quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O cartaz da nossa Copa

Outro dia postei aqui os cartazes de todas as sedes da Copa do Mundo no Brasil em 2014, e hoje foi lançado o cartaz oficial, que é esse aí do lado. Foi criado pela Crama, conhecido escritório brasileiro de design estratégico. Vejam algumas palavras sobre o cartaz:
O cartaz é um ótimo exemplo da grande capacidade criativa do Brasil. A proposta ganhadora sem dúvida servirá como um esplêndido cartão de visita para a Copa do Mundo da Fifa 2014, que começará em 498 dias. Com muita emotividade, o cartaz destaca a importância e o brilho do torneio, assim como o fascínio gerado pelo futebol. - Jérôme Valcke, secretário geral da Fifa

É diferente, brasileiro, criativo e ousado. Tem a nossa imensidão, capta nosso ritmo e nossas cores. À vitória! - Marta Suplicy, ministra da Cultura

O cartaz oficial é um passo importante para apresentar o Brasil e a Copa do Mundo da Fifa tanto no próprio país-sede quanto no exterior. É importante passar a imagem de uma nação que é moderna, inovadora, sustentável, feliz, unida e, é claro, apaixonada pelo futebol. - Ronaldo, craque e embaixador da Copa

Tenho certeza de que o povo brasileiro se sentirá bem representado assim que conhecer o cartaz. Estamos orgulhosos deste símbolo tão importante da Copa do Mundo da Fifa, que também mostra a paixão pelo futebol que existe em nosso país. - Bebeto, craque e embaixador da Copa

Essa peça venceu outros três cartazes finalistas. Sabemos que alguns dos jurados foram: Valcke, Suplicy, José Marin (presidente do COL), Romero Britto (artista plástico), Bebeto, Ronaldo, Carlos Aberto Torres, Amarildo e Marta. Essa é a comissão julgadora dita de alto nível?

Bom... independente disso, gosto bastante do resultado que trabalha a gestalt das pernas dos jogadores com o formato do Brasil. Ele parece seguir as linhas de identidade visual criadas para marca, tanto nas cores quanto nas formas. A única coisa que pega, pra mim, é a sua ligeira semelhança criativa com a marca da Unilever...

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Pode chover!

Sem chuva, não haveria arco-íris.

Isso me lembra uma frase do meu mestre de capoeira, Tubarão: "Quem tropeça, sempre cai pra frente". Lembra também a célebre "Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima". A mensagem aqui é entenda os obstáculos como aprendizado.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Vida de amores


Hoje são os 64 anos de um dos grandes poetas da música brasileira. Seu último CD, Rua dos Amores, é um retorno às suas composições autorais e ao seu estilo marcado. Repito aqui as palavras que a equipe de seu site escreveu:
O aniversário é dele, mas o presente é nosso! Muito obrigada por tanta música boa!


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A morte e o escritor

Malária é um western exibido de forma dinâmica, em um cruzamento de mídias numa espécie de “stop motion comic”. E é muito bom! Vejam primeiro e eu falo mais depois:



Se você não entendeu a história, o mercenário Fabiano é contratado para matar a própria morte. O curta é escrito e dirigido por Edson Oda, com direção de fotografia de Sergio Prado e desenhos de João Pinheiro. Os dubladores são Antônio Moreno e Rodrigo Araújo. Ou seja, totalmente nacional! E com legenda para os gringos!

Algumas das mídias que vemos são: origami, kirigami (tipo de origami 3D), time-lapse, nanquim, quadrinhos e - é claro - a linguagem cinematográfica. O curta foi originalmente criado para participar de um concurso ligado ao filme Django Livre (Django Unchained, 2012), mas, por sua complexidade, não ficou pronto no prazo. Acabou indo The writer, que conta a história de Pedro, um cowboy que decide desafiar o escritor de sua história! Usando algumas das técnicas vistas em Malária, o curta venceu o concurso!



Essa criatividade toda me espanta! Achei sensacional! Ambos. Não só pelas técnicas, mas pelos enredos. Parabéns aos envolvidos!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Você sabe sua raça? Tem certeza?

