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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Casas cor

Depois de 8 anos consecutivos indo ao Casa Cor (escrevi sobre 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012), perdi os dois seguintes por duas razões: ambos foram na Barra da Tijuca (Península e Casa Shopping) e eu estava cansado de poucas novidades e muitos exageros. Mas esse ano foi na Villa Aymoré, na Ladeira da Glória e pude ir.


Como sempre, o local é bem mais interessante do que as criações. Inclusive, tentando antever o movimento na cidade, as casas se tornaram espaços comerciais e, no final, construíram uma área bem legal de coworking que fica pronta até o início de 2016.

Esse ano fica perceptível que a cor azul escura é a queridinha em seus vários tons ou associações com suas companheiras de temperaturas frias, o verde e o roxo. Acho que TODOS os ambientes tem algo de azul. Os papéis de parede que sempre chamara a atenção já não surpreendem... nem mesmo o 3D - que é interessante, mas já foi visto antes e não consigo ver sendo aplicado no cotidiano.

E aí está o problema de sempre: o dia-a-dia. Um série de soluções dadas não comportam a rotina diária, as facilidades de limpeza, os acidentes... alguns aproveitamentos de espaço foram bacanas, mas isso acaba por ressaltar as pouquíssimas coisas realmente interessantes.

Almofadinhas na escada transformando-a em mais um local de convivência,
além das prateleiras ao longo do caracol para aproveitar o espaço.
Esses brilhinhos na parede são difusores de jardim com LEDs pra dar essa
iluminação decorativa que lembra um estofado. Na foto, estão acima da cortina.
(clique para aumentar, mas ignore a cadeira...)
Esses rebatedores de luz feitos de fundo de embalagem de produto de limpeza
não é lá bonito, mas um reuso interessante e estiloso do material.
O belo cactário do Jardim de Frida Kahlo, decorado por Paula Bergamini.
Se é Casa Cor, esse é o Jardim Cor.
Frida é inspiradora e o resultado é talvez o mais bonito de todo o evento.

Estou reclamando muito (e já faz tempo), mas continuarei indo a esse evento porque ainda é interessante como inspiração. É como ir na casa de alguém e ficar olhando os detalhes pra poder julgar (e copiar) depois. :)

quinta-feira, 19 de março de 2015

O minucioso Rio de Debret


O Rio de Janeiro de Debret é uma exposição IMPERDÍVEL. Fica no Centro Cultural dos Correios até 3 de maio e você precisa ir. São vários os motivos, desde a genialidade antropológica do pintor a delicadeza expográfica de se distribuir lupas para os visitantes apreciarem todos os detalhes das preciosas aquarelas em miniatura.

Entrudo.
A exposição integra as comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro e prestigia o público com 120 obras originais, entre aquarelas e desenhos, do artista francês Jean Baptiste Debret, que viveu no Brasil durante 15 anos, no período de 1816 a 1831, registrando a paisagem carioca, a vida cotidiana, os costumes e tipos populares daquele início do século XIX. As obras selecionadas para a mostra pertencem ao acervo dos Museus Castro Maya.

Já achava Debret um gênio, mas a proximidade com suas obras, ver sua técnica em aquarela, os detalhes minuciosos em seus desenhos... Uma aula de história, antropologia, arte, literatura, crônica... muito bom!

domingo, 15 de março de 2015

Homenagem ao Rio

Em 2000, participei de uma exposição coletiva chamada DaGema, onde vários novos artistas davam uma nova leitura para a cidade do Rio de Janeiro no fim do século. Agora, em virtude dos 450 anos da cidade (sim, estou atrasado...), trago novamente a obra que fiz com alguns pequeninos consertos e refinamentos que todo designer tende a fazer sobre seu trabalho. Vale dizer que minha arte está no texto, na edição, na recolorização e nos efeitos gráficos aplicados sobre a pintura/desenho de Alex Ross.

Clique para ampliar.

