Você já imaginou que seu nome pode ser uma sigla para denominar um novo tipo de ciborgue? Eu não... mas quem sabe? Eu sou uma "forma de vida inteligente e funcional com potencial exploratório"! Do blog Ócio.
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CYBORG YOURSELF!
Did you ever imagine that your name could be the abreviation of a cyborg? I didn't... but who knows? Get yours!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Arte com a TV
Já mostrei aqui câmeras digitais como plataformas para a arte. E que tal televisores antigos? Uma boa idéia para quem não sabe o que fazer com a TV velha. E não precisa ser só arte. Pode ser algo útil, como uma estante ou um casinha de cachorro... Direto do blog Sedentário & Hiperativo.
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ART WITH TV
I've already said about digital cams as art plataforms. And old TVs? It's a good idea for everybody that doesn't know what to do with them. And you don't need to use only for art... you can transform it into a place for books or a dog house!
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ART WITH TV
I've already said about digital cams as art plataforms. And old TVs? It's a good idea for everybody that doesn't know what to do with them. And you don't need to use only for art... you can transform it into a place for books or a dog house!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Spectroman!
Mais um saudosismo... monstros de borracha com zíper nas costas e efeitos bizarros; os Dominantes (!!!); o sinistro Dr. Gori (aquele macaco que falava com gestos e dublagem fora de sincronia que é referência até hoje); foi o primeiro herói gigante. Antes de Ultraman, Jaspion e outros.
Planeta: Terra. Cidade: Tóquio. Como em todas as metrópoles deste planeta, Tóquio se acha hoje em desvantagem em sua luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E, apesar dos esforços das autoridades de todo o mundo, pode chegar um dia em que a terra, o ar e as águas venham a se tornar letais para toda e qualquer forma de vida. Quem poderá intervir? Spectreman!
Acompanhe com a música:
Spectreman! Spectreman! | Hear the flash | Like a flame | Faster | Than a plane | A mistery | With the name | Spectreman! | Power | From the space | He'll save | The human race | Yet they'll never know the face | Of Spectreman! | We will never know the source | Of his power and his force | As he guides this planet's course | Spectreman! | Spectreman!
Spectroman (Supekutoruman, em japonês e Spectreman, em inglês) foi uma série de TV japonesa, exibida em seu país originalmente entre 2 de janeiro de 1971 e 25 de março de 1972, totalizando 63 episódios. Foi um grande sucesso na época, dando mais impulso ao gênero tokusatsu, que compreende os filmes e seriados com efeitos especiais japoneses. A série foi exibida no Brasil inicialmente pela Record no final da década de 1970, e depois, durante a década de 1980, pelo SBT.
A história contava que, no distante planeta Épsilon, vivia uma civilização de simióides (homens-macaco) pacíficos e civilizados com tecnologia muito superior à da Terra. Detentor de um intelecto muito acima de qualquer ser humano, o genial cientista Dr. Gori era o líder mutante. Ao assumir o poder, Gori pretendia construir armas mortíferas para derrubar o governo central de Épsilon e conquistar planetas pelo universo, pois achava que a tecnologia de sua civilização fora desperdiçada em projetos pacíficos. Seu plano foi logo descoberto, sendo considerado culpado. Como não havia pena de morte, a mente do cientista teria sua maldade eliminada. Antes que isso acontecesse, um oficial do exército chamado General Karas libertou o cientista e ambos fugiram em uma nave. Vagando pelo espaço, a dupla chegou à Terra graças a uma tempestade eletromagnética. Gori ficou encantado ao ver a Terra, e analisando o planeta descobriu que os seres humanos estavam destruindo seu próprio planeta com a poluição. Indignado, Gori passou a criar monstros a partir da própria poluição para conquistar a Terra, transformando-a em seu paraíso particular. Uma raça de vigilantes espaciais, os Dominantes do planeta Nebulosa 71, sabendo da chegada de Dr. Gori à Terra, enviou o ciborgue Spectroman para proteger o planeta. Spectroman adotou o nome de Kenji e se empregou na Divisão de Pesquisa e Controle de Poluição, chefiado pelo Chefe Kurata, onde combate os planos do Dr. Gori.