Pois é... sabe? Te garanto que não. E a Folha de São Paulo resolveu provar isso – em matéria do ano passado, perto do vestibular, quando se discutia as polêmicas cotas raciais – fazendo o mapa genético de alguns candidatos.

Os resultados são impressionantes:


Confesso ter ficado surpreso com os resultados de Júnior, Célia e - principalmente - a "muito branca" Milene. Também jamais diria que Karine tem algo da raça negra nela. Comparando, então, com a fala deles fica certo de que nós mesmos não sabemos a nossa raça. Dois se dizem "morenos de sol", mas são geneticamente bem mais brancos do que imaginam. E coitado de Marcelo que se acha amarelo...

Quando fui me alistar no exército, me rotularam de pardo e assim eu sou para o Exército Brasileiro. Pra mim, pardo é papel. Até me acho "puxado na cor", mas pelo jeito um mapa genético me revelaria que tenho uns ameríndios perdidos no meu DNA. Me lembrei da escala de cor de pele feita por um designer francês e daquele texto chamando o homem branco de pessoa de cor.

Alguns tacharam a pesquisa de inútil, porque ninguém vai pedir o mapa genético na hora de fazer o vestibular. Acho que Milene, por exemplo, poderia entrar na justiça como cotista... Mas creio que o objetivo não é esse. É mostrar aos preconceituosos que eles possuem todas as raças dentro deles. É mostrar que devemos olhar para o futuro em busca de melhores condições sociais ao invés de ficarmos presos à ideologias raciais do passado.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Mandela, por um ponto de vista

Para o 50º aniversário da prisão de Nelson Mandela – ocorrida em 6 de agosto de 1962 pela polícia do Apartheid, e que lhe custaria 27 longos anos de sua vida –, o artista plástico sulafricano Marco Cianfanelli criou uma incrível escultura no local da captura do ativista político.

São cinquenta placas de aço entre 6 e 9 metros de altura, cortadas a laser, ancoradas em concreto e inseridas na paisagem que, num ângulo específico de observação, assumem a imagem de Mandela atrás das grades.


Ímpar.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Bando Imobiliário!

Em 2007, Fabio Lopez lançou o polêmico War in Rio (pra quem ainda não sabe, é a versão do clássico jogo War acontecendo no Rio de Janeiro, com direito a tabuleiro dividido em favelas e pecinhas do Bope), intrigado pelos questionamentos levantados pelo filme Tropa de Elite. Em 2009, o Batalha Naval se transformou em Batalha Na Vala. E, em outubro de 2010, um cartaz para um terceiro filme da série.

Mas, no fim de 2012, sem muito estardalhaço, Fabio lançou um novo jogo: o Bando Imobiliário!


Também refletindo o filme (agora o número 2) e sua leituras sobre as milícias cariocas, o projeto tem bem mais complexidade que o War in Rio. Dinheiro, cartinhas de Sorte ou Revés, novas localizações... tudo - como sempre - impecável!


Na época do War in Rio, Fabio teve seus 15 minutos de fama e tomou um puxão de orelha do Beltrame. E agora? Será que ao invés de ficarem incomodados com a crítica, vão ficar incomodados com a situação do Rio? Por sorte, sei que, mesmo que a cidade consiga se recuperar desses problemas, o design instigante de Fabio não vai parar.

PS.: Tirando o Batalha Na Vala, que Fabio colocou para download, os outros dois jogos (War in Rio e Bando Imobiliário) são apenas críticas. Não há qualquer movimento de comercialização.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O ABC dos arquitetos

Animação bacana feita pelo designer colombiano Federico Gonzales, apontando um grande arquiteto para cada letra do alfabeto. Claro que não podia faltar Niemeyer... e ainda tem Le Corbusier e a Fundação Iberê Camargo.



