São inúmeras as imagens que passam pelas nossas cabeças quando ouvimos uma música. Pode ser através da letra ou da melodia, ou até mesmo de um estilo musical. O artista inglês Hoagy Houghton propôs, então, uma forma de transformar música em cor. Na verdade, é uma forma de tocar um piano a partir de variações de cor. Sendo assim, uma partitura poderia ser lida a partir de quadradinhos coloridos.
Com isso, criou o Aleatory Compositions Book, um livro com dez composições inéditas criadas por pessoas que utilizaram seu sistema "músico-cromático".
Achei os resultados dessas partituras uma obra de arte! Abstracionismo, pixelização... viajei na idéia do "mundo digital meets arte"! E quase que instantaneamente me lembrei do primeiro filme Fantasia, da Disney, quando o maestro interrompe as animações para apresentar a tilha sonora - que é na verdade um linha na tela que representa os diversos sons de maneira magistral!
É a belíssima materialização do intangível feita pelo mundo mágico da imaginação!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Essa semana venho falando de formas diferentes de fazer arte. Quando falei sobre o uso de cigarros como "pincel", fiquei pensando em como dar utilidade à coisas ruins. Walton Creel também.
O artista americano é apaixonado por armas (ah os EUA...), mas decidiu usá-la com mais criatividade. Deweaponizing the gun é um projeto artístico que Walter utiliza seu fuzil calibre 0.22 para "pintar" uma tela de alumínio com temas de caça.
Que essas iniciativas sempre existam!
O artista americano é apaixonado por armas (ah os EUA...), mas decidiu usá-la com mais criatividade. Deweaponizing the gun é um projeto artístico que Walter utiliza seu fuzil calibre 0.22 para "pintar" uma tela de alumínio com temas de caça.
Que essas iniciativas sempre existam!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Arte na parede... literalmente!
Pensando na idéia de que depois de se fazer uma obra de arte ela deve ser colocada na parede, o artista londrino Alexandre Farto - vulgo Vhils - se perguntou: porque não fazê-la diretamente na parede? Assim, ele criou o projeto Scratching the Surface, onde ele vai quebrando a parede até compor a obra. Em alguns dos casos, ele usa cargas pequenas de explosivos!
Achei incrível! O vídeo é muito legal!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Boa utilidade para o cigarro
Às vezes fico pensando se o cigarro não teria algo de interessante e... NADA! Não presta MESMO! Só no lixo... ou então, como arte!
Para homenagear o aniversário de 20 anos da morte do cantor e poeta francês Serge Gainsbourg, o artista suíço Jinks Kunst criou um retrato feito com 20 mil filtros de cigarros.
Será que ele fumou tudo isso? Se sim, acho que essa será a única obra dele...
Para homenagear o aniversário de 20 anos da morte do cantor e poeta francês Serge Gainsbourg, o artista suíço Jinks Kunst criou um retrato feito com 20 mil filtros de cigarros.
Será que ele fumou tudo isso? Se sim, acho que essa será a única obra dele...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Com parafusos a mais na cabeça
A arte contemporânea é constantemente questionada por seu sentido, seu significado. E isso afasta muita gente de apreciá-la. Por isso, acho interessante quando alguém utiliza de criatividade para fazer uma arte acessível.
O artista alemão Andrew Myers é um desses. Para ele, um retrato desenhado, pintado ou - até mesmo - fotografado não fornece todos os detalhes da realidade. Nuances de profundidade e luz só são percebidas ao vivo e alteram a percepção geral do retrato. Sendo assim, ele começou a fazer retratos 3D utilizando parafusos!
Munido apenas de uma chave de fenda elétrica, Myers não utiliza nenhum software de computador e considera seu trabalho mais próximo da escultura do que da pintura. Depois que coloca os parafusos, ele os pinta para que se aproxime do retrato.
Para aqueles que pensaram "ah... mais isso qualquer um pode fazer", eu pergunto "por que não fez, então?". Pegue papel e canetinha e vai brincar de pontilhismo pra ver se você chega perto desse nível de criatividade, técnica e paciência! Incrível!
PS.: Tirei o ótimo título desse post do Vida Ordinária.
O artista alemão Andrew Myers é um desses. Para ele, um retrato desenhado, pintado ou - até mesmo - fotografado não fornece todos os detalhes da realidade. Nuances de profundidade e luz só são percebidas ao vivo e alteram a percepção geral do retrato. Sendo assim, ele começou a fazer retratos 3D utilizando parafusos!
Munido apenas de uma chave de fenda elétrica, Myers não utiliza nenhum software de computador e considera seu trabalho mais próximo da escultura do que da pintura. Depois que coloca os parafusos, ele os pinta para que se aproxime do retrato.
Para aqueles que pensaram "ah... mais isso qualquer um pode fazer", eu pergunto "por que não fez, então?". Pegue papel e canetinha e vai brincar de pontilhismo pra ver se você chega perto desse nível de criatividade, técnica e paciência! Incrível!
PS.: Tirei o ótimo título desse post do Vida Ordinária.
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