domingo, 26 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Dançando entre a arte e a massificação
Três anos depois do belíssimo Thought of You, Ryan Woodward foi convidado pela Globo para fazer a abertura da nova novela das 21h, Amor à Vida. Um casal dança lindamente enquanto conhecidas paisagens de São Paulo - a Ponte Estaiada, o Oca (dentro do Parque do Ibirapuera), o prédio da FIESP, a Avenida Paulista, o Estádio do Pacaembu e o Edifício Copan - servem de cenário, ao fundo. Veja aqui.
A equipe de Woodward seguiu o processo anterior: filmou um casal real dançando e criou as animações a partir das imagens adquiridas. Para embalar essa dança, a canção escolhida foi uma releitura de "Maravida", música de Gonzaguinha, na voz do cantor Daniel.
Bom... não gosto (mais) de novela. Entendo sua particularidade e necessidade cultural, mas acho um subaproveitamento de informação e de função social. Ainda não sei se fico feliz pela emissora ter levado ao público de massa um trabalho tão interessante quanto o de Woodward, ou se fico inconformado em saber que os brasileiros só vão lembrá-lo pela abertura da novela.
Por essa razão, faço questão de colocar novamente o sensacional Thought of You:
A equipe de Woodward seguiu o processo anterior: filmou um casal real dançando e criou as animações a partir das imagens adquiridas. Para embalar essa dança, a canção escolhida foi uma releitura de "Maravida", música de Gonzaguinha, na voz do cantor Daniel.
Bom... não gosto (mais) de novela. Entendo sua particularidade e necessidade cultural, mas acho um subaproveitamento de informação e de função social. Ainda não sei se fico feliz pela emissora ter levado ao público de massa um trabalho tão interessante quanto o de Woodward, ou se fico inconformado em saber que os brasileiros só vão lembrá-lo pela abertura da novela.
Por essa razão, faço questão de colocar novamente o sensacional Thought of You:
sábado, 18 de maio de 2013
I am Grigo!
Já faz muito tempo que não coloco nada sobre o Erick por aqui. Dois anos e meio é tempo demais! E pelo jeito andei perdendo muita coisa (ele até assumiu o apelido Grigo)!
O portfolio dele está cheio de trabalhos incríveis realizados na Multirio (onde trabalha) e - pelo jeito - continua correndo e escalando por aí.
Veja uma compilação que ele fez no fim do ano passado:
O bom é saber que em 2013 teremos mais um trabalho autoral saindo. Depois de Uruca e Entre Nós, vem aí: A temporada! No que parecia ser apenas mais um dia de escalada, Waldo se depara com um desafio que logo se transforma em sua grande obsessão. Durante toda a temporada, ele trabalha em busca do que acredita ser sua maior conquista. Pelo menos até encontrar um novo projeto de vida...
O portfolio dele está cheio de trabalhos incríveis realizados na Multirio (onde trabalha) e - pelo jeito - continua correndo e escalando por aí.
Veja uma compilação que ele fez no fim do ano passado:
O bom é saber que em 2013 teremos mais um trabalho autoral saindo. Depois de Uruca e Entre Nós, vem aí: A temporada! No que parecia ser apenas mais um dia de escalada, Waldo se depara com um desafio que logo se transforma em sua grande obsessão. Durante toda a temporada, ele trabalha em busca do que acredita ser sua maior conquista. Pelo menos até encontrar um novo projeto de vida...
Boa, cabeça!
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quarta-feira, 15 de maio de 2013
Dando uma mãozona
Recentemente, coloquei um post aqui sobre um projeto de design e tecnologia que estava investindo em mudar o visual das próteses para melhorar a auto-estima e embelezar a vida complicada de pessoas que perderam (ou nasceram sem) algum membro do corpo. Hoje trago a vocês uma iniciativa ainda mais interessante.
Após perder quatro dedos de sua mão direita em um acidente de trabalho, o mestre carpinteiro Richard Van As, de Johannesburgo (África do Sul), decidiu que iria construir dedos para ele mesmo. Pesquisou na internet e encontrou pessoas envolvidas em robótica e eletrônica (como Ivan Owen) que já estavam avançando nessa área. Usando toda sua habilidade e as novas ferramentas disponíveis (a ainda muito impressionante Impressora 3D), Richard confessa que começou seu trabalho pensando exclusivamente nele, mas, no processo, entendeu o que poderia fazer pelos outros.
Então, conheçam Richard, Liam, Waldo e Dylan.
Poderia agora começar um grande debate sobre forma e função, discutindo estética e ergonomia. Mas o importante é entendermos as iniciativas de trazer melhorias para a vida das pessoas que precisam, sejam elas da ordem física ou psicológica. Se conseguir juntar as duas, então, é garantia de sucesso.
Outra coisa que preciso dizer: recentemente saíram matérias sobre o uso da impressora 3D na fabricação de armas. Ok... realmente é um problema... assim como a energia nuclear foi usada para a fabricação de bombas. Mas por que a imprensa se concentra na divulgação disso (da informação negativa) ao invés de fazer coro com essa iniciativa humanitária e positiva? Te garanto que nenhum jornal seja impresso ou televisivo vai falar sobre isso. Então cabe a nós fazermos. Precisamos espalhar essa emoção, essa solidariedade, esse verdadeiro amor ao próximo que vai além das dificuldades e das diferenças. Por favor, DIVULGUEM.
Após perder quatro dedos de sua mão direita em um acidente de trabalho, o mestre carpinteiro Richard Van As, de Johannesburgo (África do Sul), decidiu que iria construir dedos para ele mesmo. Pesquisou na internet e encontrou pessoas envolvidas em robótica e eletrônica (como Ivan Owen) que já estavam avançando nessa área. Usando toda sua habilidade e as novas ferramentas disponíveis (a ainda muito impressionante Impressora 3D), Richard confessa que começou seu trabalho pensando exclusivamente nele, mas, no processo, entendeu o que poderia fazer pelos outros.
Então, conheçam Richard, Liam, Waldo e Dylan.
Poderia agora começar um grande debate sobre forma e função, discutindo estética e ergonomia. Mas o importante é entendermos as iniciativas de trazer melhorias para a vida das pessoas que precisam, sejam elas da ordem física ou psicológica. Se conseguir juntar as duas, então, é garantia de sucesso.
Outra coisa que preciso dizer: recentemente saíram matérias sobre o uso da impressora 3D na fabricação de armas. Ok... realmente é um problema... assim como a energia nuclear foi usada para a fabricação de bombas. Mas por que a imprensa se concentra na divulgação disso (da informação negativa) ao invés de fazer coro com essa iniciativa humanitária e positiva? Te garanto que nenhum jornal seja impresso ou televisivo vai falar sobre isso. Então cabe a nós fazermos. Precisamos espalhar essa emoção, essa solidariedade, esse verdadeiro amor ao próximo que vai além das dificuldades e das diferenças. Por favor, DIVULGUEM.
(Via O Caminho)
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terça-feira, 14 de maio de 2013
Um mês para ser super novamente...
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