Ainda acho atual.
Ainda mais num dia como hoje.

sábado, 14 de julho de 2012

Indo por terra abaixo...

Então... corre à boca pequena que os novos trens chineses que o Governo do Estado do Rio de Janeiro comprou para o Metrô não cabem nas estações! Peraí... vou repetir porque é inacreditável mesmo... OS TRENS NÃO CABEM NAS ESTAÇÕES!!!

Hã?

Eles começariam a rodar em agosto - depois de um atraso de dois anos! -, mas os funcionários do metrô estão usando uma máquina que SERRA O CONCRETO utilizado nas estações de metrô, tanto as mais antigas quanto as últimas construídas. Nos últimos dois meses foi possível perceber entulho e poeira deixados para trás. Quando os trens começarem a operar, o vão entre o trem e a plataforma será maior e o usuário poderá cair no trilho!

Não acredita? Vejam a foto:

Foto: Gabriel Sperandio

E você pensa que acabou? Os trens chineses não têm motor em todos os vagões, como os do atual metrô do Rio, que possui carros totalmente independentes entre si. Os chineses dependem exclusivamente da locomotiva.

As informações acima carecem de fontes mais oficiais (que nunca irão aparecer), mas a decadência do metrô já virou piada. Essa agora foi demais... Sinceramente? Tô meio sem palavras... Ainda bem que tem eleição esse ano.

terça-feira, 10 de julho de 2012

O bem do MAR

Fiquei bem feliz de saber que em setembro deste ano será inaugurado o novo Museu de Arte do Rio (MAR) no Porto Maravilha - mesmo que a previsão tivesse sido para o fim do ano passado com metade do orçamento final.


A solução encontrada pelos arquitetos para unir um palacete de 1916 ao prédio modernista vizinho foi "tirar um pedacinho do mar e colocar lá em cima". Essa é a definição para a cobertura "fluida" projetada para interligar os dois prédios de estilos completamente distintos e fazer ainda mais sentido com a sigla do museu. Detalhe: teve ajuda do Salgueiro! Isso mesmo: da escola de samba! Quer mais carioca do que isso?

O prédio antigo será o das exposições e o moderno o do setor educativo, a Escola do Olhar (muito bom esse nome!).  Na inauguração já teremos quatro exposições com direito a Tarsilas, Cildos, Tungas, Volpis e as duas Lygias! A escola só começara seus projetos em 2013. E outra coisa bacana do projeto arquitetônico é o fato de, para ver as exposições, é preciso entrar pelo prédio novo, subir até o último andar e ir descendo para ver as exposições. Primeiro: descer é bem mais fácil, não? Segundo: as exposições menores terão mais chance de serem vistas. E terceiro: todo o prédio será visitado! Acredito que isso possa riar algum tipo de inconveniente num futuro (até porque nada é 100% sensacional), mas achei bem bolado.

Salve a arte! Salve a cultura! Salve o Rio! E isso veio antes de virarmos patrimônio, hein!

PS.: O título dessa postagem é o nome de uma música de Dorival Caymmi que nada tem a ver com o museu em si, mas a sigla desse museu dá pano pra muitas mangas...

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Patrimônio da humanidade

No último domingo, dia 1º de julho, a cidade do Rio de Janeiro foi nomeado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.


Cá entre nós... o Rio é foda mesmo. Lindo demais. Não é Cidade Maravilhosa à toa. Mas será que só eu estou vendo que isso é só pra botar dinheiro na mão de gente errada? Além do custo de vida altíssimo, a cidade será inundada (ainda mais) por políticos ávidos pela grana que entrará aqui com a Copa do Mundo, as Olímpiadas e agora com a Unesco. O título é merecido, mas eu não mereço às consequências ruins. Prometo que aponto tudo de positivo se e quando aparecer.

