segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Lego dos Infernos!

Sou fã da Divina Comédia, de Dante Alighieri. Então, fiquei louco com essas montagens em Lego dos nove círculos infernais feitos pelo artista romeno Mihai Marius Mihu em sete meses!

O limbo, onde os pagãos ficam pela eternidade.
O vale dos ventos da luxúria.
O lago da lama dos gulosos.
A colina das rochas dos gananciosos.
O Rio Estige para o pecado da ira.
A cidade herege de Ditis.
O violento vale do Flegetonte.
O Malebolge para os fraudulentos.
O gelado lago Cocite para os traidores.

Uau!!!

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O bem vence o mal!

Para o mês de agosto começar bem:



Adorava o desenho do He-Man!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Fogo contra fogo

Sim, tenho problemas com os rumos da medicina hoje. Mas sei que a culpa não é dela e sim de quem a administra. Sei também que ainda existem pessoas aceitando as dificuldades, enfrentando-as da melhor maneira possível... até mesmo utilizando um mal contra o mal.

Vejam o caso de Emma Whitehead, uma menina de 8 anos que, em 2010, foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda (câncer que atinge os glóbulos brancos do sangue). Ela submeteu-se a todos os tratamentos quimioterápicos e estava chegando ao estado terminal (48 horas para ter falência múltipla de órgãos!). Os pais, já desesperados e procurando qualquer solução, resolveram tentar um tratamento polêmico: em abril de 2012, Emma se juntou a um grupo de 12 pessoas no Hospital Infantil da Filaldélfia e teve o vírus HIV injetado em seu organismo.


Esse tratamento usa uma forma deficiente do vírus da Aids para alterar as células do sistema imunológico, fazendo com que o próprio paciente elimine a doença sem ser infectado pelo HIV. Ou seja, usa-se o que de pior o vírus HIV tem, para exterminar as células cancerígenas! E não é facil, claro... Emma teve reações agressivas: febre de 40,5 graus, ficou inconsciente e irreconhecível de tão inchada. Precisou respirar por aparelhos e quase morreu. Mas, de acordo com o Dr. Carl June, à frente das pesquisas, esses sintomas são a comprovação de que o tratamento funcionou.



Emma já está há um ano sem câncer!


É fato que o procedimento ainda é experimental: outra criança que participou do tratamento melhorou, mas depois teve uma recaída; em dois adultos, o tratamento não funcionou. Mesmo assim, saber que existem pessoas batalhando pelo bem, pela vida, dá uma esperança enorme. Recoloca nossa fé na humanidade.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Imortalidade em cheque


Então... sou fã do Wolverine e isso eu já deixei bem claro. Joguei minhas expectativas lá em cima para o segundo filme, Wolverine Imortal (The Wolverine, 2013), ainda mais depois do superalienígena medroso e assassino. E aí... saí bem frustrado do cinema.

Já me acostumei com as adaptações cinematográficas que distorcem os quadrinhos (Harada não é o Samurai de Prata? Víbora mutante?), mas não teve tanto esse problema. Tudo ficou bem amarrado e os personagens bem feitos. Só que achei essa viagem intimista muito chata... lerda. Essa necessidade de construir um Wolverine vulnerável, mostrar seu lado interior sensível e todas as camadas psicológicas me fez perceber que eu quero mesmo é ver SANGUE!



O Wolverine que eu gosto não tem camadas: ELE É O MELHOR NO QUE FAZ! Claro que sua personalidade complexa com passado complicado cria histórias incríveis, mas seu jeitão canastra-não-tô-nem-aí-porque-vou-te-rasgar é impagável. Com isso, a cena pós-créditos (onde ele volta ao universo dos X-Men) é a melhor do filme todo.

Coincidentemente, revi o primeiro filme dos X-Men (2000) no dia seguinte e percebi que, no cinema, o selvagem herói funciona (bem) melhor em grupo. Por isso, já estou novamente elevando minhas expectativas para o próximo filme dos X-Men que juntará a excelente nova franquia com a anterior que foi desandando, mesmo sabendo que viagens temporais e realidades alternativas não fazem a minha cabeça.

Magneto: Ian McKellen e Michael Fassbender
Professor Xavier: Patrick Stewart e James McAvoy

Pelo menos fiquei sabendo que o DVD do novo Wolverine terá uma versão sanguinolenta!

domingo, 28 de julho de 2013

Um vovô designer nada obsoleto


Hal Lasko trabalhava como tipógrafo em Cleveland, Ohio (EUA) depois de ter servido na Segunda Guerra Mundial e aposentou-se na década de 1970. Vinte anos depois, sua família lhe apresentou o computador (na década de 1990), com Microsoft Paint (isso mesmo, aquele programinha que todo mundo tem no computador, mas ninguém abre porque só quer saber de Photoshop).

Hoje com 98 anos – o aniversário é hoje mesmo! –, o descendente de austríacos completamente apaixonado por design gráfico cria impressionantes trabalhos misturando pontilhismo e pixel art, driblando problemas sérios de visão com o arcaico software.

Looking up
The thriller

Vejam o curta-documentário que conta mais do que isso. Fala sobre paixão, sobre manter nossa identidade mesmo em idade avançada, sem ficar reclamando pelos cantos.



E quero ser assim quando crescer.