domingo, 12 de agosto de 2012

Bem mais importante

É legal ser importante, mas é mais importante ser legal!
(Do I can read).

sábado, 11 de agosto de 2012

Aros olímpicos e informativos

Os aros olímpicos simbolizam a união dos povos. Nas mãos de um competente designer como Gustavo Sousa, os aros podem virar belos infográficos.

Emissões de CO2 per capita | Sacerdotes católicos | Lojas do McDonald's
Prisioneiros | Mortalidade infantil | Porcentagem mundial de venda de Coca-Cola
População | Lixo perigoso | Gente vivendo com HIV
Obesidade | Porcentagem de casas com TV | Porte de arma



Algo me diz que as cores estão erradas (lembre-se que: Azul = Europa, Amarelo = Ásia, Preto = África, Verde = Oceania, e Vermelho = Américas), parecendo que a África está em amarelo, a Ásia em verde e a Europa em preto, mas não invalida a iniciativa.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Batman ressurge

Outro dia cometi a (talvez) heresia de falar que não gosto de Woody Allen. Nem de Paris. Agora cometerei um ato de blasfêmia: eu não gosto do Batman.

Sei que corro o risco de sofrer ataques virtuais (e reais) por causa disso, mas eu gosto de super-heróis lúdicos, que tem poderes inverossímeis e me tiram da (às vezes) desagradável realidade. Um homem que usa os punhos e o cérebro pra lutar não pode vencer um super-homem. E isso é chato. Fica forçado quando acontece e histórias de superação são melhores quando são olímpicas. Dito isso... tento me redimir dizendo que coleciono todas as revistas do Batman e vi todos os filmes dele no cinema... inclusive o psicodélico Batman & Robin (1997) com George Clooney numa roupa com mamilos.

Então, não posso negar a importância desta nova trilogia do super-herói mais real e urbano possível criado pelo genial Christopher Nolan. Realmente passou a existir um "antes e depois" de seus filmes, principalmente com a atuação pertubadora e inigualável (desculpe-me, Jack Nicholson) do falecido e oscarizado Heath Ledger como o Coringa. O diretor construiu uma saga relevante para o cinema mundial, carente de bons filmes em todos os gêneros. O primeiro filme é uma excelente reintrodução do herói, preparando o terreno para o que poderia vir. O segundo filme é o ápice com o já citado Coringa e os embates psicológicos travados ao longo da película.

No entanto... (que venham as pedradas)...


Batman: O Cavaleiro das Trevas ressurge (The Dark Knight rises, 2012), o terceiro filme, é ARRASTADO! Sei que as críticas são todas maravilhosas e tal... mas são 2h30 de subtramas e amarração de pontas, criando outras novas subtramas e só 15 minutos de um final interessante. Olhei no relógio umas quatro vezes!

Na história, Batman é obrigado a voltar à ativa após 8 anos de paz em Gotham City, esta alcançada graças a uma grande mentira que amarra a obra: Harvey Dent, o Duas-Caras. Ele descobre uma enorme conspiração - orquestrada por Bane e a Liga das Sombras (do primeiro filme) - que já está acontecendo há tanto tempo que é quase impossível impedir. Eu disse: quase.

Não estou discutindo a grandiosidade do filme, com explosões, exércitos e armas em altos números que dispensam (amén!) o 3D. Estou falando:
  • Do motivo fraco do filme acontecer (uma cidade precisa ser destruída para TODA a civilização ocidental prosperar? Tipo... hã?).
  • Da identidade do Batman ser tão óbvia pra alguns e tão impossível para outros.
  • Do vilão Bane tentar ter a voz do Darth Vader, sem um pingo do carisma.
  • Dos novos personagens em sua maioria rasos (alguém entendeu o Matthew Modine?).
  • De colunas que quebram e consertam num piscar de olhos.
  • De um Espantalho imortal.

Tirando as presenças indiscutíveis de Morgan Freeman e Michael Caine (que dá um show e pode até fazer alguns incautos verterem lágrimas), temos somente uma Anne Hathaway que segura a peteca com sua Selina Kyle que não é uma Mulher-Gato, um Hans Zimmer sempre excelente em suas trilhas e uma batmoto ainda melhor. O resto fica nas mãos do diretor. Ele sabe trabalhar bem as questões que permeiam o heroismo e vilanismo neste filme. As relações entre pais e filhos também são investigadas a fundo, assim como, a forma que você leva sua vida: por ações verdadeiras ou discursos infundados. E apesar do tempo demasiado que ele leva pra contar a história, ele SABE como contá-la.


Você precisa ver os filmes anteriores, mas sairá do cinema tendo certeza de que não precisava deste. Eu daria uma nota 6,5, que daria pra passar direto porque a média dos outros filmes foi muito boa.

Apesar das minhas críticas, o personagem ressurgiu cinematograficamente e melhorou o que vemos por aí. Aguardemos o reboot... porque se o Homem-Aranha pode...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Adivinhem quem está de volta?


The Wolverine (nome do segundo filme solo do herói mutante) começou a ser filmado na Austrália na última terça-feira. Vídeos e imagens do set estão surgindo diariamente.

Foto do set de filmagem

O longa terá como base a série Eu, Wolverine, saga japonesa criada por Chris Claremont e Frank Miller. Wolverine (Hugh Jackman) viaja ao Oriente em busca de seu amor, a bela Mariko Yashida (Tao Okamoto) que estava prometida para o corrupto ministro Noboru Mori (Brian Tee), e é humilhado em combate pelo Samurai de Prata (Will Yun Lee). Logan, então, descarrega sua ira na organização criminosa Tentáculo, controlada pelo pai de sua amada, Shingen Yashida (Hal Yamanouchi), iniciando também um poderoso embate psicológico entre sua fera interior e o homem que ele deseja ser. Pelo caminho, Wolverine encontrará sua aliada Yukio (Rila Fukushima) e - talvez - o vilão Holocausto e a espiã Víbora.

O filme estreia em julho de 2013!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Inspiração maia

Antes de falar sobre minha viagem ao México para conhecer as incríveis ruínas de Chichen Itzá, vou mostrar aqui as pirâmides que alguns de meus alunos do 6º ano do Ensino Fundamental fizeram, inspirando-se na arquitetura da cultura maia. Clique para aumentar!

Maria Clara Peixoto da Silva — Ingrid Preza Nunes
Luiza Paiva Morães — Renato Welsing Baptista
Pedro Filgueiras Haschelevici — Juliana Barros de Sousa
Clara Gruber Telles — Diogo Conde Soler Teixeira dos Santos
Liora da Costa Epelbomi — Clara Miranda da Silva
Teve até sítio arqueológico!

Muita criatividade, isopor e canetinha! Legal, né?