Como sempre, o local é bem mais interessante do que as criações. Inclusive, tentando antever o movimento na cidade, as casas se tornaram espaços comerciais e, no final, construíram uma área bem legal de coworking que fica pronta até o início de 2016.
Esse ano fica perceptível que a cor azul escura é a queridinha em seus vários tons ou associações com suas companheiras de temperaturas frias, o verde e o roxo. Acho que TODOS os ambientes tem algo de azul. Os papéis de parede que sempre chamara a atenção já não surpreendem... nem mesmo o 3D - que é interessante, mas já foi visto antes e não consigo ver sendo aplicado no cotidiano.
E aí está o problema de sempre: o dia-a-dia. Um série de soluções dadas não comportam a rotina diária, as facilidades de limpeza, os acidentes... alguns aproveitamentos de espaço foram bacanas, mas isso acaba por ressaltar as pouquíssimas coisas realmente interessantes.
Almofadinhas na escada transformando-a em mais um local de convivência, além das prateleiras ao longo do caracol para aproveitar o espaço. |
Esses brilhinhos na parede são difusores de jardim com LEDs pra dar essa iluminação decorativa que lembra um estofado. Na foto, estão acima da cortina. (clique para aumentar, mas ignore a cadeira...) |
Esses rebatedores de luz feitos de fundo de embalagem de produto de limpeza não é lá bonito, mas um reuso interessante e estiloso do material. |
O belo cactário do Jardim de Frida Kahlo, decorado por Paula Bergamini. |
Se é Casa Cor, esse é o Jardim Cor. Frida é inspiradora e o resultado é talvez o mais bonito de todo o evento. |
Estou reclamando muito (e já faz tempo), mas continuarei indo a esse evento porque ainda é interessante como inspiração. É como ir na casa de alguém e ficar olhando os detalhes pra poder julgar (e copiar) depois. :)
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