Minha infância era tão boa... mas era tão boa que eu nunca tinha parado pra pensar que o Dr. Gori poderia ser o verdadeiro herói. Aliás, o nome original da série era Homem-macaco Espacial Gori! Vamos pensar... apesar de suas idéias imperialistas de invadir e dominar a Terra, o Dr. Gori justificava seus planos com um argumento muito racional: os seres humanos realmente estão destruindo a Terra com a poluição, e por isso não mereciam viver nesse planeta. Então, se o Dr. Gori achava um absurdo a forma como os humanos tratavam o planeta onde viviam, ao lutar contra ele, Spectroman estaria defendendo as grandes corporações poluidoras e o aquecimento global? Além disso, os monstros do Dr. Gori eram ecologicamente corretos, sendo criados a partir de lixo reciclado! E agora?
Não importa! Eu ficava feliz de almoçar vendo Spectroman derrotar os monstros e a poluição. E ele me fez acompanhar todos os seriados japoneses seguintes!
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SPECTREMAN!
Rubber monsters, ziper clothes, bizarre visual effects, Dr. Gori, The Dominants and my chldhood was the best!
Planeta: Terra. Cidade: Tóquio. Como em todas as metrópoles deste planeta, Tóquio se acha hoje em desvantagem em sua luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E, apesar dos esforços das autoridades de todo o mundo, pode chegar um dia em que a terra, o ar e as águas venham a se tornar letais para toda e qualquer forma de vida. Quem poderá intervir? Spectreman!
Acompanhe com a música:
Spectreman! Spectreman! | Hear the flash | Like a flame | Faster | Than a plane | A mistery | With the name | Spectreman! | Power | From the space | He'll save | The human race | Yet they'll never know the face | Of Spectreman! | We will never know the source | Of his power and his force | As he guides this planet's course | Spectreman! | Spectreman!
Spectroman (Supekutoruman, em japonês e Spectreman, em inglês) foi uma série de TV japonesa, exibida em seu país originalmente entre 2 de janeiro de 1971 e 25 de março de 1972, totalizando 63 episódios. Foi um grande sucesso na época, dando mais impulso ao gênero tokusatsu, que compreende os filmes e seriados com efeitos especiais japoneses. A série foi exibida no Brasil inicialmente pela Record no final da década de 1970, e depois, durante a década de 1980, pelo SBT.
A história contava que, no distante planeta Épsilon, vivia uma civilização de simióides (homens-macaco) pacíficos e civilizados com tecnologia muito superior à da Terra. Detentor de um intelecto muito acima de qualquer ser humano, o genial cientista Dr. Gori era o líder mutante. Ao assumir o poder, Gori pretendia construir armas mortíferas para derrubar o governo central de Épsilon e conquistar planetas pelo universo, pois achava que a tecnologia de sua civilização fora desperdiçada em projetos pacíficos. Seu plano foi logo descoberto, sendo considerado culpado. Como não havia pena de morte, a mente do cientista teria sua maldade eliminada. Antes que isso acontecesse, um oficial do exército chamado General Karas libertou o cientista e ambos fugiram em uma nave. Vagando pelo espaço, a dupla chegou à Terra graças a uma tempestade eletromagnética. Gori ficou encantado ao ver a Terra, e analisando o planeta descobriu que os seres humanos estavam destruindo seu próprio planeta com a poluição. Indignado, Gori passou a criar monstros a partir da própria poluição para conquistar a Terra, transformando-a em seu paraíso particular. Uma raça de vigilantes espaciais, os Dominantes do planeta Nebulosa 71, sabendo da chegada de Dr. Gori à Terra, enviou o ciborgue Spectroman para proteger o planeta. Spectroman adotou o nome de Kenji e se empregou na Divisão de Pesquisa e Controle de Poluição, chefiado pelo Chefe Kurata, onde combate os planos do Dr. Gori.
Minha infância era tão boa... mas era tão boa que eu nunca tinha parado pra pensar que o Dr. Gori poderia ser o verdadeiro herói. Aliás, o nome original da série era Homem-macaco Espacial Gori! Vamos pensar... apesar de suas idéias imperialistas de invadir e dominar a Terra, o Dr. Gori justificava seus planos com um argumento muito racional: os seres humanos realmente estão destruindo a Terra com a poluição, e por isso não mereciam viver nesse planeta. Então, se o Dr. Gori achava um absurdo a forma como os humanos tratavam o planeta onde viviam, ao lutar contra ele, Spectroman estaria defendendo as grandes corporações poluidoras e o aquecimento global? Além disso, os monstros do Dr. Gori eram ecologicamente corretos, sendo criados a partir de lixo reciclado! E agora?