São eles, então:

  • Aalto, Alvar: Säynätsalo Town hall, na Finlândia
  • Barragán, Luis: Satellite towers, na Cidade do México
  • Calatrava, Santiago: Satolas airport railway station, em Lyon
  • Domènech i Montaner, Luís: Antoni Tàpies foundation, em Barcelona
  • Eduardo Souto de Moura: Paula Rego’s House of Stories, em Cascais
  • Foster, Norman: London City Hall, na Inglaterra
  • Gehry, Frank: Guggenheim Bilbao, na Espanha
  • Herzog & De Meuron: Beijing National Stadium, na China
  • Isozaki, Arata: Palau Sant Jordi, em Barcelona
  • Johnson, Philip: The Glass House, nos EUA
  • Kahn, Louis: National Parliament of Bangladesh, em Dhaka City
  • Le Corbusier: Villa Savoye, em Poissy
  • Mies van der Rohe, Ludwig: Barcelona pavilion, na Espanha
  • Niemeyer, Oscar: Congresso Nacional, em Brasília
  • Olbrich, Joseph Maria: Secession building, em Viena
  • Pelli, César: Petronas Twin Tower, em Kuala Lumpur
  • Quarenghi, Giacomo: The Smolny Institute, em São Petersburgo
  • Piano, Renzo + Richard Rogers: Pompidou Centre, em Paris
  • Siza, Álvaro: Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre
  • Tange, Kenzo: Tokyo Olympic Stadium, no Japão
  • Utzon, Jørn: Sydney Opera House, na Austrália
  • Van Alen, William: Chrysler Building, em Nova York
  • Wright, Frank Lloyd: Guggenheim New York, nos EUA
  • Xenakis, Iannis: Philips pavilion, na Expo’58 em Bruxelas
  • Yamasaki, Minoru: World Trade Center, nos EUA
  • Zaha Hadid: The Pierres Vives building, em Montpellier 

Bem legal. Música The Butterfly de Eugene C.Rose e Franco George em creative commons, ou seja, baixe e use de graça!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Bolhas de sabão congeladas

Você sabia que uma bolha de sabão também pode congelar? E se o congelamento for feito do jeito certo, você verá um padrão hexagonal que tem como centro o ponto onde a bolha começou a congelar?



Ah... a natureza e sua geometria... lembra dos flocos de neve no macro?

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

V

Segundo Manuel Bandeira, o fragmento de Violões que Choram, de Cruz e Souza, é o mais longo exemplo de aliteração da Língua Portuguesa:
Vozes veladas veludosas vozes,
Volúpia dos vilões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
A repetição dos Vs tem o objetivo de sugerir o sussurro do vento. E pra quem não sabe, aliteração é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes em um verso ou em uma frase.

Mas o V do título não era pra dar aula de português, não... Eu queria era registrar os CINCO ANOS desse blog aqui! Acreditam? Cinco anos!

E, até quando der, estarei por aqui!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Impressões

Ontem terminou a grande exposição Impressionismo: Paris e a modernidade no Centro Cultural do Banco do Brasil. Com filas intermináveis diariamente - inclusive nas madrugadas de viradão cultural - acredita-se que mais de 500 mil foram ver as 85 obras no Rio de Janeiro (especula-se 320 mil em São Paulo). Já tem algum tempo que eu visitei, mas só agora estou escrevendo porque queria amadurecer algumas coisas.

Le joueur de fifre (1866)
A exposição trouxe pela primeira vez ao Brasil uma seleção do acervo do Museu d’Orsay. Para se ter uma ideia do tamanho da empreitada, o projeto começou há dois anos, custou R$ 11 milhões, foi anunciado como o maior da história do CCBB e envolveu requintes — além de cuidados cirúrgicos com temperatura, iluminação e manuseio (foi necessária a construção de uma reserva técnica refrigerada para conter o acervo) — como o transporte das telas em dias (e voos) diferentes, para minimizar o risco de perda, caso algo desse errado na operação de logística, cujos detalhes foram mantidos em sigilo.

A mostra foi dividida em seis módulos temáticos que apresentaram as obras de Camille Pissaro, Claude Monet, Edgar Degas, Édouard Manet, Henri Toulosse-Lautrec, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Pierre-Auguste Renoir e Vincent Van Gogh, entre outros mestres.

