terça-feira, 14 de maio de 2013

Um mês para ser super novamente...

Com elenco estrelado, a DC Comics e a Warner tentam fazer com o Superman o que fizeram com o Batman.



Será que Christopher Nolan conseguirá? Aguarde 30 dias...

domingo, 12 de maio de 2013

Mudando uma frase e seu destino

"Não sabendo que era impossível, foi lá e fez". Essa excelente frase é atribuída ou ao dramaturgo francês Jean Cocteau ou ao escritor estadunidense Mark Twain. Mas o ex-paraquedista militar e veterano da Guerra do Golfo, Arthur Boorman, resolveu mudar a frase e seu destino: Mesmo sabendo que era impossível, foi lá e fez.



E aí? Ainda vai ficar parado? Vai desistir?

PS.: Coldplay é foda! Essa música, Fix you, é uma das lindas que já ouvi na minha vida. Não sei quem está cantando, mas essa versão - aliás todas as versões que já ouvi - são fodas!

sábado, 11 de maio de 2013

Um raio animado no céu

Ray Harryhausen é um dos pais de toda essa computação gráfica que vemos hoje. E um dos responsáveis pelo meu encatamento pelo cinema.

Fã do King Kong original e discípulo de seu técnico de efeitos, Willis O'Brian, Ray teve como primeiro trabalho profissional os efeitos especiais da versão original de Monstro de um mundo perdido (Mighty Joe Young, 1949), outro filme sobre um gorila gigante, seguido pelo clássico O Monstro do Mar (The beast from 20.000 fathoms, 1953).  Jasão e o Velocino de Ouro (Jason and the Argonauts, 1963), Sinbad e o Olho do Tigre (Simbad and the Eye of the Tiger, 1977) e - principalmente - Fúria de Titãs (Clash of the Titans, 1981) estão gravados na minha infância).

No vídeo a seguir, você verá que James Cameron, Peter Jackson, Steven Spielberg, entre outros, tiram o chapéu para esse mestre da modelagem e do stop motion que reinventou o cinema em meados do século XX.



Ele faleceu essa semana, mas seu legado é eterno.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Ao esquecimento

Oblivion (2013) é uma ficção científica cinza e esquecível (como seu nome já diz). Não é ruim, mas não diz nada. Muito pelo contrário... a cada cena temos certeza que já vimos aquilo em algum lugar. É um filme cheio de homenagens (clichés) que acabam por datá-lo. Tem Wall-E (2008), tem 2001 - Uma odisséia no espaço (2001 - A space odyssey, 1968), tem A Ilha (The island, 2005), tem Lunar (Moon, 2009), tem THX-1138 (1971), tem até Independence Day (1996)!

A trilha sonora é ótima, mas me dizia o tempo todo que era um filme da década de 1980. Até agora não sei o quê Morgan Freeman foi fazer nesse filme... talvez me supreender na única e penúltima cena (porque até a última cena eu achei óbvia).



No entanto, é preciso fazer uma ressalva a Tom Cruise. Além de não envelhecer, está parecendo que, desde o primeiro Missão Impossível (Mission Impossible, 1996) - isso se você não contar os caças de Ases Indomáveis (Top Gun, 1986) -, Cruise só escolhe filmes com os melhores brinquedos! Me dei conta que ele deve ser meio visionário nesse mundo de ficção científica no cinema. Quem não se lembra de Minority Report - A nova lei (Minority Report, 2002) e aquela tela aérea que ele mexia com as mãos? Aquilo foi incrível na época e já é real! Ele pode ser louco com sua Cientologia-sei-lá-o-quê, mas ainda consegue levar um bom público aos cinemas. Só espere esse chegar na TV.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Um céu de passados para redimensionar o futuro

O pequeno texto a seguir foi tirado do livro Criação Imperfeita, de Marcelo Gleiser, que estou lendo (devorando e me perdendo em um universo de conhecimentos!):
A primeira observação que podemos fazer sobre o Universo é, também a mais óbvia: o Universo é muito grande. Quão grande? Temos que tomar muito cuidado com essa questão. Podemos apensa falar da parte do Universo que nos é visível, isto é, aquela que podemos observar através de nossos telescópios e antenas. Lembre-se de que a velocidade da luz estabelece um limite na velocidade com que a informação pode ser trocada: como nada pode viajar mais rápido do que a luz, podemos apenas receber informação de regiões que se encontram no nosso passado casual. (...) Por exemplo, o Sol encontra-se a oito minutos-luz de distância da Terra; se explodisse agora, só saberíamos dentro de oito minutos, os nossos últimos. A estrela mais próxima, Alfa Centauro, está a aproximadamente 4,37 anos-luz de distância: quando a vemos no céu noturno, estamos, na realidade, vendo-a como era há 4,37 anos e não no presente, pois este é o tempo que a luz demora para viajar de lá até aqui. Saindo da Via Láctea, encontramos Andrômeda, a nossa galáxia vizinha, a aproximadamente 2,5 milhões de anos-luz. A luz que vemos hoje partiu de Andrômeda quando nossos ancestrais estavam se espalhando pela savana africana. Olhar para as profundezas do espaço é olhar para o passado remoto.

Na boa... não sei vocês... mas isso aí em cima deveria mudar a vida de qualquer um. Ter a noção do tempo e do tamanho do Universo... ter a noção que todo dia vemos um céu de passados... que por mais belo que ele seja, ele já não é o presente... sei lá.

Reflitamos muito.