Não importa! Eu ficava feliz de almoçar vendo Spectroman derrotar os monstros e a poluição. E ele me fez acompanhar todos os seriados japoneses seguintes!
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SPECTREMAN!
Rubber monsters, ziper clothes, bizarre visual effects, Dr. Gori, The Dominants and my chldhood was the best!
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quinta-feira, 25 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Ensaio sobre a humanidade
Em um post anterior, falei sobre um interessante cartaz japonês para o filme. Agora coloco outro muito bom que foge do clichê hollywoodiano de colocar atores em close: utiliza o teste de visão convencional com tamanhos diferentes de letras, ignorando convenções gramaticais. Pena que deram uma distorcida na tipografia do EGU... não era necessário.
Normalmente, os livros são melhores do que suas versões cinematográficas. Por isso imagino que o livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, seja muito bom. Não li o livro, mas o filme é muito forte, muito bem feito, com um elenco que está excelente e muito bem dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles.
A sinopse do filme diz que uma inédita e inexplicável cegueira contagiosa atinge uma cidade e é chamada de "doença branca", já que as pessoas atingidas passam a ver uma superfície leitosa. Os afetados são colocados em quarentena. À medida que os serviços oferecidos pelo governo começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários.
Pra mim o filme vai além. Ele questiona a humanidade que se perde ao longo do filme e nos damos conta que ela se perdeu antes da epidemia começar. Já no primeiro caso da doença, percebemos que os valores morais estão distorcidos. E por isso o título deste post é sobre a humanidade e não sobre a cegueira. Moral, dignidade, poder, solidariedade, indiferença e intolerância são todos questionados. O filme prega que a humanidade não tolera o diferente, o desconhecido, e imediatamente cria uma quarentena para aqueles que não pertencem a "normalidade". Mesmo quando todos são equalizados pela "doença branca", existe uma necessidade de hierarquizar. Seja o líder da ala, o anarquista, o médico, o que controla a comida, o cego de nascença (que tem o poder da experiência) e o que enxerga (que tem o poder da habilidade).
Existe uma tentativa constante de colocar o espectador na situação dos atores. Por isso, o filme tem uma fotografia estourada no branco que reduz as cores. Em um momento que a única personagem do filme que enxerga entra num ambiente sem eletricidade, o filme também fica no escuro e o espectador precisa apurar seus ouvidos para tentar traduzir o que possa estar acontecendo. E todos ficam satisfeitos quando uma caixa de fósforos é encontrada. É nesse momento apenas que nos damos conta de como somos seres intensamente visuais.
Vejam o filme sem pensar nos atores celebridades, no diretor brasileiro ou na fotografia diferenciada. Reflitam sobre a mensagem de Saramago e o slogan do filme fará sentido: "sua visão do mundo nunca mais será a mesma".
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HUMANITY-NESS
Everybody says that books are better then their adaptations to movies. So, José Saramago's book is awesome, because the movie Blindness is great. The film tells about a disease that makes everybody blind, a white blindness. Then the government puts everybody in quarentine, but the system fails and blind people revert to their primary instincts. Humanity is questioned everytime, not only between the infected, but since the beginning of the movie. Go, watch the movie and reflect about Saramago's message. It can change your lives.
Normalmente, os livros são melhores do que suas versões cinematográficas. Por isso imagino que o livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, seja muito bom. Não li o livro, mas o filme é muito forte, muito bem feito, com um elenco que está excelente e muito bem dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles.
A sinopse do filme diz que uma inédita e inexplicável cegueira contagiosa atinge uma cidade e é chamada de "doença branca", já que as pessoas atingidas passam a ver uma superfície leitosa. Os afetados são colocados em quarentena. À medida que os serviços oferecidos pelo governo começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários.
