quarta-feira, 24 de março de 2010

Filosofando sobre a vida



Ambos do I can read.

terça-feira, 23 de março de 2010

Impossível não amá-los

Como é possível temê-los ou odiá-los? Impossível! Melhor uso de tecnologia ever!



Com música de Joey Serlin (do The Watchmen), esse comercial da Pedigree foi feito pela TBWA canadense (produção da Imported Artists Film Company) em slow motion com uma câmera Phanton de alta definição que dispara 1000 fotogramas por segundo! O movimento dos pêlos fica absolutamente impressionante! E olhar daquele boxer? E as expressões de satisfação? Uau!

E não é?

Mais uma excelente do poeta Fabrício Carpinejar:
Já pensou na frustração do morcego? Todo mundo espera um pássaro!

Rebolation ótico

Uma ilusão de ótica dançante!


Eu hein...

segunda-feira, 22 de março de 2010

Os cartazes de Scorcese

Depois do incrível filme Ilha do Medo que falei ontem, descobri que, em uma entrevista a Revista GQ, o diretor Martin Scorcese disse que cartazes fazem mais do que empurrar bilhetes; eles também possuem um nível mais profundo de concepção que vende romance, mistério...
Para mim, e para qualquer um que tenha crescido antes de uma certa época — alguma coisa em torno dos anos 1980, eu diria — os cartazes eram uma peça-chave da experiência de ir ao cinema. Você andava pelo lobby, olhava o cartaz, normalmente acompanhados de cartões, e frequentemente de stills e linguagem promocional, do filme que você estava para ver e de outro que entraria em cartaz em seguida. Você guarda e absorve a imagem no olho da sua mente. Parte da excitação, naquela época, era assistir ao tal filme e compará-lo com o filme imaginário que você criou durante os poucos segundos que olhou para o cartaz".
Gênio, não? Em um livro, ele selecionou seus 10 cartazes preferidos da clássica Hollywood, quando o cartaz era representativo de uma época. Vejam:

Private Detective 62 (1933), Perseguição implacável (1942), Maridos cegos (1919) e Levada da breca (1938)

Assim caminha a humanidade (1956) e Órfãs da tempestade (1922)

Daphne and the pirate (1916), Gilda (1946), Diário de uma pecadora (1929) e Paixão dos fortes (1946)