Desculpem o pessimismo. Mas sou carioca, malandro, e sei quando estão tentando me enganar.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Design carioca

O Centro Carioca de Design (que fica na Praça Tiradentes, no Centro do Rio, pra quem não sabe...) fez um concurso público para definir sua identidade visual. O vencedor? Fabio Lopez, né?


O projeto sagrou-se vencedor no dia 21 de março ao ser escolhido dentre outras 35 propostas por um júri formado pelos designers Paula Camargo (CCD), Chirs Lima (ADG), Luiz Stein e Bruno Porto (sociedade civil) e por Flavio Vaz (representante da prefeitura). Vamos à explicação do designer:
Forte, expansiva e irreverente: uma marca para representar a missão de construir um futuro vigoroso para o design carioca.
A ideia central da proposta apresentada apoia-se em três pilares de comunicação: no fortalecimento da economia criativa (estratégia), no espírito irreverente do design carioca (personalidade) e na importância da instituição (qualidade técnica). Esses pilares foram reunidos em uma solução simples e pregnante, uma marca feita para trabalhar.

Estratégia / fortalecimento da economia criativa
Com elementos compactos de preenchimento sólido, a marca constitui uma solução forte e consistente apta a operar com destaque sobre diversas escalas, cores e ambientes de aplicação. O acrônimo CCD faz menção aos conceitos de proteção (CC = Copyright / Creative Commons), bem como destaque e expansão, através de uma forma radial que lembra ainda uma engrenagem da indústria criativa da cidade.

Personalidade / espírito irreverente do design carioca
De maneira simbólica, a forma que abriga a letra ‘D’ no acrônimo CCD também remete ao Sol, astro tradicionalmente associado a capital carioca. Essa associação faz ainda mais sentido se entendermos o CCD como um centro de referência e fonte de transformação. O espírito irreverente do carioca está presente em uma escolha tipográfica que foge ao protocolo: na versão apresentada a fonte Aller Display mescla de maneira inusitada letras minúsculas e maiúsculas, sugerindo diversidade e descontração. Por se tratar de uma fonte distribuída gratuitamente, o projeto favorece um uso pleno e correto da tipografia sem custos para o CCD, facilitando o manuseio do projeto por designers e fornecedores.

Qualidade Técnica / importância da instituição
A marca apresentada é legível e bem acabada, e constitui uma representação de qualidade e eficiência que assegura a percepção de importância nas ações da instituição. Vale ressaltar ainda a versatilidade do sistema de identidade apresentado, baseado em uma completa gama de assinaturas institucionais e versões. Por constituir uma solução simples o sistema é extremamente flexível e permite inúmeras experimentações formais – e uma marca viva é um convite para a criatividade.

Então... concordam? Na página do Facebook do CCD, podemos ver as marcas que ficaram em segundo e terceiro lugares (ao lado). As críticas são inúmeras. Numa rápida contagem, parece que o segundo lugar é preferido pelos internautas. E, numa primeira olhada, essa segunda marca realmente parece ser de fácil entendimento: dá pra ver os dois C, o D, a ideia de sol, de cores quentes, etc etc.

Já a marca criada pelo Fabio não é tão óbvia: os C que lembram copyright, o sol azul que lembra uma engrenagem etc. Ao ler a explicação dada, ela ganha, então, maiores dimensões simbólicas. Mas quando vemos ela aplicada e a sequência de sua construção... é vitória fácil! (OBS.: Como não tive acesso a defesa e apresentação dos outros concorrentes, não tenho como opinar mais profundamente sobre eles.)

Memorial descritivo completo AQUI.

Como eu sempre digo, no design nada deve ser gratuito. Mesmo que o objetivo seja estético, esse já é um objetivo. É preciso ser coerente em todo o projeto para que fique fácil argumentar em sua defesa. E é isso que Fabio sempre faz. E ele ainda alia isso a uma linguagem atual que foge do convencional. Do óbvio.

Parabéns é pouco!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Rio!