Pra mim o filme vai além. Ele questiona a humanidade que se perde ao longo do filme e nos damos conta que ela se perdeu antes da epidemia começar. Já no primeiro caso da doença, percebemos que os valores morais estão distorcidos. E por isso o título deste post é sobre a humanidade e não sobre a cegueira. Moral, dignidade, poder, solidariedade, indiferença e intolerância são todos questionados. O filme prega que a humanidade não tolera o diferente, o desconhecido, e imediatamente cria uma quarentena para aqueles que não pertencem a "normalidade". Mesmo quando todos são equalizados pela "doença branca", existe uma necessidade de hierarquizar. Seja o líder da ala, o anarquista, o médico, o que controla a comida, o cego de nascença (que tem o poder da experiência) e o que enxerga (que tem o poder da habilidade).
Existe uma tentativa constante de colocar o espectador na situação dos atores. Por isso, o filme tem uma fotografia estourada no branco que reduz as cores. Em um momento que a única personagem do filme que enxerga entra num ambiente sem eletricidade, o filme também fica no escuro e o espectador precisa apurar seus ouvidos para tentar traduzir o que possa estar acontecendo. E todos ficam satisfeitos quando uma caixa de fósforos é encontrada. É nesse momento apenas que nos damos conta de como somos seres intensamente visuais.
Vejam o filme sem pensar nos atores celebridades, no diretor brasileiro ou na fotografia diferenciada. Reflitam sobre a mensagem de Saramago e o slogan do filme fará sentido: "sua visão do mundo nunca mais será a mesma".
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HUMANITY-NESS
Everybody says that books are better then their adaptations to movies. So, José Saramago's book is awesome, because the movie Blindness is great. The film tells about a disease that makes everybody blind, a white blindness. Then the government puts everybody in quarentine, but the system fails and blind people revert to their primary instincts. Humanity is questioned everytime, not only between the infected, but since the beginning of the movie. Go, watch the movie and reflect about Saramago's message. It can change your lives.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Manet em Pantone
Direto do blog Sobre Design: O designer inglês Tom Fraser Brown e sua equipe reproduziram a obra "Bar at the Folies Bergere" de Édoaurd Manet utilizando cartelas antigas de Pantone! Ele recortou as palhetas para chegar às tonalidade certas.
Para quem não sabe a tabela Pantone é o desejo de todo designer. Em teoria, a idéia do sistema Pantone é escolher as cores desejadas dos guias e então utilizar os números para especificar de que forma é que se vai imprimir em gráfica. Desta forma, o produto final será exatamente o pretendido. Recomenda-se que os Guias Pantone sejam substituídos anualmente. Mas custam 500 reais cada! Então, dá pra imaginar o que/quanto foi fazer esse quadro?
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MANET IN PANTONE
The English designer Tom Fraser Brown and his team made a Manet paint with old Pantone charts! Each Pantone costs R$500. Can you imagine how much did it cost?
Para quem não sabe a tabela Pantone é o desejo de todo designer. Em teoria, a idéia do sistema Pantone é escolher as cores desejadas dos guias e então utilizar os números para especificar de que forma é que se vai imprimir em gráfica. Desta forma, o produto final será exatamente o pretendido. Recomenda-se que os Guias Pantone sejam substituídos anualmente. Mas custam 500 reais cada! Então, dá pra imaginar o que/quanto foi fazer esse quadro?
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MANET IN PANTONE
The English designer Tom Fraser Brown and his team made a Manet paint with old Pantone charts! Each Pantone costs R$500. Can you imagine how much did it cost?
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Blade Runner
Não vou falar do filme. Ainda no clima das SUPERolimpíadas do post anterior, trago para vocês o homem de seis milhões de dólares... oops... o Blade Runner! E o nome dele é Oscar Pistorius.
Oscar Leonard Carl Pistorius nasceu na cidade de Pretoria, África do Sul, em 22 de novembro de 1986. Devido a uma condição congênita, nasceu sem as duas fíbulas. Com 11 meses de idade os médicos amputaram suas pernas na altura dos joelhos, o que não o impediu de levar uma infância ativa, participando de competições de rúgbi, pólo aquático e tênis na adolescência, usando próteses nas pernas. Descobriu no atletismo sua vocação. Com próteses de fibra de carbono chamadas de "Cheetah" desenvolvidas especialmente para ele pela empresa Ossur, da Islândia, Pistorius ficou conhecido como Blade Runner pelo aspecto de lâminas das suas próteses.
