Ou melhor... quantos camelos valem sua namorada? O site "How many camels is my girlfriend worth?" responde exatamente isso.
Pra quem não sabe, os povos do deserto costumam relacionar o valor das coisas a seus rebanhos, seja de camelos, cabras ou ovelhas. Lembre-se que nas regiões áridas, esses animais são valiosíssimos por servirem de transporte, comida e vestimenta. Meu tio já recebeu uma oferta pela minha tia!
Então entre lá no site, responda a algumas perguntas simples (em inglês) e saiba se vale a pena negociá-la!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Caras e bocas
Tá pensando que eu vou falar de novela? É ruim, hein! Quero que vocês vejam esse vídeo doido que vi no blog da Ligia Fascioni. Se você achava a natureza interessante, veja o que essa coruja é capaz de fazer. É em japonês, mas só se preocupe com a coruja:
Meu pai identificou a perfomática criatura pra mim: é um Mocho-de-faces-brancas (Southern White-face Owl / Ptilopsis granti). Eu só queria era ficar magro tão rápido como ela...
Meu pai identificou a perfomática criatura pra mim: é um Mocho-de-faces-brancas (Southern White-face Owl / Ptilopsis granti). Eu só queria era ficar magro tão rápido como ela...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Terráqueos
Nunca consegui ver o premiado documentário Earthlings (2005), narrado pelo ator Joaquim Phoenix, que está no YouTube dividido em 10 partes. É muito pesado.
Criticado como "feito por vegetarianos", o documentário mostra o sofrimento dos animais ao se tornarem comida, vestimenta, pesquisa médica ou entretenimento humano. Começa questionando a palavra "terráqueo": se ser terráqueo é viver no Planeta Terra, então, toda a vida deve ser considerada terráquea independente de espécie, sexo ou raça. A partir daí desenvolve sua idéia mostrando a humanidade como tirana, controladora, escravizadora e má com os terráqueos de outras espécies, sexos ou raças. E também com os do mesmo sexo, mesma raça e mesma espécie!
Fica fácil de imaginar que, se um alienígena chegasse a Terra, ele se chocaria conosco. E de forma negativa. Talvez, por isso, os filmes de invasão extraterrestre são sempre violentos e de guerra. Deve ser a nossa consciência manifestando o que fazemos. O primeiro filme da trilogia Matrix possui um diálogo que chama o homem de vírus por sua capacidade de reprodução e destruição do ambiente em que vive. E não será verdade?
Então... você acha que aguenta? Se sim, clique AQUI para começar. Os vídeos seqüenciais estão no menu lateral. Se conseguir ver até o décimo vídeo, me conte. Só o primeiro dá pra ver com um pouco mais de tranquilidade. O segundo mostra o nosso relacionamento com animais de estimação... e aí... o bicho pega (literalmente!)! A crueldade é vil, gratuita e desnecessária.
Conselho: não se incomode de chorar e prepare-se para passar muito mal. Sua visão da "humanidade" vai mudar.
Criticado como "feito por vegetarianos", o documentário mostra o sofrimento dos animais ao se tornarem comida, vestimenta, pesquisa médica ou entretenimento humano. Começa questionando a palavra "terráqueo": se ser terráqueo é viver no Planeta Terra, então, toda a vida deve ser considerada terráquea independente de espécie, sexo ou raça. A partir daí desenvolve sua idéia mostrando a humanidade como tirana, controladora, escravizadora e má com os terráqueos de outras espécies, sexos ou raças. E também com os do mesmo sexo, mesma raça e mesma espécie!
Fica fácil de imaginar que, se um alienígena chegasse a Terra, ele se chocaria conosco. E de forma negativa. Talvez, por isso, os filmes de invasão extraterrestre são sempre violentos e de guerra. Deve ser a nossa consciência manifestando o que fazemos. O primeiro filme da trilogia Matrix possui um diálogo que chama o homem de vírus por sua capacidade de reprodução e destruição do ambiente em que vive. E não será verdade?
