Minimalismo não é a falta de alguma coisa. É simplesmente a quantidade perfeita de alguma coisa. - Nicholas Burroughs |
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Porque menos é mais.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Que show! E que platéia!
No Doubt, Foo Fighters, Norah Jones, Aerosmith, James Taylor e Mavis Staples cantando Paul McCartney? Com Obama e esposa, Oprah, Julia Roberts, Diana Ross, Matthew Morrison e muitos outros na platéia vip?
Uau...
Uau...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Outra época, minha época
Eu não sou fã de Woody Allen. Nem de Paris. Pronto falei!
Mesmo assim, como bom cinéfilo, me aventuro pelas películas do chamado gênio. Recentementem então, vi o tão falado Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011) e achei meio doido, mas com um questionamento bem interessante. Pelo menos pra mim.
Vi o filme do lado do computador para pesquisar sobre as figuras incríveis que aparecem: Picasso, Degas, Hemingway, Gertrude Stein, Josephine Baker, Scott Fitzgerald, Dalí, Buñuel e muitos outros! Até me lembrei de quando participei da exposição sobre Burle Marx e, durante a pesquisa de sua história, descobri o grupo formado pelo paisagista, Niemeyer, Lúcio Costa, Portinari e muitos outros personagens da história cultural de nosso país. Que inveja!!!
Eu sempre tive o desejo de ter nascido em outra época. Acho que queria ter vivido a música e a arte da primeira metade do século XX. Imagine estar presenta na Semana de Arte Moderna de 1922!!! Queria a boemia, conhecer pessoas interessantes que fazem coisas variadas e produzem maravilhas. Coisas que não se fazem mais... O filme fala sobre isso, sobre viver numa cidade e numa época diferente da de hoje. Mas a conclusão - tanto do filme quanto minha - é que somos intrinsecamente insatisfeitos... que se vivessemos numa época passada estaríamos desejando viver numa época ainda mais antiga e assim por diante. Devemos fazer do presente o nosso desejo, a nossa vontade máxima. Para que no futuro, tenhamos o desejo de viver a nossa própria vida.
Ah... sobre o filme... hehehe... Owen Wilson encarnou Woody Allen de uma forma única. Nada merecedor de prêmios, mas está igualzinho ao diretor. As outras atuações fazem seus papéis sem erros, ams bem óbvios. Talvez o grande personagem seja realmente Paris e suas possibilidades... e sua história... e suas épocas... e suas pessoas.
Mesmo assim, como bom cinéfilo, me aventuro pelas películas do chamado gênio. Recentementem então, vi o tão falado Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011) e achei meio doido, mas com um questionamento bem interessante. Pelo menos pra mim.
Vi o filme do lado do computador para pesquisar sobre as figuras incríveis que aparecem: Picasso, Degas, Hemingway, Gertrude Stein, Josephine Baker, Scott Fitzgerald, Dalí, Buñuel e muitos outros! Até me lembrei de quando participei da exposição sobre Burle Marx e, durante a pesquisa de sua história, descobri o grupo formado pelo paisagista, Niemeyer, Lúcio Costa, Portinari e muitos outros personagens da história cultural de nosso país. Que inveja!!!
Eu sempre tive o desejo de ter nascido em outra época. Acho que queria ter vivido a música e a arte da primeira metade do século XX. Imagine estar presenta na Semana de Arte Moderna de 1922!!! Queria a boemia, conhecer pessoas interessantes que fazem coisas variadas e produzem maravilhas. Coisas que não se fazem mais... O filme fala sobre isso, sobre viver numa cidade e numa época diferente da de hoje. Mas a conclusão - tanto do filme quanto minha - é que somos intrinsecamente insatisfeitos... que se vivessemos numa época passada estaríamos desejando viver numa época ainda mais antiga e assim por diante. Devemos fazer do presente o nosso desejo, a nossa vontade máxima. Para que no futuro, tenhamos o desejo de viver a nossa própria vida.