Pistorius teve nos jogos olímpicos de 2004 sua primeira grande participação no esporte, na modalidade paraolímpica. Bateu o recorde mundial nos 400m e também nos 200m. Em janeiro de 2008, no entanto, Pistorius foi proibido de competir em jogos oficiais, incluindo as Olimpíadas, pelos laudos técnicos atestando que suas próteses lhe dão vantagem competitiva em relação a outros corredores portadores de deficiência, aumentando sua passada e fazendo-o correr mais rápido com menor gasto energético. Pistorius prometeu recorrer da decisão e chegou a tentar uma liminar para correr no atletismo "normal". Mesmo assim, suas lâminas foram consideradas vantajosas.
Homem-biônico? Um deficiente melhor do que o homem perfeito? É um vislumbre do futuro.
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BLADE RUNNER
I'm not talking about the movie. I'm talking about the South african athlete Oscar Pistorius, the Blade Runner. He won this nickname because he uses two blades to run. He is not allowed to run in official competitions because the specialists said that his blades give him advantages over the others parathletes AND the normal ones! The bionic man is between us. A vision of the near future.
Oscar Leonard Carl Pistorius nasceu na cidade de Pretoria, África do Sul, em 22 de novembro de 1986. Devido a uma condição congênita, nasceu sem as duas fíbulas. Com 11 meses de idade os médicos amputaram suas pernas na altura dos joelhos, o que não o impediu de levar uma infância ativa, participando de competições de rúgbi, pólo aquático e tênis na adolescência, usando próteses nas pernas. Descobriu no atletismo sua vocação. Com próteses de fibra de carbono chamadas de "Cheetah" desenvolvidas especialmente para ele pela empresa Ossur, da Islândia, Pistorius ficou conhecido como Blade Runner pelo aspecto de lâminas das suas próteses.
Pistorius teve nos jogos olímpicos de 2004 sua primeira grande participação no esporte, na modalidade paraolímpica. Bateu o recorde mundial nos 400m e também nos 200m. Em janeiro de 2008, no entanto, Pistorius foi proibido de competir em jogos oficiais, incluindo as Olimpíadas, pelos laudos técnicos atestando que suas próteses lhe dão vantagem competitiva em relação a outros corredores portadores de deficiência, aumentando sua passada e fazendo-o correr mais rápido com menor gasto energético. Pistorius prometeu recorrer da decisão e chegou a tentar uma liminar para correr no atletismo "normal". Mesmo assim, suas lâminas foram consideradas vantajosas.
Homem-biônico? Um deficiente melhor do que o homem perfeito? É um vislumbre do futuro.
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BLADE RUNNER
I'm not talking about the movie. I'm talking about the South african athlete Oscar Pistorius, the Blade Runner. He won this nickname because he uses two blades to run. He is not allowed to run in official competitions because the specialists said that his blades give him advantages over the others parathletes AND the normal ones! The bionic man is between us. A vision of the near future.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Superolimpíadas
Hoje foi o último dia dos Jogos Paraolímpicos de Pequim com mais uma cerimônia de encerramento incrível. O comentarista Alberto Bial da SporTV (isso mesmo... irmão do Pedro Bial, mas ele se acha igual ao irmão e passa longe...) acertou pelo menos uma nesses jogos: chamou as Paraolimpíadas de Superolimpíadas. Acertou em cheio.
E o Brasil? Um show a parte. A delegação brasileira bateu seu recorde e trouxe 47 medalhas no total, sendo 16 de ouro e ficando em 9º no ranking geral. O nadador Daniel Dias é o maior recordista brasileiro em medalhas com 4 de ouro, 3 prata e 1 de bronze em apenas uma edição dos jogos, superando as seis de Clodoaldo Silva, em Atenas. O velocista Lucas Prado ganhou 3 ouros: nos 100m, nos 200m e nos 400m! A velocista Teresinha Guilhermina levou uma de cada em suas modalidades.
E nosso TETRAcampeão olímpico no judô? Antonio Tenório, medalha de ouro em Atlanta, Sydney, Atenas e Pequim! Precisa falar mais? Ok... eu falo... o Brasil nunca teve representantes na bocha olímpica. Sabe o que aconteceu então? OURO! Medalhas de ouro no individual e nas duplas e mais um bronze no individual! E o futebol? OURO no futebol de cinco!