Então... você acha que aguenta? Se sim, clique AQUI para começar. Os vídeos seqüenciais estão no menu lateral. Se conseguir ver até o décimo vídeo, me conte. Só o primeiro dá pra ver com um pouco mais de tranquilidade. O segundo mostra o nosso relacionamento com animais de estimação... e aí... o bicho pega (literalmente!)! A crueldade é vil, gratuita e desnecessária.
Conselho: não se incomode de chorar e prepare-se para passar muito mal. Sua visão da "humanidade" vai mudar.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Fim de uma era (e o início de outra?)
Fui arrebatado ontem pela notícia do fim do programa da Oprah!
Parece bobeira, mas a mulher pode ser considerada uma das mais poderosas do mundo (se não é a mais...). A história de vida dela é bem pública para eu ficar contando aqui, mas é interessante ver uma mulher negra surgir na televisão na década de 1980 e estar 25 anos depois como rainha do horário não só nos EUA, mas em vários países em que é transmitido o seu programa, The Oprah Winfrey Show.
Mas procurando saber mais, vi que não é o fim. Oprah está abrindo o seu próprio canal de TV por assinatura! De acordo com as especulações da mídia, ela irá controlar o The Oprah Winfrey Network – em parceria com a Discovery –, que irá atingir mais de 70 milhões de lares pelo mundo! Provavelmente terá um programa próprio com seus parceiros habituais ganhando maior destaque na programação.
A grande questão na televisão americana é quem será o seu substituto. Ellen DeGeneres parece estar na frente, mas seu programa é mais de entretenimento, enquanto a Oprah tinha seu lado social e informacional bem maior. Martha Stewart, Tyra Banks, Bonnie Hunt, Dr. Oz e Dr. Phil também devem ganhar uma fatia desse bolo. De qualquer forma, esse tipo de programa sofrerá um grande baque em sua estrutura, o que poderá modificar a maneira como é tradicionalmente encarado pelas redes.
Eu acho ela sinistra. Manda e desmanda. Cria opiniões nas cabeças das pessoas. Cair nas graças dela é ser abençoado. Quase Midas. E não é cabeça de vento, não. Tem atitude, é politizada e questiona todos os assuntos sem medo de encará-los. Apesar do cunho feminista que seu programa carrega, Oprah funciona como educadora, instrutora e até psicóloga de uma nação. Creio que seu novo investimento vai dar certo e espero que seus valores sociais ganhem amplitude. Boa sorte.
Parece bobeira, mas a mulher pode ser considerada uma das mais poderosas do mundo (se não é a mais...). A história de vida dela é bem pública para eu ficar contando aqui, mas é interessante ver uma mulher negra surgir na televisão na década de 1980 e estar 25 anos depois como rainha do horário não só nos EUA, mas em vários países em que é transmitido o seu programa, The Oprah Winfrey Show.
Mas procurando saber mais, vi que não é o fim. Oprah está abrindo o seu próprio canal de TV por assinatura! De acordo com as especulações da mídia, ela irá controlar o The Oprah Winfrey Network – em parceria com a Discovery –, que irá atingir mais de 70 milhões de lares pelo mundo! Provavelmente terá um programa próprio com seus parceiros habituais ganhando maior destaque na programação.
A grande questão na televisão americana é quem será o seu substituto. Ellen DeGeneres parece estar na frente, mas seu programa é mais de entretenimento, enquanto a Oprah tinha seu lado social e informacional bem maior. Martha Stewart, Tyra Banks, Bonnie Hunt, Dr. Oz e Dr. Phil também devem ganhar uma fatia desse bolo. De qualquer forma, esse tipo de programa sofrerá um grande baque em sua estrutura, o que poderá modificar a maneira como é tradicionalmente encarado pelas redes.
Eu acho ela sinistra. Manda e desmanda. Cria opiniões nas cabeças das pessoas. Cair nas graças dela é ser abençoado. Quase Midas. E não é cabeça de vento, não. Tem atitude, é politizada e questiona todos os assuntos sem medo de encará-los. Apesar do cunho feminista que seu programa carrega, Oprah funciona como educadora, instrutora e até psicóloga de uma nação. Creio que seu novo investimento vai dar certo e espero que seus valores sociais ganhem amplitude. Boa sorte.
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