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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Arte ao Lado: Amador Perez

Na primeira edição do Arte ao Lado, fiz uma postagem sem conversar diretamente com o artista (no caso, Fabio Lopez). Hoje faço o mesmo para escrever sobre Amador Perez. Na verdade, escrevi sobre ele há 2 anos por conta da exposição comemorativa de seus 40 anos de carreira (Memorabilia), mas gostaria de reescrever e acrescentar algumas coisas.

Ofício I, do díptico baseado em "Newton", de William Blake.
Desenho, série "Imagens e espaços", 1991, grafite, 10 x 14 cm, Coleção do Artista.

Chamá-lo de desenhista é reduzi-lo. Sua técnica em grafite transborda do academicismo e inunda suas obras com uma riqueza de detalhes, uma perfeição estética inigualável. Isso oferece a abertura necessária para explorações técnico-visuais, onde Amador se permite embaralhar grafite, gravura, fotografia, impressão, Photoshop e até mesmo objetos pessoais em novas representações artísticas.

Livro de artista Nijinski:Imagens. 2013.
Estudos a partir de "Madame Récamier", de David.
Tonergrafia, série "Impressões da Arte", 2004, impressão a laser sobre papel, 42 x 29,5 cm.
Série COSMO-LÓGICA.
Negativo da imagem do desenho Indeciso, série Eus e Um, 1990, grafite e lápis de cor, 14 x 11 cm.

Em uma grata oportunidade, Amador resumiu diretamente sua relação com a arte:
A arte salva. Esse é o meu lema e escopo. É por ela e através dela que sobrevivo.
O interessante disso é pensar que ele foi meu salvador. Conforme escrevi anteriormente, Amador foi meu professor na faculdade. Sua fala doce, seu amor pelo ensino, pelo design e pela arte transbordavam para aqueles que - como eu - andavam desmotivados pelo boulevard esdiano. Com ele aprendi a errar e encontrar beleza no erro. Aprendi a insistir e persistir em busca de um processo significativo, relevante, engrandecedor que transcende o resultado.

Mais uma vez, obrigado.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Arte ao Lado: Jorge Lucio

A poesia foi utilizada na história (até mesmo em períodos pré-escrita) como forma de transmitir informação e garantir sua memorização. No entanto, ela é mais: é também considerada a arte do texto, aquela que utiliza a linguagem escrita para exprimir aquilo que está dentro de nós.

Ao entender que a tarefa crucial da arte é resistir e contrapor-se ao estabelecido pelas normas do poder, em nome da convivência, Jorge Lucio de Campos usa sua sensibilidade para escrever a partir das dicções de autores considerados renovadores da linguagem poética em relação ao que considera serem legítimas contribuições. Cria, então, ligações entre seus poemas e os de outros poetas em busca de uma poesia ao mesmo tempo contemporânea e extemporânea, a mais estranha ao gosto de sua época.
“Me esforço para criar ligações entre o que digo, ou melhor, o que dizem os meus poemas e o que é dito (ou penso que é dito) pelas imagens de variada natureza que são assinadas por outros autores (pintores, fotógrafos, cineastas, etc). [...] Gosto de reescrever, desconstruir, reinventar a escrita alheia, com o intuito de fazê-la acontecer de outra maneira.”
Em termos artísticos gerais, Jorge valoriza, sobretudo, a síntese formal, a riqueza expressiva e a amplitude semiótica e, assim, tenta fazer o máximo possível de sentido com o mínimo possível de palavras. Acredita que, se não se dispusesse a escrever poesia, ela própria o faria de uma maneira caótica e amorfa e, então, se perderia no vácuo da insignificância cotidiana: “sinto-a colocada dentro de mim, pulsante e mais forte do que a minha própria vontade.”

Filósofo de formação, Jorge se aproxima de Nietzsche quando diz que “faz poesia para não enlouquecer com a instrumentalidade racional e a boçalidade administrada que minam tenebrosamente os alicerces simbólicos da atualidade”. Crê na importância de registrar e preservar sua arte, independente de seu valor para a maioria das pessoas.