Foram muitas outras medalhas. Muitos outros super-homens e super-mulheres. Notem que não falei das deficiências ou das categorias de cada atleta aqui citado. Para mim, isso não importa. Para mim, eles são atletas que superaram seus limites e deram uma lição ENORME ao mundo.
Parabéns é pouco para todos os atletas SUPERolímpicos.
E o Brasil? Um show a parte. A delegação brasileira bateu seu recorde e trouxe 47 medalhas no total, sendo 16 de ouro e ficando em 9º no ranking geral. O nadador Daniel Dias é o maior recordista brasileiro em medalhas com 4 de ouro, 3 prata e 1 de bronze em apenas uma edição dos jogos, superando as seis de Clodoaldo Silva, em Atenas. O velocista Lucas Prado ganhou 3 ouros: nos 100m, nos 200m e nos 400m! A velocista Teresinha Guilhermina levou uma de cada em suas modalidades.
E nosso TETRAcampeão olímpico no judô? Antonio Tenório, medalha de ouro em Atlanta, Sydney, Atenas e Pequim! Precisa falar mais? Ok... eu falo... o Brasil nunca teve representantes na bocha olímpica. Sabe o que aconteceu então? OURO! Medalhas de ouro no individual e nas duplas e mais um bronze no individual! E o futebol? OURO no futebol de cinco!
Foram muitas outras medalhas. Muitos outros super-homens e super-mulheres. Notem que não falei das deficiências ou das categorias de cada atleta aqui citado. Para mim, isso não importa. Para mim, eles são atletas que superaram seus limites e deram uma lição ENORME ao mundo.
Parabéns é pouco para todos os atletas SUPERolímpicos.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Ainda vai acontecer isso comigo...
Quem me conhece sabe como sou alérgico a tudo. Sabe que quando eu começo, só paro com remédios psicotrópicos atordoantes. E sabe também que o tempo vai mudar! (hehehe). Vejam essa animação e entendam como nem sempre espirrar é engraçadinho.
::
THIS WILL HAPPEN TO ME SOMEDAY...
Everybody knows that I'm allergic to everything. When I start, I just stop with psychotropic drugs. And everybody knows that the weather will change (hehehe). Watch this animation and understand that sneezes are not always funny.
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THIS WILL HAPPEN TO ME SOMEDAY...
Everybody knows that I'm allergic to everything. When I start, I just stop with psychotropic drugs. And everybody knows that the weather will change (hehehe). Watch this animation and understand that sneezes are not always funny.
Uruca (7º VIIIc E4)
Amigo de faculdade e afins, Erick Grigorovski sempre gostou de animações e chegou a colocar seu trabalho de graduação no Anima Mundi! Amante de esportes radicais como corridinhas às 7h da manhã, acampamentos em Itatiaia e escaladas na Pedra da Gávea, Erick resolveu transformar suas insanas escaladas em um nova animação: Uruca (7º VIIIc E4). Clique no nome e assita, enquanto aguardamos ver o filme completo ou na Mostra BANFF ou no Odeon em breve.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Casa Cor 2008 – Rio de Janeiro
Ontem fui ao Casa Cor pelo quarto ano consecutivo. Não sou arquiteto ou design de interiores, mas é bom ver novidades. Aliás... coisa que faltou (na minha não tão humilde opinião).
Normalmente, a premissa do evento é diferentes arquitetos mudam um cômodo da casa escolhida e reformada pelos realizadores. Mas esse ano foi diferente. Cada espaço era um loft... ops... um estúdio, porque lofts possuem pé-direito maior. Assim, cada espaço tinha seu quarto, seu banheiro, sua cozinha etc... e os fornecedores e patrocinadores podim transbordar de alegria. Mas com isso, ficou meio cansativo... 16 estúdios significam 16 quartos, 16 banheiros, 16 cozinhas... e por aí vai. Muitos espelhos, couro, móveis pesados em espaços lotados de móveis e "imoráveis" (leia-se para ricos extravagentes e pouco preocupados com privacidade). Sei lá... ficou devendo um pouco.
