma página de Facebook que compartilha somente notícias positivas aos domingos: é o Hoje é Domingo pede o Cachimbo da Paz.
E agora resolvi lançar minha primeira campanha de conscientização!
Estou convidando todo mundo (independente do gênero!) a tirar uma foto usando o dedo para simular um bigode e compartilhar nas redes sociais com a hashtag #boteumdedo (é pra ter duplo sentido mesmo!).
Vou fazer o possível para coletar fotos e dados sobre essa campanha para ver se consigo um bom alcance e, assim, uma boa atenção para a realização dos exames preventivos, uma vez que, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a detecção da doença em estágios iniciais aumenta em 90% as chances de cura.
E essa campanha quer ser internacional! Tem hashtag em espanhol e em inglês!
Vamos lá, pessoal! É só um dedo!
sábado, 10 de outubro de 2015
Arte ao Lado: Reinaldo Smoleanschi
Reinaldo Smoleanschi trabalha na área comercial, buscando clientes que queiram imagens de seus produtos para comercializá-los. Descrito dessa forma, você pode imaginar uma série de profissões administrativas, mas Reinaldo é fotógrafo, um daqueles que encara seu trabalho como um desafio:
O olhar de um fotógrafo costuma ser a linha que separa amadores de profissionais e, no caso de Reinaldo, ele se junta a uma mente ágil que imediatamente enxerga a relação entre objeto e espaço e as possibilidades que a luz oferece em diversos ângulos. Buscando mesclar tecnologia e arte para ressaltar as qualidades de qualquer elemento, não descansa até conseguir transpor o que imaginou para a câmera e, posteriormente, na tela do computador (“a sensação de realização é grande e forte”).
Reinaldo se considera oficialmente fotógrafo desde 1988, quando entrou para a Neri Bloomfield School of Design em Haifa, Israel. Seja visitando exposições ou simplesmente analisando o mercado de trabalho, é capaz de ficar um bom tempo conversando sobre fotografia. Hoje se sente um privilegiado por ainda conseguir viver da sua arte:
Conheci Reinaldo em 2001 numa pelada: eu, lateral esquerdo; ele, direito. Entre os amigos do futebol de fim de semana, nunca faltaram as piadas sobre seu nariz judeu ou sua semelhança com o ator Robin Williams. Sabia que era fotógrafo, mas nunca tive a oportunidade de ver seu trabalho até a chegada do Facebook. Nem sabia que ele tinha tanto prazer em viver a fotografia.
“Fotografar uma peça do Philippe Starck é relativamente fácil. Difícil é tornar um parafuso interessante em uma página de uma revista especializada em parafusos”.
Cliente: Celma Turbinas |
O olhar de um fotógrafo costuma ser a linha que separa amadores de profissionais e, no caso de Reinaldo, ele se junta a uma mente ágil que imediatamente enxerga a relação entre objeto e espaço e as possibilidades que a luz oferece em diversos ângulos. Buscando mesclar tecnologia e arte para ressaltar as qualidades de qualquer elemento, não descansa até conseguir transpor o que imaginou para a câmera e, posteriormente, na tela do computador (“a sensação de realização é grande e forte”).
Cliente: Joyá. |
Cliente: Livraria Rio Antigo. |
Reinaldo se considera oficialmente fotógrafo desde 1988, quando entrou para a Neri Bloomfield School of Design em Haifa, Israel. Seja visitando exposições ou simplesmente analisando o mercado de trabalho, é capaz de ficar um bom tempo conversando sobre fotografia. Hoje se sente um privilegiado por ainda conseguir viver da sua arte:
“Através dela viajei, conheci pessoas interessantes, estive nos bastidores de grandes produções e até nas situações que poderiam ser consideradas as mais chatas, encontrei elementos novos e desconhecidos que tornaram os trabalhos mais excitantes”.
