segunda-feira, 4 de abril de 2011

Novos sinais de trânsito

Ainda são estudos, mas essas idéias para semáforos são interessantes...

SAND GLASS

MORBIUS STRIP LAMP

O que vocês acharam? Eu fico achando que no Brasil ia quebrar rapidinho...

quarta-feira, 30 de março de 2011

Uma década de design...


Hoje completo exatos 10 anos de formado na Escola Superior de Desenho Industrial: a ESDI. Fiz parte da excelente 33ª turma, que, em um inspirador boulevard cinza, se formou no dia 30 de março de 2001 com:
Em 5 anos, ainda tivemos a presença marcante de Bruno Sérgio, Martha, Gustavo, Mário, Dimitri, Luciano, Cachaça, Eneida, Bruno Schneider, Patrícia Robert, Sérgio, Dani e Yana, entre outros. Fora os bebês, né, Ana Beatriz?

Trote: Todos fantasiados como super-heróis para pedir dinheiro. Um dos grandes momentos da turma que nos uniu logo de cara.

Eu me coloquei por último na lista porque fui realmente o "E" no vestibular. Explicando: em 1995, só entravam 35 alunos na ESDI. Eu fiquei em 49º e imaginei que seria impossível 14 pessoas largarem a "melhor faculdade de design do país". Cheguei a me inscrever em desenho industrial na UFRJ, quando saiu a primeira reclassificação e entraram outros 11. Aí eu tive certeza que 3 desses 11 jamais perderiam essa oportunidade. Adivinha o que aconteceu na segunda reclassificação? Exatos 3 saíram!!! Entrou Fulano, Siclano... E eu!!! Nem lembro quem eram os outros dois de tão feliz que estava! Cancelei minha matrícula na UFRJ (para dar oportunidades a outros, assim como eu ganhei) e fui viver a minha história de amor e ódio na Rua Evaristo da Veiga 95, Lapa.

Alguns trabalhos meus nos anos de ESDI.

Também fazem parte desta história: Roberto Eppinghaus, Amador Pérez, João Leite, João Lutz, Frank Barral, Wandyr Hagge, Jorge Lúcio, Noni Geiger, Elianne Jobim, Arísio Rabin, Guilherme Cunha Lima, Gabriel Patrocínio, Rodolfo Capeto, Freddy Van Camp, Silvia Steinberg, Geraldo (de artes), Valéria (de matemática), Arruda (de física), Claudia Mourthé, Rafael Cardoso, Portugal, Mestre Guto, Mestre Ivo, Silvana, Riper, João Bezerra, Roberto Verschleisser, Gil, Átila e muitos outros professores que nos viciaram, traumatizaram e marcaram à ferro e fogo o design nas nossas vidas.

Tenho orgulho de ter estudado na ESDI. Tanto orgulho que fiz o meu Mestrado em Design lá. Faço críticas sempre, mas there's no place like home...

terça-feira, 29 de março de 2011

Faces tipográficas

Raúl García del Pomar e Ismael Gonzalez do estúdio espanhol Atipo resolveram homenagear a tipografia com um ensaio fotográfico onde a maquiagem faz a diferença. Resultado: cartazes belíssimos para Caslon Italic, Clarendon Bold, Helvetica Bold e Carousel Medium.


E sem Photoshop, hein?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Vamos flanar!

Flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem. (...) É vagabundagem? Talvez. Flanar é a distinção de perambular com inteligência. Nada como o inútil para ser artístico. Daí o desocupado flâneur ter sempre na mente dez mil coisas necessárias, imprescindíveis, que podem ficar eternamente adiadas.'' (A rua, de João do Rio)
Flanêur é uma palavra do francês que pode ser traduzida como ''flanador'' e usada para se referir a homens com um certo comportamento peculiar, descritos pelo poeta Charles Baudelaire como "aquele que andam pela cidade experimentando-a".

Flanar seria, então, vagar pelas ruas não simplesmente caminhando, é andar observando tudo à volta. É reparar em detalhes que para outros cidadão passam despercebidos. É valorizar objetos, lugares, pessoas que o observador comum já não repara, por fazerem parte de uma rotina.

O flanêur é simplesmente uma pessoa que vê o mundo com olhos diferentes da maioria da população, a sua visão é com riqueza de detalhes, e detalhes nas coisas mais simples. Isso não é uma descrição de como todo designer deveria ser? E se depender das palavras de Charles Bezerra (no livro O desiger humilde) somos todos designers, então... VAMOS FLANAR!

terça-feira, 22 de março de 2011

Coca-cola de ouro e prata

Uma das coisas que acho legal na Coca-Cola enquanto marca é sua capacidade de manter suas tradicionais cores e formas sem deixar de inovar.


Dessa vez, a marca está lançando duas garrafas inspiradas no Daft Punk: um dourada e outra prateada como os capacetes do duo de DJs franceses. A Daft Coke será vendida a partir de março somente em casas noturnas francesas com direito a uma exclusiva caixa para os colecionadores da Club Coke.