Só um brasileiro para retratar o Rio de Janeiro da forma certa para o público internacional. Carlos Saldanha aproveitou essa onda de brasileirismos que percorre o mundo inteiro e lançou a animação Rio (2011), explorando as exuberantes belezas naturais - e também as urbanas - de nossa cidade (com eufemismos na pobreza e na violência, é claro).


O filme conta a história do pássaro Blu (Jesse Eisenberg), uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro mas foi capturada na Floresta da Tijuca e acabou nos EUA. Lá é criada pela norte-americana Linda (Leslie Mann) como um animal de estimação até que o pesquisador Túlio (Rodrigo Santoro) entra na vida da dupla ao revelar que Blu é o último macho da espécie e poderia se reproduzir acasalando com a única fêmea viva, Jade (Jewel, na voz de Anne Hathaway), que está no Rio de Janeiro. Chegando lá, o casal de araras acaba capturado por uma quadrilha de venda de aves raras e precisa se unir para escapar do cativeiro. O grande detalhe: Blu não sabe voar.


Roteiro simples, comuníssimo. Todas as liberdades criativas tomadas ficaram bem num filme que - by the way - fala sobre liberdade. Mesmo que o lado comercial-turístico seja ressaltado, algumas mínimas incongruências e que o estilo de vida americano é o herói em detrimento das futilidades brasileiras, fiquei com orgulho do resultado final. A mensagem ecológica contra o tráfico de aves consegue ser passada. E as aves sambam mesmo! Só um brasileiro para fazê-las sambar MESMO! A trilha sonora é muito boa também - cortesia de Sergio Mendes e Will.I.Am.

<a href="http://video.msn.com/?mkt=us&brand=msn%20video&from=sp&vid=390a5af2-fac2-4e20-8b6e-4cc518d71596&src=FLCP:sharebar:embed:null" target="_new" title="'Rio': Film's First Two Minutes">Video: 'Rio': Film's First Two Minutes</a>

Fiquei sabendo que a parte do filme onde rola uma discoteca de hip-hop no filme legendado, se tornou um interessante baile funk no dublado. Portanto, se puder, veja as duas versões! Sobre 3D ou 2D, vocês já sabem minha opinião... mas podem ir para o cinema!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Arte brasileira do século XIX ao XXI

Estou atarefado e não pude comentar sobre meu passeio no final de semana ao Museu Nacional de Belas Artes e à exposição coletiva A Cara do Rio, no Centro Cultural dos Correios. Então aqui vai...

MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES
Você já foi? Sim? Vá de novo! Ainda não? Tira a bunda da cadeira e vá! Fechada para obras de reforma desde 2008, a Galeria de Arte Brasileira do Século XIX está incrível! Restaurações excelentes! Tem quadro parecendo que acabou de ser pintado! A museografia está muito bem feita com uma cronologia que faz a gente ver uma evolução de nossa arte. Os destaques acabam sempre ficando para os gigantescos quadros de Pedro Américo, a Batalha de Avaí e a Batalha dos Guararapes, mas as obras de Victor Meirelles são deslumbrantes (como A primeira missa do Brasil)! O próprio Pedro Américo tem outros obras incríveis!


E o MNBA ainda tem um circuito com arte brasileira do séc. XX com Di Cavalcanti, Portinari, Anita, Tarsila, Guignard, Goeldi, Chagall e muito muito mais! E fecha com um circuito do séc. XXI onde vemos o que a arte brasileira anda produzindo.

Fora isso, temos as galerias com réplicas de esculturas gregas e com esculturas estrangeiras, e as exposições temporárias Gullar 8&80 (sobre Ferreira Gullar), Mapa da Mina (de Alex Flemming) e Nidus Vítreo - Diário de Cheiros (de Josely Carvalho. Programão!