Jogos Panamericanos Rio 2007. |
Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. |
Conheci Reinaldo em 2001 numa pelada: eu, lateral esquerdo; ele, direito. Entre os amigos do futebol de fim de semana, nunca faltaram as piadas sobre seu nariz judeu ou sua semelhança com o ator Robin Williams. Sabia que era fotógrafo, mas nunca tive a oportunidade de ver seu trabalho até a chegada do Facebook. Nem sabia que ele tinha tanto prazer em viver a fotografia.
| site do artista |
sábado, 22 de agosto de 2015
Arte ao Lado: Fernando Gonçalves
Fernando Gonçalves é fotógrafo e professor, graduado e pós-graduado em Comunicação. Em uma era onde a quantidade e a velocidade da informação de certa forma anestesiam nossa capacidade de percepção e de apreensão das coisas, ele gosta de discutir os limites do conhecimento e da representação do mundo e as possibilidades de sua transformação através da imagem. Seu trabalho fotográfico, então, propõe desconstruir nossa percepção do cotidiano, explorando a capacidade que linhas, volumes e texturas têm de produzir outra coisa. Lugares e coisas reais - e ao mesmo tempo inventados - se tornam formas inusitadas com forte carga pictórica que nos convidam a criar e recriar nossas próprias imagens do mundo.
Procura ser fiel à cena que se apresenta pelo acaso independente do equipamento, ou seja, nunca sai com objetivo de apenas fotografar (“É a coisa que me acha”). Por não ter formação em fotografia não realiza intervenções digitais no computador. Como ele mesmo diz:
Conheci Fernando como coordenador do Escritório Modelo de Relações Públicas da UERJ (pra sempre ERP, nada de LCI - piada interna), onde trabalhei como designer por quatro importantíssimos anos da minha vida. Sempre aparentemente calmo e de discursos precisos, trazia resoluções quando estávamos empacados e também questionamentos quando ficávamos no cliché e precisávamos de um empurrão. Me lembro de ter procurado por seus conselhos quando pensava em fazer mestrado. E agora enxergo que seu trabalho fotográfico segue o reflexo de quem ele é. Me parece que a busca pela desconstrução para construir e propor novos diálogos entre as imagens e o olhar se manifestaram de inúmeras formas em seu trabalho como educador e profissional de comunicação.
Fico feliz de saber que concordamos com a necessidade de criar beleza no mundo, “belezas que também sirvam para fazer pensar e causar um certo estranhamento, mas sem perder a poesia”.
Zebra, 2011. |
Snow steps, 2008. |
Procura ser fiel à cena que se apresenta pelo acaso independente do equipamento, ou seja, nunca sai com objetivo de apenas fotografar (“É a coisa que me acha”). Por não ter formação em fotografia não realiza intervenções digitais no computador. Como ele mesmo diz:
“O que importa pra mim não é o registro em si, mas construir uma imagem a partir daquilo que vejo, por meio da regulagem da luz e dos pontos de vista e de enquadramentos que favoreçam e valorizem esse ou aquele aspecto da cena que eu crio no meu olho e com a ajuda do olho da câmera. Procuro mostrar que às vezes mesmo na coisa mais banal e mais improvável pode haver beleza, mas que para isso é preciso estar atento.”
A rocha, 2011. |
Masp, 2013. |
Conheci Fernando como coordenador do Escritório Modelo de Relações Públicas da UERJ (pra sempre ERP, nada de LCI - piada interna), onde trabalhei como designer por quatro importantíssimos anos da minha vida. Sempre aparentemente calmo e de discursos precisos, trazia resoluções quando estávamos empacados e também questionamentos quando ficávamos no cliché e precisávamos de um empurrão. Me lembro de ter procurado por seus conselhos quando pensava em fazer mestrado. E agora enxergo que seu trabalho fotográfico segue o reflexo de quem ele é. Me parece que a busca pela desconstrução para construir e propor novos diálogos entre as imagens e o olhar se manifestaram de inúmeras formas em seu trabalho como educador e profissional de comunicação.
