Vejam que a simetria pode estar nos opostos, nas cause e seus efeitos, em tudo.
Ótimo vídeo criado pela equipe da Everynone.
domingo, 15 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
Indo por terra abaixo...
Então... corre à boca pequena que os novos trens chineses que o Governo do Estado do Rio de Janeiro comprou para o Metrô não cabem nas estações! Peraí... vou repetir porque é inacreditável mesmo... OS TRENS NÃO CABEM NAS ESTAÇÕES!!!
Hã?
Eles começariam a rodar em agosto - depois de um atraso de dois anos! -, mas os funcionários do metrô estão usando uma máquina que SERRA O CONCRETO utilizado nas estações de metrô, tanto as mais antigas quanto as últimas construídas. Nos últimos dois meses foi possível perceber entulho e poeira deixados para trás. Quando os trens começarem a operar, o vão entre o trem e a plataforma será maior e o usuário poderá cair no trilho!
Não acredita? Vejam a foto:
E você pensa que acabou? Os trens chineses não têm motor em todos os vagões, como os do atual metrô do Rio, que possui carros totalmente independentes entre si. Os chineses dependem exclusivamente da locomotiva.
As informações acima carecem de fontes mais oficiais (que nunca irão aparecer), mas a decadência do metrô já virou piada. Essa agora foi demais... Sinceramente? Tô meio sem palavras... Ainda bem que tem eleição esse ano.
Hã?
Eles começariam a rodar em agosto - depois de um atraso de dois anos! -, mas os funcionários do metrô estão usando uma máquina que SERRA O CONCRETO utilizado nas estações de metrô, tanto as mais antigas quanto as últimas construídas. Nos últimos dois meses foi possível perceber entulho e poeira deixados para trás. Quando os trens começarem a operar, o vão entre o trem e a plataforma será maior e o usuário poderá cair no trilho!
Não acredita? Vejam a foto:
Foto: Gabriel Sperandio |
E você pensa que acabou? Os trens chineses não têm motor em todos os vagões, como os do atual metrô do Rio, que possui carros totalmente independentes entre si. Os chineses dependem exclusivamente da locomotiva.
As informações acima carecem de fontes mais oficiais (que nunca irão aparecer), mas a decadência do metrô já virou piada. Essa agora foi demais... Sinceramente? Tô meio sem palavras... Ainda bem que tem eleição esse ano.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Porque menos é mais.
Minimalismo não é a falta de alguma coisa. É simplesmente a quantidade perfeita de alguma coisa. - Nicholas Burroughs |
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Que show! E que platéia!
No Doubt, Foo Fighters, Norah Jones, Aerosmith, James Taylor e Mavis Staples cantando Paul McCartney? Com Obama e esposa, Oprah, Julia Roberts, Diana Ross, Matthew Morrison e muitos outros na platéia vip?
Uau...
Uau...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Outra época, minha época
Eu não sou fã de Woody Allen. Nem de Paris. Pronto falei!
Mesmo assim, como bom cinéfilo, me aventuro pelas películas do chamado gênio. Recentementem então, vi o tão falado Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011) e achei meio doido, mas com um questionamento bem interessante. Pelo menos pra mim.
Vi o filme do lado do computador para pesquisar sobre as figuras incríveis que aparecem: Picasso, Degas, Hemingway, Gertrude Stein, Josephine Baker, Scott Fitzgerald, Dalí, Buñuel e muitos outros! Até me lembrei de quando participei da exposição sobre Burle Marx e, durante a pesquisa de sua história, descobri o grupo formado pelo paisagista, Niemeyer, Lúcio Costa, Portinari e muitos outros personagens da história cultural de nosso país. Que inveja!!!
Eu sempre tive o desejo de ter nascido em outra época. Acho que queria ter vivido a música e a arte da primeira metade do século XX. Imagine estar presenta na Semana de Arte Moderna de 1922!!! Queria a boemia, conhecer pessoas interessantes que fazem coisas variadas e produzem maravilhas. Coisas que não se fazem mais... O filme fala sobre isso, sobre viver numa cidade e numa época diferente da de hoje. Mas a conclusão - tanto do filme quanto minha - é que somos intrinsecamente insatisfeitos... que se vivessemos numa época passada estaríamos desejando viver numa época ainda mais antiga e assim por diante. Devemos fazer do presente o nosso desejo, a nossa vontade máxima. Para que no futuro, tenhamos o desejo de viver a nossa própria vida.
Ah... sobre o filme... hehehe... Owen Wilson encarnou Woody Allen de uma forma única. Nada merecedor de prêmios, mas está igualzinho ao diretor. As outras atuações fazem seus papéis sem erros, ams bem óbvios. Talvez o grande personagem seja realmente Paris e suas possibilidades... e sua história... e suas épocas... e suas pessoas.
Mesmo assim, como bom cinéfilo, me aventuro pelas películas do chamado gênio. Recentementem então, vi o tão falado Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011) e achei meio doido, mas com um questionamento bem interessante. Pelo menos pra mim.
Vi o filme do lado do computador para pesquisar sobre as figuras incríveis que aparecem: Picasso, Degas, Hemingway, Gertrude Stein, Josephine Baker, Scott Fitzgerald, Dalí, Buñuel e muitos outros! Até me lembrei de quando participei da exposição sobre Burle Marx e, durante a pesquisa de sua história, descobri o grupo formado pelo paisagista, Niemeyer, Lúcio Costa, Portinari e muitos outros personagens da história cultural de nosso país. Que inveja!!!
Eu sempre tive o desejo de ter nascido em outra época. Acho que queria ter vivido a música e a arte da primeira metade do século XX. Imagine estar presenta na Semana de Arte Moderna de 1922!!! Queria a boemia, conhecer pessoas interessantes que fazem coisas variadas e produzem maravilhas. Coisas que não se fazem mais... O filme fala sobre isso, sobre viver numa cidade e numa época diferente da de hoje. Mas a conclusão - tanto do filme quanto minha - é que somos intrinsecamente insatisfeitos... que se vivessemos numa época passada estaríamos desejando viver numa época ainda mais antiga e assim por diante. Devemos fazer do presente o nosso desejo, a nossa vontade máxima. Para que no futuro, tenhamos o desejo de viver a nossa própria vida.
Ah... sobre o filme... hehehe... Owen Wilson encarnou Woody Allen de uma forma única. Nada merecedor de prêmios, mas está igualzinho ao diretor. As outras atuações fazem seus papéis sem erros, ams bem óbvios. Talvez o grande personagem seja realmente Paris e suas possibilidades... e sua história... e suas épocas... e suas pessoas.
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