Destaco os novos papéis de parede, os banheiros públicos cheios de bossa e a fachada do lugar. Absolutamente linda a casa no Morro da Graça, em Laranjeiras, que vai virar um mega empreendimento imobiliário para milionários.
::
CASA COR 2008 - Rio de Janeiro
I'm not an architect or an interior design, but I went to the Casa Cor 2008, an event of interior design. I always expect news, but this one has a few. New wallpapers, funny public bathrooms and the place were the high points. Mirrors everywhere/everything, leather everywhere/everything, heavy furniture and crowded lofts were the motto.... and for me, that is weak.
Normalmente, a premissa do evento é diferentes arquitetos mudam um cômodo da casa escolhida e reformada pelos realizadores. Mas esse ano foi diferente. Cada espaço era um loft... ops... um estúdio, porque lofts possuem pé-direito maior. Assim, cada espaço tinha seu quarto, seu banheiro, sua cozinha etc... e os fornecedores e patrocinadores podim transbordar de alegria. Mas com isso, ficou meio cansativo... 16 estúdios significam 16 quartos, 16 banheiros, 16 cozinhas... e por aí vai. Muitos espelhos, couro, móveis pesados em espaços lotados de móveis e "imoráveis" (leia-se para ricos extravagentes e pouco preocupados com privacidade). Sei lá... ficou devendo um pouco.
Destaco os novos papéis de parede, os banheiros públicos cheios de bossa e a fachada do lugar. Absolutamente linda a casa no Morro da Graça, em Laranjeiras, que vai virar um mega empreendimento imobiliário para milionários.
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CASA COR 2008 - Rio de Janeiro
I'm not an architect or an interior design, but I went to the Casa Cor 2008, an event of interior design. I always expect news, but this one has a few. New wallpapers, funny public bathrooms and the place were the high points. Mirrors everywhere/everything, leather everywhere/everything, heavy furniture and crowded lofts were the motto.... and for me, that is weak.
Paralisia cerebral? Não... Inspiração cerebral!
Hoje pela manhã – antes da minha corridinha –, vi o atleta paraolímpico da Tunísia, Mourad Idoudi, ganhar medalha de ouro no lançamento de disco com a marca de 19,72 metros na categoria F32/51. Não sei como funcionam as categorias. Só sei que qualquer pessoa teria pena ao olhar o grau de paralisia cerebral do atleta. No entanto, ele está em Pequim ganhando medalha.
Vocês não acham que está na hora de parar de reclamar da vida? Eu acho.
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BRAIN PARALYSIS? NO... BRAIN INSPIRATION!
This morning I saw Mourad Idoudi, a Tunisian paralympic athlete, win the gol medal of Men's Discus F32/51 with 19.72 meters. I do not know how this categories works, but the athlete has a high level of brain paralysis... a sad level. A problem for him? No. He's in Beijing winning medals! Don't you think that is time to stop complaining about life? I think so.
Vocês não acham que está na hora de parar de reclamar da vida? Eu acho.
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BRAIN PARALYSIS? NO... BRAIN INSPIRATION!
This morning I saw Mourad Idoudi, a Tunisian paralympic athlete, win the gol medal of Men's Discus F32/51 with 19.72 meters. I do not know how this categories works, but the athlete has a high level of brain paralysis... a sad level. A problem for him? No. He's in Beijing winning medals! Don't you think that is time to stop complaining about life? I think so.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Emblemas das Paraolimpíadas de Pequim
De nome "Céu, Terra e Seres humanos", a marca das Paraolimpíadas de Pequim é uma figura estilizada de um atleta em movimento, o que implica um esforço tremendo da pessoa com deficiência, seja no esporte ou na vida real, e personifica o lema "espírito em movimento". As cores representam o sol (vermelho), o céu (azul) e da terra (verde). Pra mim, manteve a falta de originalidade. Não descobri o significado dos três arcos coloridos embaixo, mas eles equivalem aos círculos olímpicos.
Eu sei que o Misha é o melhor. Mas a vaquinha Fu Niu Lele dos Jogos paraolímpicos é bonitinha! O site oficial do evento dá uma explicação mirabolante. Mas realmente vacas são aceitas no mundo inteiro e tem uma ligação estreita com os homens.