Jorge foi meu professor na graduação em design, na ESDI. Logo no primeiro ano ele veio ministrar a disciplina “Introdução à Análise da Informação” e ninguém tinha muita maturidade para entendê-lo (talvez por isso a turma adorava puxar temas como futebol e cinema trash para desvirtuar a aula). Mesmo assim, seu jeito paternal fazia com que a sala nunca estivesse vazia. Onze anos depois nos reencontramos quando fazia mestrado: eu ainda aluno e ele sempre professor. Num desespero acadêmico, precisei que ele se tornasse meu orientador, mesmo que isso significasse mudar totalmente a direção da minha dissertação (de economia para filosofia). Ele encarou o desafio comigo de uma maneira tão carinhosa e acolhedora que fui capaz de entrar no árido mundo da filosofia com a “calma dos ignorantes”, aquela que te torna humilde porém confiante. As consequências positivas são tantas que me faltam palavras para agradecer. E, mesmo que as tivesse, não seriam a poesia que só ele é capaz de fazer.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Arte ao Lado: Clementino Jr.

O Cinema é a Sétima Arte desde 1912, quando o teórico italiano Ricciotto Canudo escreveu o Manifesto das Sete Artes e estabeleceu uma lista de seis artes que estavam combinadas em qualquer produção cinematográfica. Mas, desde o fim do século XIX, o Cinema nos encanta. No caso de Clementino Jr., esse encantamento é de berço, uma vez que aprendeu a escrever e desenhar nas folhas de roteiros de novelas que seus pais trabalharam (ele é filho dos incríveis Clementino Kelé e Chica Xavier).

Sua primeira paixão foram os quadrinhos (a Nona Arte), já que sempre gostou de criar histórias, mas o Cinema e a TV rodeavam sua vida. Mesmo formado em Programação Visual na Escola de Belas Artes da UFRJ, não conseguiu se distanciar do audiovisual. Inspirado no “Cinema de Cavação”, começou a fazer seus filmes. Como ele mesmo diz:
“A realização do sonho de fazer o melhor filme a cada obra, o melhor filme possível dentro de cada tema, é o que me move”.

Clementino encontrou no universo educacional o espaço do ensino-aprendizagem que não só o leva a uma atualização constante como lhe oferece o retorno financeiro para se equipar. Com ajuda e permuta de grandes profissionais aos quais se aliou nos últimos anos dá vazão às suas ideias e histórias mais urgentes. Atualmente comanda o Cineclube Atlântico Negro, cujo programa foca o cinema da diáspora africana e foi presidente regional da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas e vice-presidente da ABD Nacional.


Conheci Clementino no Instituto de Tecnologia ORT, ambos professores do Curso Técnico em Comunicação Social. Em sua resposta à pergunta “o que você faz”, ele escreveu que “faz E ajuda a fazer filmes”. É essa generosidade que se percebe em sua fala doce e no brilho dos olhos quando o cinema está em discussão.

domingo, 1 de maio de 2016

Arte ao Lado: Ricardo Ferreira

Ricardo Ferreira foi o estopim do retorno deste projeto. Foi ele que mandou o texto muitos meses depois do prazo e acabou reativando a chama. Mas logo no início ele explica a razão da demora:
“Entrei em crise [risos]. Não sei porque faço. Eu não escolhi. Fui escolhido. A arte faz parte da minha vida, do meu ser, do meu dia-a-dia. não consigo encontrar um dia em que eu não tenha exercitado. E como ator, eu posso ser o que quiser ou o que precisar que eu seja. Vivo vidas diferentes, histórias interessantes. Tenho acesso a pessoas, seres, situações que eu não teria em outra profissão.”
Seu ídolo Charles Chaplin o guiou para o caminho do riso. Há 5 anos formou o Impromédia, um grupo que trabalha técnicas de humor/comédia com jogos de improviso. Temas, ideias e sugestões surgem da plateia, que se tornam co-autores da alegria, da diversão nas cenas que os conectam. A possibilidade do “tudo novo, de novo” o faz leve, livre, apaixonado.


