Então... sou fã do
Wolverine e isso eu já deixei bem claro. Joguei minhas expectativas lá em cima para o segundo filme,
Wolverine Imortal (
The Wolverine, 2013), ainda mais depois do
superalienígena medroso e assassino. E aí... saí bem frustrado do cinema.
Já me acostumei com as adaptações cinematográficas que distorcem os quadrinhos (Harada não é o Samurai de Prata? Víbora mutante?), mas não teve tanto esse problema. Tudo ficou bem amarrado e os personagens bem feitos. Só que achei essa viagem intimista muito chata... lerda. Essa necessidade de construir um Wolverine vulnerável, mostrar seu lado interior sensível e todas as camadas psicológicas me fez perceber que eu quero mesmo é ver
SANGUE!
O Wolverine que eu gosto não tem camadas:
ELE É O MELHOR NO QUE FAZ! Claro que sua personalidade complexa com passado complicado cria histórias incríveis, mas seu jeitão canastra-não-tô-nem-aí-porque-vou-te-rasgar é impagável. Com isso, a cena pós-créditos (onde ele volta ao universo dos X-Men) é a melhor do filme todo.
Coincidentemente, revi o primeiro filme dos
X-Men (2000) no dia seguinte e percebi que, no cinema, o selvagem herói funciona (bem) melhor em grupo. Por isso, já estou novamente elevando minhas expectativas para o próximo filme dos X-Men que juntará a
excelente nova franquia com a anterior que foi desandando, mesmo sabendo que viagens temporais e realidades alternativas não fazem a minha cabeça.
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Magneto: Ian McKellen e Michael Fassbender |
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Professor Xavier: Patrick Stewart e James McAvoy |
Pelo menos fiquei sabendo que o DVD do novo Wolverine terá uma versão sanguinolenta!