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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Nas nuvens

Todo mundo já viu algo nas nuvens, um objeto, uma figura geométrica ou até um animal, e cada pessoa vê uma coisa diferente. Eu tive uma epifania quando apreciava um pôr-do-sol em Fernando de Noronha. A verdade é que as nuvens conseguem ser uma espécie de galeria a céu aberto, mostrando pra gente que a Natureza faz Arte.


Vi essas fotos em março desse ano e, como minha cabeça não pára, comecei a fotografar o céu da minha janela, criei uma conta no Instagram e já estou com um novo projeto na cabeça.

Agora... pirem com esse time lapse:


Foda.
(Via Hypeness)
(Créditos das fotos: Ken Lewis, Vincent Fryhover, Nicholas T.,
Josvandamme, Alan R. Light, Kick Petroff, Nasa e Josh Wittap)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A morte e o escritor

Malária é um western exibido de forma dinâmica, em um cruzamento de mídias numa espécie de “stop motion comic”. E é muito bom! Vejam primeiro e eu falo mais depois:



Se você não entendeu a história, o mercenário Fabiano é contratado para matar a própria morte. O curta é escrito e dirigido por Edson Oda, com direção de fotografia de Sergio Prado e desenhos de João Pinheiro. Os dubladores são Antônio Moreno e Rodrigo Araújo. Ou seja, totalmente nacional! E com legenda para os gringos!

Algumas das mídias que vemos são: origami, kirigami (tipo de origami 3D), time-lapse, nanquim, quadrinhos e - é claro - a linguagem cinematográfica. O curta foi originalmente criado para participar de um concurso ligado ao filme Django Livre (Django Unchained, 2012), mas, por sua complexidade, não ficou pronto no prazo. Acabou indo The writer, que conta a história de Pedro, um cowboy que decide desafiar o escritor de sua história! Usando algumas das técnicas vistas em Malária, o curta venceu o concurso!



Essa criatividade toda me espanta! Achei sensacional! Ambos. Não só pelas técnicas, mas pelos enredos. Parabéns aos envolvidos!

domingo, 14 de outubro de 2012

Nuvem incandescente

Uma enorme, impressionante e interativa instalação criada pela artista Caitlind "Remote Control" Brown (com colaboração de Wayne Garrett) chamou a atenção na Nuit Blanche, um festival anual de arte contemporânea (que dura apenas uma noite) realizado em Calgary, no Canadá. A Nuvem era formada por 6.000 lâmpadas: 1.000 em soquetes com longas correntes para acender e outras 5.000 queimadas e doadas pelo público.


Os visitantes eram os responsáveis pelo visual da obra que mudava a todo instante. As correntes davam a impressão da chuva e o acender e apagar das luzes deixavam a nuvem carregada de raios.




Ideia e efeito visual incríveis!
(Via Bem Legaus)

sábado, 13 de outubro de 2012

Nuvem útil

Um designer russo - que parece se chamar Dmitry Kulyaev - gosta de ser lúdico/cômico na hora de fazer produtos. Por exemplo, vendo a feia saída de um cano para a calha do telhado de uma casa, pensou isso:


Divertido o Cloud, não? Próprio para alegrar um feriado prolongado e nublado.
(Via Bem Legaus)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"Criatividade" nos cartazes de Hollywood

Que Hollywood já está sem ideias há algum tempo, a gente já sabe, né? E mesmo que eu coloque aqui vários cartazes interessantes de filmes feitos de forma "amadora", veremos que, para o mercado cinematográfico, eles são sempre iguais (clique para aumentar):


A comparação foi feita no 9gag. Tanto designer bom fazendo coisa boa de bobeira por aí e eles ficam na mesmice... lamentável.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Objetos por minuto

Dos 3Rs sustentáveis, o que mais me interessa é o Reutilizar, por ser o mais próximo do design. Já até falei sobre isso aqui. E é por essa razão que coloco aqui esse vídeo do designer francês Pierre Lota com vários exemplos de reutilização simples e bela, feitos em 1 minuto ou menos!



Agora exercitem sua criatividade e – de quebra – deixem o mundo mais interessante e mais limpo!
(via Amenidades do Design)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Graffiti em paredes de papel

Nem sempre um grafiteiro tem uma parede para colocar em prática suas ideias ou fazer alguma experimentação. Pode ser também que esteja no meio de uma aula ou no transporte público quando surge uma vontade de grafitar. Foi pensando nisso que a Quirk Books e a Think of the editaram o Walls Notebook.

