segunda-feira, 9 de julho de 2012

A filmografia de Tim Burton

Apesar do fraquinho Sombras da Noite, eu sou fã de Tim Burton e dos mundos que ele cria com uma estética visual incrível. Já até mostrei cartazes minimalistas dos filmes dele por aqui e hoje vou trazer uma animação feita por Martin Woutisseth que também faz isso:



E cada imagem criada forma um cartaz lindo:


Ainda fã!

domingo, 8 de julho de 2012

Sombras da Sessão da Tarde

Não sei se Tim Burton e Johnny Depp resolveram pegar carona na onda vampírica ao se envolver com Sombras da Noite (Dark Shadows, 2012), mas não deu muito certo não. Eles precisam se reinventar como diretor e ator nessa parceria de 8 filmes.

Depp é incrível, mas já está começando a ficar repetitivo nas caras e bocas de seus personagens loucos que vivem no mundo de Tim. Michelle Pfeifer é linda, mas está insossa. Helen Bonham Carter é a esposa do diretor e sempre aparece de algum jeito em seus filmes, mas fez uma ponta fraca que só serve mesmo para uma possível e duvidosa sequência. Do resto da disfuncional família, nem vale perder espaço aqui. Me pergunto o que levou o todo-poderoso Christopher Lee a fazer uma ponta de 3 minutos...

O vampiro Barnabas Collins (Depp) que acorda em 1972 para ajudar sua família.

Pelo menos, salva-se Eva Green. A vilã está ótima em todos os jeitos, falas e obsessões.


Aguardem chegar na TV ou, então, vejam o trailer porque as piadas com a década de 1970 estão todas lá...

sábado, 7 de julho de 2012

Prometheus, tem que cumprir!

Tenho lido críticas ruins sobre o filme Prometheus (Prometheus, 2012), mas não concordo. Talvez porque eu sou fã incondicional da trilogia clássica do Alien - O oitavo passageiro (Alien, 1979). Ridley Scott voltou às suas origens com uma ficção científica / terror do jeito que eu gosto... confesso: sem nenhuma surpresa no terror, porque o filme é considerado um predecessor dos famosos alens, mas tem uma cena de cesariana de tirar o fôlego! Cheguei a tampar os ouvidos*!

A polêmica gira em torno do enredo que fala sobre a criação da vida na Terra. Não... não é a velha disputa entre a Galápagos (darwinismo) e a costela de Adão (criacionismo). É um elemento além... além do universo! É a teoria do intervencionismo, aquela que diz que seres de outros planetas são responsáveis pela vida na Terra. E isso não é nenhum mistério no filme, já que os primeiros minutos já são sobre isso. Mas isso está torcendo o nariz de muita gente que não consegue entender que isso é um filme!

Existe também toda uma discussão sobre sexismo. Seres fálicos, deuses machos com corpos definidos, mulheres estéreis ou com postura masculina. É verdade... essa discussão também rola quando se fala dos alienígenas de cabeça alongada que explodem em uma gravidez indesejada.



Sinceramente, tirando um Michael Fassbender robótico muito bom, o resto das atuações são medianas. Charlize Teron é um personagem óbvio e desnecessário. A maquiagem de Guy Ritchie é melhor do que ele. Logan Marshal-Green é pequeno. Noomi Rapace não é sensacional, mas segura a peteca.

A história em si é a grande atriz. E tem mais: vale o 3D! Eu que sou contra essa tecnologia, fiquei de queixo caído com as cenas espaciais e tecnológicas. Já estou esperando a sequência.

PS.: O título dessa postagem é uma piadinha infame que foi feita no início da sessão do cinema. O péssimo Cinemark de Botafogo começou os anúncios e os trailers só com som, sem imagem. E quando começou surgiu o Scratch do filme Era do Gelo 4. Tive que falar com os responsáveis que mudaram na hora... acho que tinha gente fazendo bobagem na sala de projeção...

PS2.: Como amante de mitologia, não gostei do nome do filme. Acho que houve um erro de entendimento no mito de Prometeu, que pretendo esclarecer em breve no Mito+Graphos.


* Para mim, tampar os ouvidos é expressão máxima de nervosismo!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Só sei que nem ele sabe!


Se vocês ainda não acompanham Carlos Ruas e suas incríveis histórias com Deus, estão perdendo tempo. Gênio!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Patrimônio da humanidade

No último domingo, dia 1º de julho, a cidade do Rio de Janeiro foi nomeado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.


Cá entre nós... o Rio é foda mesmo. Lindo demais. Não é Cidade Maravilhosa à toa. Mas será que só eu estou vendo que isso é só pra botar dinheiro na mão de gente errada? Além do custo de vida altíssimo, a cidade será inundada (ainda mais) por políticos ávidos pela grana que entrará aqui com a Copa do Mundo, as Olímpiadas e agora com a Unesco. O título é merecido, mas eu não mereço às consequências ruins. Prometo que aponto tudo de positivo se e quando aparecer.

Desculpem o pessimismo. Mas sou carioca, malandro, e sei quando estão tentando me enganar.