A jornada de Ricardo já tem mais de 20 anos. Começou a cursar teatro ainda na escola e foi montando peças, viajando, participando de festivais. Graduou-se em Cinema, fez mais teatro, comerciais, novelas (Dona Xepa e Vitória, na Record), filmes e se preparou para ser professor, sabendo que viver da sua arte no Brasil é uma luta constante. E foi aí que cruzamos nossos caminhos.

Ricardo foi Galeto em Dona Xepa e Virgulino em Vitória

Despojado e sempre em busca da alegria, era impossível não ser atraído pela personalidade do Barrão numa sala de aula. Num instante virei Tupã! [piada interna]. Mas sua humildade é tão magnética quanto seu riso. Ricardo agradece sempre que pode às pessoas que cruzaram sua estrada, pois são elas que o ensinam e o levam a continuar: “Eu vivo de histórias. Vivo de pessoas. Para elas e por elas. Se não tenho alguém, eu sou ninguém. Preciso de alguém para me ouvir ou para ser ouvido. Se existe uma pessoa falando e outra ouvindo, já temos teatro. E se tenho alguém rindo para mim, por mim, de mim ou comigo, minha missão foi cumprida.”

Eu é que agradeço, Ricardo. E fecho esse texto com sua citação preferida:
That’s the time you must keep on trying
Smile, what’s the use of crying?
You’ll find that life is still worthwhile
If you’ll just smile.
Charles Spencer Chaplin

sábado, 6 de dezembro de 2014

Perito Perez

Memorabilia é a exposição para os 40 anos de carreira de Amador Perez, com mais de 100 obras realizadas desde 1974 até hoje, onde ele reflete sobre a reprodução e imaterialidade da arte. Ela termina amanhã no Centro Cultural dos Correios. Pronto. Isso é o básico que você precisa saber sobre a exposição.


Agora vamos ao gênio.

Amador Perez foi meu professor na ESDI. Talvez ele não saiba disso, mas devo minha formação a ele. No meio do primeiro ano da faculdade, eu havia decidido que aquilo não era pra mim. O nível de exigência era extremamente elevado para projetos sem explicação, critérios ou significado. Professores rasgavam trabalhos de alunos, mandavam os alunos se virarem e falavam um "academicês" desnecessário, desmotivando não só a mim, mas 1/3 da turma. Três desistiram. Porém, decidi chegar até o fim e ver no que ia dar. Sorte a minha.

Numa quinta-feira de 1997, tornei-me seu aluno. Sua fala doce, seu amor pelo ensino, pelo design e pela arte transbordavam para aqueles que tinham dúvidas como eu. Com ele aprendi que os erros tem valor, que se tira proveito de tudo. Aprendi que devemos insistir e persistir em busca de um resultado melhor, pois isso criará um processo significativo, relevante, engrandecedor. E, assim, sou designer e professor.

Fonte: site do artista
Podemos ver seus ensinamentos nas obras expostas, principalmente, no núcleo Gioventú, que tive o prazer de ver em sua inauguração no MNBA e rever agora. Amador mostra uma técnica em grafite que flerta com a perfeição e nos coloca em suspense. A exposição está muito bem montada: parece que a técnica do grafite em Gioventú e as maravilhosas explorações técnico-visuais em Nijinski se unem no centro, no núcleo Memorabilia, onde Amador se permite embaralhar grafite, impressão, Photoshop e objetos pessoais em novas representações artísticas.

Mesmo sendo cliché brincar com seu nome, Amador não tem nada de amador. É perito. Nas artes, no ensino. É Perito Perez.