Teoricamente ele é um caderno de anotações, ou sketchbook, mas, ao invés de páginas brancas ou pautadas, possuem 80 fotos de Nova York sem poluíção visual para que seja possível soltar a imaginação nas paisagejns urbanas (paredes, veículos etc.) com seus desenhos, textos, citações, rabiscos e devaneios em geral.

 
 
 

A Amazon está vendendo por U$17 (mais taxas)! Legal e barato, não?

sábado, 25 de junho de 2011

Dicas para manter sua criatividade afiada



Do estúdio japonês de motion graphics To-Fu, temos esse vídeo com ótimas dicas de criatividade. Fiquei muito feliz de ler que logo o primeiro é o meu TOC! E eu também canto no chuveiro (7)! Mas eu não tomo café (8), me arrisco pouco (20) e sou perfeccionista (25). Sorte a minha que me permito errar (16) e sei que do erro coisas boas podem vir. Afinal, quem tropeça sempre cai pra frente! (Salve Mestre Tubarão!)


E você? Já é criativo ou ainda falta muito?

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Genial manual de marca pessoal

O designer australiano Christopher Doyle fez em 2008 um manual de sua própria marca bem completo, utilizando algumas diretrizes de um projeto gráfico... Só que a marca dele é ele mesmo!

Demente e engraçado, Christopher chegou a enviar esse projeto para tentar um prêmio na Associação Australiana de Designers! Tem introdução, identidade, paletas de cores, artifícios gráficos, espaço em branco, tamanho mínimo, voz, orientação, sustentabilidade e a melhor parte: os usos incorretos. Clique no link e divirta-se!

Excelente piada interna - e um manual mesmo!

Christopher trabalha na agência australiana Moon Group e não abandonou seu jeitão irônico. Leia aqui a entrevista dele (em inglês) sobre esse projeto e dêem uma olhadela no trabalho que ele fez em 2010 para suas resoluções de ano novo:


Genial, não?

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Inovando o xadrez

Primeiro, uma solução formal bem diferente: um xadrez "joão-bobo"!


No Wobble Chess Set criado pelo designer chinês Adin Mumma, as peças possuem as bases redondas e as casas também são abauladas. Mas não fique achando que vai ficar tudo balançando porque o peso é correto. Custa U$250.

E que tal essa ideia para três jogarem. É isso mesmo: TRÊS PESSOAS JOGANDO XADREZ!


O 3 Man Chess utiliza peças tradicionais com pequenas adaptações nas regras para o tabuleiro circular. Por exemplo, é possível dar cheque-mate em dois jogadores ao mesmo tempo. Mas é preciso ter bastante cuidado com a defesa porque as diagonais e as casas centrais podem surpreendê-lo. Custa só U$68!

domingo, 22 de maio de 2011

As histórias sem fim!


Acabo de rever A História sem Fim (Neverending Story, 1984) e não acredito que nunca falei desse incrível filme por aqui - que talvez faça um enorme sentido nos dias de hoje. É um filme inesquecível da minha infância.



O filme começa com um garotinho, Bastian, que perdeu sua mãe recentemente e sofre bullying de seus colegas da escola (assunto atual ou comum?). Numa das perseguições diárias, ele acaba se escondendo em uma livraria bem antiga. Lá ele "pega emprestado" um livro proibido: A História sem Fim, que possui o auryn na capa (esse ouroboros - duas cobras que mordem o próprio rabo num ciclo infinito - da foto). Fugindo novamente dos problemas escolares, Bastian se esconde no depósito da escola para ler o tal livro. Acompanhamos, então, sua leitura da história de Atreyu, o guerreiro menino que precisa salvar o mundo de Fantasia e a Imperatriz-Criança das poderosas garras do Nada. Em sua saga, ele conhece o velho Morla, é ajudado pelo dragão da sorte Falkor, passa pelo Oráculo e a ainda enfrenta o lobo Gmort. Sem conseguir entender os sinais dados, Atreyu se dá por derrotado em salvar Fantasia, quando ele chega até a Imperatriz e tudo se revela numa das melhores metalingüísticas cinematográficas já criadas.


Num mundo real, não há espaço para fantasia, para imaginação. O objetivo do livro é fazer com que o leitor entre num mundo imaginário, crie personagens, faça aquele reino descrito existir nem que seja por um instante. Mas o filme vai além, pois para salvar tudo do Nada (a não-imaginação), é preciso que o leitor dê um nome para a Imperatriz. É claro que Bastian, já totalmente envolvido pela história, escolhe o nome de sua mãe recém-falecida para ela e dá uma chance à F(f)antasia. E no fim (perdão pela revelação), Bastian ainda faz o que todo mundo queria fazer ao longo do filme: voa no dorso de Falkor!