Na segunda sala, estava O tocador de pífaro, de Manet, que se tornou a imagem da exposição. O quadro foi rejeitado pelo Salão de Artes de Paris em sua época — quando foi defendido pelo escritor francês Émile Zola — e hoje é destacado pelo presidente do Museu d’Orsay como um dos maiores patrimônios da França. Na rotunda do CCBB, foram instalados quatro grandes painéis com cenários parisienses para que os visitantes se fotografassem nas locações francesas.

Femme au boa noir (1892)
Para aqueles que gostam de arte, foi um prato mais do que cheio: é pensão completa! E pra quem conhece um pouco de Impressionismo, ver a técnica de cada um foi de um valor inestimável. Pinceladas únicas se tornaram obras de arte. Já não é de hoje que gosto desse "ismo" e essa exposição só me fez ter certeza disso. E também reafirmei meu gosto pelas obras de Lautrec: Mulher de boá preto, em papelão é lápis de cor, é de cair o queixo.

Sobre a exposição em si valem alguns comentários:
  • Era uma exposição bem grande. Não digo isso pelo número de obras, pois já houve exposições com um número bem maior; digo pela informação. Cada obra tinha uma legenda explicativa trilíngue! Pra mim isso é excelente de ser feito no Brasil. Somos país de (quase) aculturados e só "ver o quadro pra dizer que viu" não significa que você sabe alguma coisa. Oferecer algo mais ao público mesmo que nem todos se interessem é louvável.
  • A ambientação em si era simples, pois a importância está nas obras. Alguns bancos foram colocados em ótimas posições para apreciação. Concordo com tudo isso, mas ainda acho que merecia um pouquinho mais. Mas isso é coisa minha de designer que já trabalhou com isso. Estava ótimo.
  • Pra mim, as filas foram exageradas, por mais organizada que fosse. Brasileiro tem que aprender que fila não significa sucesso. Até entendo a necessidade de só entrarem grupos de 50 pessoas em cada vez, mas deveria ter sido um esquema "sai um, entra outro". Cada grupo que entrava acabava caminhando junto e as salas ficavam saturadas. Era só entrar e 50 pessoas ficavam paradas no painel com projeções. O "tocador" parecia a Monalisa! Soube de gente que fazia o inverso: entrava, ia pro final da sala e terminava no começo.
  • A exposição estava linda, as obras eram MARAVILHOSAS, coisa e tal... mas vamos ser sinceros? Não foram obras do primeiro escalão. Claro que você tinha uma ninféia de Monet e umas baliarinas de Degas, mas não eram os principais desses artistas. Repito o que disse sobre o país de aculturados, então, isso não importaria... mas acho que está na hora de sermos vistos como um público que quer sim consumir boa cultura.

No todo, a exposição mereceu um nota 9,5. Mas o público carioca mereceu nota 10. Compareceu, não chiou, lotou as madrugadas de "viradão impressionista", divulgou... Excelente! Só falta alguém enxergar que a gente não quer só comida / a gente quer comida, diversão e arte!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Resumão do Batman

Veja em três minutos um resumo da nova Trilogia do Batman, constituída por Christopher Nolan:



E aí a gente tem certeza que o segundo filme é disparado o melhor com um Heath "Coringa" Ledger (R.I.P.) inesquecível.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

As aventuras existenciais de Tim Maia

Uma bacana animação sobre algumas das várias loucuras do nosso Tim Maia:



Narração de Devendra Banhart, produção dos hoandeses da Superheroes Amsterdam e da Shop Around, com ilustrações de Momo e Sprits. Valorização da cultura nacional no exterior!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Fechando com bola de ouro


O ano de 2012 foi abençoado para Lionel Messi. Além de todos os recordes batidos dentro de campo que já falei por aqui e do nascimento de seu primeiro filho em novembro, hoje ele foi consagrado o melhor jogador do mundo no ano passado, levando a Bola de Ouro da Fifa. Sendo que isso significa a quebra de mais um recorde: o primeiro jogador a receber o prêmio por quatro vezes consecutivas!

Indiscutível.