Obrigado.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Por uma sociedade BEM melhor


Alexandre Lopes, um professor de Petrópolis (RJ), está concorrendo ao prêmio de melhor professor dos EUA por seu trabalho com crianças autistas e baixo poder aquisitivo!

(Reprodução/Macy's)
Na última quinta-feira (dia 12), o brasileiro foi eleito o melhor entre os mais de 180 mil professores da rede estadual de ensino da Flórida, levando pra casa prêmios em dinheiro, um carro, uma viagem a Nova York, um anel de ouro e um treinamento espacial na Nasa!

Desde 1995 - quando emigrou para os EUA -, Alexandre vem conquistando prêmios por seu trabalho. No entanto, para ele, o mais importante é o legado que está deixando não só para as famílias, mas também para toda sociedade.
Eu não vou estar mais aqui, meus aluninhos não vão estar mais aqui, mas a sociedade ensinada por eles e pelo meu ensino, sim.
Alexandre também dá forças aos pais que passam por isso:
Essas crianças são filhas desses indivíduos, mas elas também são parte da nossa sociedade, é injusto que deixemos esses pais sozinhos com o grande desafio que enfrentam.
Que bom que existem profissionais assim por aí que trabalham independente da nacionalidade ou dos prêmios. Aliás... que bom que existe GENTE assim. (Matéria completa aqui - que deveria estar em todos os grandes jornais como manchete...)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Aos mestres com humor

Nada como o humor do Dr. Pepper pra comemorar o dia de hoje:


Parabenizo, então, aqueles que transmitem conhecimento como forma de vida.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Lento...

Eu sei que o blog anda meio devagar... mas agora eu tenho que me entender com alguns aborrecentes e minha vida está virada do avesso. É muito complicado ser metódico quando você precisa dar aulas, e essa faixa etária ainda piora... tudo muda quando menos se espera! Minha cabeça tá fervilhando e o tempo é cada vez mais curto. Prometo agitar mais isso aqui.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Vou deixar o "falcão" voar

Pra vocês verem... há poucos dias atrás eu falei que tinha que rever os meus conceitos e citei o "profissional dos olhos de falcão". E não é que ele ganhou um perfil de página inteira no Segundo Caderno do jornal O Globo, do último sábado? E com o seguinte subtítulo: "Exigente, vaidoso, arrogante e brilhante, ele já formou três gerações no Parque Lage e é considerado o principal professor de arte do país"...

E agora, mané? Não foi a toa que fiquei conhecido no curso como "o rapaz que discordou do professor"...

Ao ler a matéria, comecei a entender algumas coisas que se encaixam melhor no meu diagnóstico. Leiam essas frases:
Não tenho a pretensão de ensinar ninguém a pintar, sou um educador, quero que as pessoas reflitam sobre como fazer aquilo que escolheram fazer. (o próprio)

Gosto do formato de seus cursos, ele formula problemas, provoca, desafia, e eu sou uma artista de raciocínio, a lógica. Ele me mostrou um universo que eu desconhecia. (Beatriz Milhazes)

Ele é um homem honesto, para o bem ou para o mal, mesmo que essa honestidade às vezes pareça assassina. Ele mostra para seus alunos que a criação não é um dom divino. (Cadu)

Eu tento fazer com que meus alunos foquem naquilo que irão criar. Algumas pessoas podem tentar desvalorizar e chamar isso de autoajuda, mas, na boa, não vejo problema algum. Autoajuda é um expressão que significa simplesmente "olhe para você mesmo e faça!". Sei que fiz a diferença na vida de muita gente. (o próprio)
E não é que é isso tudo mesmo? Exigente, vaidoso, arrogante, provocador, desafiador (brilhante já é demais...). E se você pensar que ele foi uma das razões para eu ter feito o mestrado, ele acabou realmente fazendo diferença na minha vida. Isso sem contar as horas de energia gastas alimentando um ódio... Ainda mantenho algumas das minha críticas, mas acho que já posso viver em paz com essa história sabendo que fui provocado e desafiado pelo melhor professor de arte do país (vai pro currículo).