TODA CRIANÇA TEM QUE VER ESSE FILME! Mesmo que a tecnologia não chegue aos pés dos blockbusters atuais, a mensagem é perfeita. Além de fortalecer o mundo da imaginação, esse filme é uma ode à literatura, aos livros que fazem a gente pensar, fazem a gente criar. Acredito que os livros jamais serão derrotados pela tecnologia, mas é um bom momento também para nos perguntarmos se esse mundo extremamente visual no qual vivemos não está atrapalhando um pouco a nossa capacidade de criar, de imaginar.

Será que eu quero um livro no iPad que me mostra a cara dos personagens, ou quero folhear minha mente para construir um mundo só meu? Acho que já falei isso, mas quando li o primeiro livro do Harry Potter, eu tinha um Harry na minha cabeça. Depois dos filmes, eu lia os livros pensando no Daniel Radcliff... Bom... ouça aqui a trilha sonora principal:



Leia! Imagine!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Reutilização nota 10!

O artista japonês Yuken Teruya é mestre em recortar coisas bem pequenas por aí. Com a idéia de reutilizar coisas que são jogadas fora, ele criou um floresta de coníferas e uma floresta tropical a partir de rolos de papel higiênico!


No entanto, existe uma grande discussão entorno da transformação de lixo em arte, ser realmente a reutilização dita como reciclagem. Os críticos dizem que usar como arte não é funcional e, portanto, não é reutilizar. Mas pensemos: se o objeto que ia ser jogado fora não será mais jogado ao adquirir um novo propósito, isso não seria também reutilizar?

Bom... continuemos nos questionando e até mesmo pensando numa função para os tão inúteis rolinhos de pale higiênico. Que tal essa idéia MUITO BOA de organizador de cabos?


Saiu no site Unplgdd e o blog Decoeuração mostrou que dá pra encapar esses rolinhos feios pra deixar mais agradável:


Tudo excelente! Agradeço ao blog Objeto de Desejo por isso!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A cor da música

São inúmeras as imagens que passam pelas nossas cabeças quando ouvimos uma música. Pode ser através da letra ou da melodia, ou até mesmo de um estilo musical. O artista inglês Hoagy Houghton propôs, então, uma forma de transformar música em cor. Na verdade, é uma forma de tocar um piano a partir de variações de cor. Sendo assim, uma partitura poderia ser lida a partir de quadradinhos coloridos.


Com isso, criou o Aleatory Compositions Book, um livro com dez composições inéditas criadas por pessoas que utilizaram seu sistema "músico-cromático".


Achei os resultados dessas partituras uma obra de arte! Abstracionismo, pixelização... viajei na idéia do "mundo digital meets arte"! E quase que instantaneamente me lembrei do primeiro filme Fantasia, da Disney, quando o maestro interrompe as animações para apresentar a tilha sonora - que é na verdade um linha na tela que representa os diversos sons de maneira magistral!



É a belíssima materialização do intangível feita pelo mundo mágico da imaginação!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Criatividade sustentável

Não vou falar sobre projetos verdes. Mas é importante saber que uma das máximas do ideário sustentável é a prática dos 3Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar).

E vocês sabem porque a reciclagem é o último R? O que ninguém sabe, na verdade, é que o processo de reciclagem pode ser tão ou mais poluente que o processo de fabricação primário. Dessa forma, é preferível que primeiro pensemos na quntidade do que consumimos e depois na qualidade do que consumimos. Por último, vem a transformação do comsumido em algo totalmente novo. Acho que esse é o caminho pra muita coisa nos dias atuais. Vejam por exemplo, esses dois projetos:

O designer Rotem Lewinsohn criou a Wear me Bag em um momento propício onde se discute mundialmente a utilização de sacolas plásticas. O conceito é bem simples: você sai vestido(a) com um colete para ir ao mercado e volta com uma bela bolsa cheia de mercadorias!


E também tem o Get the Hang of It dos ingleses da DeDe (Dextrous Design). As sacolas de papel das lojas de roupas ganham um cabide colorido de papelão que é destacável e pode ser realmente utilizado!


Excelentes iniciativas!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Arte nos materiais!

Seguindo o post de criatividade de ontem, coloco aqui agora duas formas de ser bem criativo com os materiais.

Primeiro, o artista britânico Chris Gilmour que usa papelão e cola (e nada mais! Nenhuma estrutura escondida!) para fazer veículos em tamanho real! Só falta funcionar!


E que tal as incríveis jóias da artista italiana Maria Cristina Bellucci feitas de lápis de cor! Clique para aumentar!


Lindíssimas!