Ponto de Fuga, 2004. |
Vítreo, 2012. |
Fico feliz de saber que concordamos com a necessidade de criar beleza no mundo, “belezas que também sirvam para fazer pensar e causar um certo estranhamento, mas sem perder a poesia”.
| site do artista |
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Nas nuvens
Todo mundo já viu algo nas nuvens, um objeto, uma figura geométrica ou até um animal, e cada pessoa vê uma coisa diferente. Eu tive uma epifania quando apreciava um pôr-do-sol em Fernando de Noronha. A verdade é que as nuvens conseguem ser uma espécie de galeria a céu aberto, mostrando pra gente que a Natureza faz Arte.
Vi essas fotos em março desse ano e, como minha cabeça não pára, comecei a fotografar o céu da minha janela, criei uma conta no Instagram e já estou com um novo projeto na cabeça.
Agora... pirem com esse time lapse:
Foda.
Vi essas fotos em março desse ano e, como minha cabeça não pára, comecei a fotografar o céu da minha janela, criei uma conta no Instagram e já estou com um novo projeto na cabeça.
Agora... pirem com esse time lapse:
Foda.
(Via Hypeness)
(Créditos das fotos: Ken Lewis, Vincent Fryhover, Nicholas T.,
Josvandamme, Alan R. Light, Kick Petroff, Nasa e Josh Wittap)
(Créditos das fotos: Ken Lewis, Vincent Fryhover, Nicholas T.,
Josvandamme, Alan R. Light, Kick Petroff, Nasa e Josh Wittap)
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quarta-feira, 8 de abril de 2015
Foto melada
A série Preservation (preservação, em português), do fotógrafo estadunidense Blake Little, tem como objetivo transformar as pessoas em algo parecido com uma escultura. Para isso, ele as banha em litros e litros de mel!
Essa beleza âmbar está explicada no making of abaixo:
Lindamente incrível!
Essa beleza âmbar está explicada no making of abaixo:
Lindamente incrível!
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Planetas-satélites
O entusiasta da astronomia, artista e escritor Ron Miller começou a se perguntar o seguinte: "E se trocássemos a Lua por outros planetas do Sistema Solar?". Então... ele tirou uma simples foto em noite de Lua cheia...
Em seguida começou a substituir o satélite natural da Terra pelos outros planetas, respeitando a distância (Lua-Terra) e as proporções dos outros astros. Ignore as consequências gravitacionais por um momento e curta!
Sensacional, não! Pena que ele também rebaixou Plutão... Aliás, você sabia que apenas Plutão tem um satélite (Caronte) que é maior em proporção com o tamanho do planeta que orbita? E se você estiver se perguntando porque essas diferenças de tamanho na acontecem com o Sol, entenda que a relação entre distância e diâmetro tanto da Lua quanto do Sol fazem com que ambos pareçam ter o mesmo tamanho! É por isso que ocasionalmente temos eclipses solares totais! Ah, o universo...
Nossa Lua, que é aproximadamente 1/4 do diâmetro da Terra. |
Em seguida começou a substituir o satélite natural da Terra pelos outros planetas, respeitando a distância (Lua-Terra) e as proporções dos outros astros. Ignore as consequências gravitacionais por um momento e curta!
Até o pequeno Mercúrio é maior que a Lua. |
O brilhante Vênus é quase três vezes maior que a Lua. |
Marte, o Planeta Vermelho, é quase duas vezes maior que a Lua. |
O gigante Júpiter é mais de 40 vezes maior que a Lua! Nem veríamos seus pólos! Provavelmente a Terra seria um satélite dele! |
Saturno é 35 vezes maior que a Lua. Seus anéis seriam uma visão tão incrível quanto perigosa! |
Com Urano, teríamos 1h30 de eclipse! |
O azul Netuno chega a quase 14 vezes o tamanho da Lua, assim como Urano. |
Sensacional, não! Pena que ele também rebaixou Plutão... Aliás, você sabia que apenas Plutão tem um satélite (Caronte) que é maior em proporção com o tamanho do planeta que orbita? E se você estiver se perguntando porque essas diferenças de tamanho na acontecem com o Sol, entenda que a relação entre distância e diâmetro tanto da Lua quanto do Sol fazem com que ambos pareçam ter o mesmo tamanho! É por isso que ocasionalmente temos eclipses solares totais! Ah, o universo...
(Via Bem Legaus)
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