Ah... sobre o filme... hehehe... Owen Wilson encarnou Woody Allen de uma forma única. Nada merecedor de prêmios, mas está igualzinho ao diretor. As outras atuações fazem seus papéis sem erros, ams bem óbvios. Talvez o grande personagem seja realmente Paris e suas possibilidades... e sua história... e suas épocas... e suas pessoas.
terça-feira, 10 de julho de 2012
O bem do MAR
Fiquei bem feliz de saber que em setembro deste ano será inaugurado o novo Museu de Arte do Rio (MAR) no Porto Maravilha - mesmo que a previsão tivesse sido para o fim do ano passado com metade do orçamento final.
A solução encontrada pelos arquitetos para unir um palacete de 1916 ao prédio modernista vizinho foi "tirar um pedacinho do mar e colocar lá em cima". Essa é a definição para a cobertura "fluida" projetada para interligar os dois prédios de estilos completamente distintos e fazer ainda mais sentido com a sigla do museu. Detalhe: teve ajuda do Salgueiro! Isso mesmo: da escola de samba! Quer mais carioca do que isso?
O prédio antigo será o das exposições e o moderno o do setor educativo, a Escola do Olhar (muito bom esse nome!). Na inauguração já teremos quatro exposições com direito a Tarsilas, Cildos, Tungas, Volpis e as duas Lygias! A escola só começara seus projetos em 2013. E outra coisa bacana do projeto arquitetônico é o fato de, para ver as exposições, é preciso entrar pelo prédio novo, subir até o último andar e ir descendo para ver as exposições. Primeiro: descer é bem mais fácil, não? Segundo: as exposições menores terão mais chance de serem vistas. E terceiro: todo o prédio será visitado! Acredito que isso possa riar algum tipo de inconveniente num futuro (até porque nada é 100% sensacional), mas achei bem bolado.
Salve a arte! Salve a cultura! Salve o Rio! E isso veio antes de virarmos patrimônio, hein!
PS.: O título dessa postagem é o nome de uma música de Dorival Caymmi que nada tem a ver com o museu em si, mas a sigla desse museu dá pano pra muitas mangas...
A solução encontrada pelos arquitetos para unir um palacete de 1916 ao prédio modernista vizinho foi "tirar um pedacinho do mar e colocar lá em cima". Essa é a definição para a cobertura "fluida" projetada para interligar os dois prédios de estilos completamente distintos e fazer ainda mais sentido com a sigla do museu. Detalhe: teve ajuda do Salgueiro! Isso mesmo: da escola de samba! Quer mais carioca do que isso?
O prédio antigo será o das exposições e o moderno o do setor educativo, a Escola do Olhar (muito bom esse nome!). Na inauguração já teremos quatro exposições com direito a Tarsilas, Cildos, Tungas, Volpis e as duas Lygias! A escola só começara seus projetos em 2013. E outra coisa bacana do projeto arquitetônico é o fato de, para ver as exposições, é preciso entrar pelo prédio novo, subir até o último andar e ir descendo para ver as exposições. Primeiro: descer é bem mais fácil, não? Segundo: as exposições menores terão mais chance de serem vistas. E terceiro: todo o prédio será visitado! Acredito que isso possa riar algum tipo de inconveniente num futuro (até porque nada é 100% sensacional), mas achei bem bolado.
Salve a arte! Salve a cultura! Salve o Rio! E isso veio antes de virarmos patrimônio, hein!
PS.: O título dessa postagem é o nome de uma música de Dorival Caymmi que nada tem a ver com o museu em si, mas a sigla desse museu dá pano pra muitas mangas...
segunda-feira, 9 de julho de 2012
A filmografia de Tim Burton
Apesar do fraquinho Sombras da Noite, eu sou fã de Tim Burton e dos mundos que ele cria com uma estética visual incrível. Já até mostrei cartazes minimalistas dos filmes dele por aqui e hoje vou trazer uma animação feita por Martin Woutisseth que também faz isso:
E cada imagem criada forma um cartaz lindo:
Ainda fã!
E cada imagem criada forma um cartaz lindo:
Ainda fã!
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