Vou deixar o "falcão" voar...

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Tá na hora de rever os meus conceitos...

Há seis anos atrás, fiz um curso com um figurão que mudou minha vida (por razões negativas, achava eu). O curso era caro, o professor falava um monte de asneiras e a turma concordava com tudo, porque - afinal - ele era uma figurão. Isso sem contar o fato que ele terminou o curso faltando duas semanas para o fim porque ele não estava dando conta dos trabalhos dele... (hã?) Para vocês terem uma idéia, eu fiquei conhecido como "o rapaz que discordou do professor". E vou contar isso.

Em determinado momento do curso, o figurão disse que selecionava os profissionais de design para uma bolsa na Inglaterra a partir de seus trabalhos autorais e não com uma análise de portfolios engessados por clientes. Quase que instantaneamente eu retruquei: "e quem não tem tempo?". A turma toda ficou me olhando como se eu fosse um herege, mas ao longo do meu discurso alguns concordaram comigo. Perguntei sobre aqueles que trabalhavam por mais de 8h por dia e ainda tinham filhos pra criar, roupas pra lavar ou quaisquer outras funções particulares. Será que essas pessoas que não tem tempo e, portanto, não podem fazer trabalhos autorais, devem ser excluídas dos processos de seleção? Essas pessoas não tem valor? Não tem chance?

Resposta do figurão: " Eu sei o que eu estou falando. Eu tenho olhos de falcão."

A raiva que eu fiquei foi tão grande que pensei: "se esse cara pode falar esse monte de besteira e ainda ganhar dinheiro, eu também posso... e ele usa óculos! Olhos de falcão é o C@/@7#*". Por incrível que pareça, esse foi o pontapé inicial para o meu mestrado. Os quatro anos seguintes foram de reflexão, estudo, pesquisa e avaliação. Não de um tema para o mestrado... mas de mim mesmo. Eu precisava ter certeza que esse era o caminho a seguir. No início de 2009, eu me tornei mestre em design e me vi - pelo menos - melhor do que o figurão, pois eu poderia garantir que besteira eu não ia falar.

Mas todo esse processo de anos foi além. Quatro meses depois de obter o título do mestrado, decidi que o design precisava chegar às pessoas pela educação, desde pequenas, e não somente pelas prateleiras ou universidades. Então, estou fazendo um curso para me tornar professor de ensino fundamental e médio. Voltando ao figurão: ao invés de raiva, eu deveria agradecê-lo.

Só que me vi hoje numa situação ainda mais complicada... eu tenho a impressão que ele estava certo! Não pelos malditos "olhos de falcão", mas pela idéia dos trabalhos autorais. Estou participando de palestras sobre design cultural com um outro figurão e tenho percebido uma fala romântica, utópica, quase surreal sobre a atuação dos designers brasileiros. Confesso que inicialmente achei péssimo, achei distante, achei fora da realidade. Até que comecei a me dar conta que o discurso dos figurões era convergente. Refletindo sobre o que venho acompanhando sobre projetos-conceito, iniciativas de estudantes e investimentos de grandes instituições... trabalhos autorais fazem a diferença mesmo! (Fabio Lopez, por exemplo...)

E agora? As bases do meu "divisor de águas" mudaram da esquerda para a direita! Acho que agora só me resta ter a humildade de refletir mais sobre isso, rever meus "pré-conceitos" com os figurões e - tomara - me tornar um designer melhor.



quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Feliz Dia dos Mestres!

Parabéns a todos aqueles que tentam não somente transmitir um mero conhecimento, mas formar opiniões e bons caráteres... ou seja, aqueles que ainda são sonhadores e acreditam que a educação irá salvar o futuro da humanidade. Eu ando seguindo por esse caminho... quero fazer a minha parte nesse sonho.

Com uma brincadeirinha do Dr. Pepper bem apropriada, é claro...