[ATUALIZANDO] Messi pode quebrar uma dezena de recordes agora em 2013:
  1. Maior artilheiro da história do Barcelona (superando os 369 gols de Paulino Alcantara; ele tem 311).
  2. Maior artilheiro de um clube espanhol em jogos oficiais (superando os 333 gols de Telmo Zarra; ele já tem 289).
  3. Maior artilheiro da seleção argentina (superando os 56 gols de Batistuta; ele tem 31).
  4. Maior artilheiro em Eliminatórias para a Copa (superando os 12 de Zamorano; ele já tem 7).
  5. Maior artilheiro da seleção argentina em Eliminatórias para a Copa (superando os 19 de Batistuta; ele já tem 11).
  6. Maior artilheiro da Liga dos Campeões (superando os 71 gols de Raúl; ele tem 56).
  7. Maior artilheiro do superclássico contra o Real Madrid (superando os 17 gols de Di Stéfano, ele já tem 16).
  8. Maior artilheiro do Campeonato Espanhol (superando os 251 gols de Telmo Zarra; ele já tem 196).
  9. Maior jogador argentino em número de títulos seja em seleção ou em clubes (superando os 23 títulos de Cambiasso; ele já tem 21).
  10. Conquistar a Chuteira de Ouro da UEFA pela terceira vez.
Agora sim... indiscutível.

Um carinho

Tirinha de Caetano Kury no Clube do Pança.
Clique para ampliar.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Viva o GIF!

Veja essa animação em stop motion feito pela Legs Media para comemorar os 25 anos do formato de imagens GIF, que nos ensina um pouco de sua história, desde a sua introdução em 1987 até o boom atual na Internet.



Vocês viram o clássico bebê dançante? Eu achava divertido o Homem-Aranha dançando sozinho e com seus amigos!



Aproveito pra contar uma anedota: em uma prova de Computação Gráfica do 2º ano do Ensino Médio do curso de Comunicação Social de onde eu dou aula, pedi que os alunos me dessem três diferenças entre os formatos GIF e JPG. Uma das alunas me respondeu o seguinte: "um começa com G e o outro acaba com G"...

Criativo, mas ela levou zero. Espero que essa animação me ajude nas aulas...

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

O ano novo

Talvez em nenhuma outra ocasião o ano que se inicia tenha tido tanta carga no novo. Afinal, depois de tanta espectativa pelo fim, temos agora certeza que os maias predisseram o início de uma nova era, um novo ciclo.

Dessa forma, devemos encarar 2012 como um ano de fechamentos, de fim de ciclos, de preparação para as mudanças que se seguirão. Claro que isso traz conflitos, traumas e ansiedades, mas é hora de acreditar que o balde volta do fundo do poço trazendo água para aqueles que tiveram a perseverança de tirá-lo de lá. Isso fica claro pela astrologia, já que 2013 é ano de Saturno, responsável por revoluções na vida de todos (ou alguém aqui nunca ouviu falar no Retorno de Saturno aos 30 anos?).

2013 é ano da Serpente de Água (a partir de 13 de fevereiro), ano de instrospecção profunda e poder de concentração para atingir todos os objetivos desejados. É ano de reflexão, de planejamento. É também ano do orixá Obaluaê e de vibração do número 6 pela Numerologia. Será um bom ano para relacionamentos, especialmente para quem pensa em casar ou estabelecer algum tipo de união. Nele a justiça será valorizada assim como a família e os acordos. A arte e a criatividade também estarão em alta.

A Pantone definiu o Esmeralda (17-5641) a cor do ano. Energético, Saudável, Luxuoso, Radiante, Harmonioso... são alguns dos adjetivos que o Esmeralda vai trazer para 2013.

Combinações Pantone para o Esmeralda.

Já a Coral, acredita que a cor do ano para suas tintas seja o Violeta Inspirado: um índigo contundente que possui influência do violeta, nobre, sábio e profundo associado à honestidade, de fácil assimilação. Transmite sensação de tranquilidade e estabilidade, mas podendo adicionar uma força elegante e surpreendente.


Se você parar um instantinho, perceberá que seu 2013 já pode ser visto em todas as suas possibilidades de mudança. Seja pessoal ou profissional, você já deve saber que chegou a hora de fazer algo para que sua vida tome o rumo que você espera.

Então, o que você está esperando? Comece!

PS.: E você sabe o que representa o primeiro dia no ano? Veja aqui.