A CARA DO RIO
No último sábado, foi a abertura da exposição A Cara do Rio - da minha janela, no Centro Cultural dos Correios, evento que faz parte da oitava edição do projeto “A Cara do Rio”, que anualmente homenageia a cidade com alguma atividade artística. A mostra reúne 110 obras - entre fotografias, pinturas ou esculturas - que retratam paisagens cariocas vistas através de janelas, com curadoria de Marcelo Frazão. Katia Politzer, professora e coordenadora da escola onde trabalho, está com a bela obra em vidro Tatuagem exposta. A diversidade é muito interessante e vale a pena. A exposição é gratuita e fica aberta até 3 de abril.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A ação do designer


Para ajudar à região serrana do Rio de Janeiro, o designer Leo Conrado resolveu doar, entre outras coisas, o seu trabalho: criou o poster acima com o objetivo de estimular ainda mais a mobilização da sociedade e montou o blog www.ajude.net reunindo algumas informações que encontrou sobre como ajudar.

Leo estudou comigo na ESDI e fundou em 2007 - ao lado de Gabriela Rocha - a Gecko Stickers, empresa de adesivos para paredes e superfícies, que também faz projetos personalizados de ilustração e design. Seu catálogo possui mais de 150 desenhos e produtos descorativos que podem ser vendidos para o mundo inteiro! São figurinha certa em eventos como o Casa Cor!

Excelente!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sobre a tragédia da Região Serrana no Rio...

LUTO - LUTA (Clique para aumentar e não esqueça de doar)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Rio!

Carlos Saldanha é muito foda mesmo... depois da excelente trilogia da Era do Gelo, ele resolveu colocar suas raízes na tela.

Sua nova animação, Rio, conta a história de uma arara azul nerd chamada Blu que vive em cativeiro em Minnesota (EUA) e acredita ser o último de sua espécie. É quando conhece outra arara azul, Jewel, e acaba embarcando em uma aventura no Rio de Janeiro, com direito a vôo de asa-delta da Pedra Bonita para o Cristo Redentor e praia lotada de popozudas ao som de "Mas que nada"!




Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, Neil Patrick Harris e Rodrigo Santoro fazem vozes desse filme que já sairá em 3D. A estréia está marcada para abril de 2011 nos EUA, mas não tem previsão por aqui. Ainda.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Sou Tijuca e vou além!


Matéria do RJ TV 2ª edição

Após 74 anos, a Unidos da Tijuca levanta seu segundo título de campeã do Rio de Janeiro! E foi muito merecido, foi mágico! O Borel já havia batido na trave em 2004 e 2005 com dois desfiles impecáveis de Paulo Barros. Sempre ele!

Matéria do RJ TV 2ª edição

O enredo "É segredo", que trouxe inúmeros mistérios da humanidade, por si só já é incrível: foi indicado ao carnavalesco por um garoto de 15 anos através do Orkut! O rapazote, é claro, já quer cursar Belas Artes para virar carnavalesco... lembra que eu falei que design e carnaval dá samba?

E também dei minha opinião sobre os desfiles de domingo... parece que cheguei perto do resultado. Confesso que não acreditei que a Beija-Flor tirou o terceiro lugar. Me lembrei daqueles carnavais que a Imperatriz não empolgava mas era perfeita, ou seja, título certo. Achei a Beija-Flor péssima, mas acreditava na derrocada da Viradouro.

Vejam os vídeos da Globo.com (também dona da foto do orkut) com partes do desfile...

A mágica da comissão de frente:


Evolução e recuo da bateria:


Super-Heróis na Avenida:


Esse é o segundo ano consecutivo que o título fico pro bairro da Zona Norte, pois, no ano passado, deu Salgueiro! Dá-lhe Tijuca!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Que chato...

Aí... nessa tarde de terça de Carnaval... num calor infernal de quase 42º... resolvi dar uma voltinha pra relaxar. Se liga na vista:

De um lado, o pôr-do-sol no Cristo.

Do outro, o Pão-de-Açúcar vespertino.

Fala sério!