quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Um

Quem diria que eu ia ter vontade de escrever por um ano. Parabéns pra mim. E parabéns pra quem teve a idéia de passar por aqui e ainda teve a paciência de ler alguma coisa.

O pior é que tenho tanta coisa pra colocar por aqui, que acho que ainda vou continuar por algum tempo. Azar de quem? rsrs

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Duas dimensões

O papel é considerado bidimensional, certo? Errado... apesar de só vermos / utilizarmos duas dimensões, o papel é um objeto e portanto é tridimensional. Só que a terceira dimensão é tão fina que nós não costumamos considerar.

Esse "nós" não inclui a artista russa Yulia Brodskaya. Vejam o que ela fez com o papel ao pensá-lo como algo 3-D:Vejam mais no site da artista. Direto do FreakShowBusiness.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

McDonald's abandona sua marca!

Esse título ainda soa como uma heresia pra mim. Pensar que o McDonald's seria capaz de abandonar seus incríveis arcos dourados conhecidos no mundo todo e que são um símbolo do capitalismo americano e da vida fútil e de obsolescência programada que vivemos.

Mas a questão é a seguinte: a multinacional resolveu fazer um teste no Japão com o sanduíche mais desejado no país. Com isso, lançou uma loja que vende apenas o Quarter Pound, conhecido aqui como o Quarteirão com Queijo.Embalagens genéricas, decoração minimalista e site simples seguem esta nova aventura "mcdonaldiana". O cardápio só possui duas opções: versão simples e versão double. E é isso. Sem tortas, sem tamanhos variados ou qualquer outra coisa. Nada de palhaço Ronald! Mas a qualidade continua lá.
Ainda não se sabe os resultados. Mas é visível que o McDonald's está entrando na onda dos últimos tempos: a aceitação da multiplicidade de seus públicos e a possível especificidade de seus produtos para alcançar um público específico um público inesperado. Do site InventorSpot.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Reforma ortográfica ou inclusão social?

Do blog da Lígia Fascioni, para o blog do Frank e sua excelente charge sobre o assunto, que coloca um ponto final em qualquer discussão sobre a reforma ortográfica:

Eu odeio celular

Eu já vinha sentindo isso... mas agora vou verbalizar: EU ODEIO CELULAR.

Eu sei que isso pode parecer uma heresia num mundo como nosso, onde o celular é um determinante de status e as empresas de telefonia estão entre as mais poderosas do mercado. Sei também que, como designer, deveria celebrar a tecnologia convergente que une telefone, calculadora, agenda, câmera digital, videogame TV, internet, palito de dente, espelho, garfo, faca etc...

No entanto, eu ODEIO a idéia que o celular trás: você pode ser encontrado em qualquer lugar e TEM QUE atender o telefone. POR QUÊ? As pessoas esquecem que existe banho, necessidades fisiológicas excretoras, sono, direção no trânsito, cinema e várias outras razões (até mesma a falta de vontade) pelas quais alguém não pode (ou não quer) atender o telefone.

E quem disse que devo retornar a ligação só porque tem uma ligação perdida? Eu pergunto: antes do celular, como as pessoas faziam? Elas não ligavam de novo e ficavam tentando até conseguir? Por que agora eu tenho que ligar de volta? Transferir a responsabilidade é fácil, né? É só ligar, rezar pra cair na caixa postal, NÃO DEIXAR MENSAGEM, apostando na curiosidade alheia, e esperar a ligação de volta... bom... vou avisando: EU NÃO VOU LIGAR (com raras exceções).

Pra mim, o celular tem uma função apenas: ligar em situação de EXTREMA necessidade ou URGÊNCIA. Cansei de ser incomodado no trânsito, no cinema, no sexo, no banheiro ou em momentos de puro tédio vendo TV.

Escrevam uma carta!