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BEIJING PARALYMPICS' EMBLEMS
Dubbed "Sky, Earth and Human Beings", the Beijing Paralympics' logo is a stylized figure of an athlete in motion, implying the tremendous efforts a disabled person has to make in sports as well as in real life, and embodies the motto "spirit in motion". The colours represent the sun (red), the sky (blue) and the earth (green). No originality for me. I do not know the meaning of the three arches down under, but they represent the olympic circles... And I liked Fu Niu Lele, the mascot cow. I know Misha is the best, but the cow is so cute!
Eu sei que o Misha é o melhor. Mas a vaquinha Fu Niu Lele dos Jogos paraolímpicos é bonitinha! O site oficial do evento dá uma explicação mirabolante. Mas realmente vacas são aceitas no mundo inteiro e tem uma ligação estreita com os homens.
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BEIJING PARALYMPICS' EMBLEMS
Dubbed "Sky, Earth and Human Beings", the Beijing Paralympics' logo is a stylized figure of an athlete in motion, implying the tremendous efforts a disabled person has to make in sports as well as in real life, and embodies the motto "spirit in motion". The colours represent the sun (red), the sky (blue) and the earth (green). No originality for me. I do not know the meaning of the three arches down under, but they represent the olympic circles... And I liked Fu Niu Lele, the mascot cow. I know Misha is the best, but the cow is so cute!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Paraolimpíadas
Retorno ao momento olímpico para falar das Paraolimpíadas.
É a primeira vez que acompanho alguns esportes e não tenho nada a dizer a não ser: IMPRESSIONANTE.
É cliché falar sobre lição de vida, exemplo, guerreiros, etc. A jogadora de basquete sentado do Brasil, a Batatinha, pediu num programa de televisão que as pessoas parem de ficar com pena ou ficar pensando em lição de vida. Eles são atletas e estão ali pra competir na melhor da forma deles. Mas é impossível se isentar disso. Em determinados momentos, cheguei até mesmo a questionar o valor que dei para as medalha olímpicas.
É um momento de grande reflexão. Ainda estamos no início, mas o Brasil está em 5º lugar com OITO MEDALHAS DE OURO! Você leu bem? São mais medalhas do que conseguimos nas Olimpíadas! E já tem brasileiro fazendo história como Antonio Tenório da Silva que é TETRACAMPEÃO PARAOLÍMPICO DE JUDÔ! Então, ficam as perguntas: o governo ajuda os deficientes? Existem programas esportivos pra eles? As cidades estão preparadas para eles?
Os Jogos Paraolímpicos são a verdadeira superação dos limites.
É a primeira vez que acompanho alguns esportes e não tenho nada a dizer a não ser: IMPRESSIONANTE.
É cliché falar sobre lição de vida, exemplo, guerreiros, etc. A jogadora de basquete sentado do Brasil, a Batatinha, pediu num programa de televisão que as pessoas parem de ficar com pena ou ficar pensando em lição de vida. Eles são atletas e estão ali pra competir na melhor da forma deles. Mas é impossível se isentar disso. Em determinados momentos, cheguei até mesmo a questionar o valor que dei para as medalha olímpicas.
É um momento de grande reflexão. Ainda estamos no início, mas o Brasil está em 5º lugar com OITO MEDALHAS DE OURO! Você leu bem? São mais medalhas do que conseguimos nas Olimpíadas! E já tem brasileiro fazendo história como Antonio Tenório da Silva que é TETRACAMPEÃO PARAOLÍMPICO DE JUDÔ! Então, ficam as perguntas: o governo ajuda os deficientes? Existem programas esportivos pra eles? As cidades estão preparadas para eles?
Os Jogos Paraolímpicos são a verdadeira superação dos limites.
Os gremlins estão por trás de tudo!
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Viva a diferença!
BEAUTIFUL, de Christina Aguilera
(Don't look at me)
Everyday is so wonderful
And sunddenly, it's hard to breathe
Now and then, I get insecure
From all the pain
I'm so ashamed
I am beautiful no matter what they say
Words can't bring me down
I am beautiful in every single way
Yes, words can't bring me down, oh no
So don't you bring me down today
To all your friends you're delirious
So consumed in all your doom
Trying hard to fill the emptiness
The pieces gone
Left the puzzle undone
Ain't that the way it is?
You are beautiful no matter what they say
Words can't bring you down, no no
You are beautiful in every single way
Yes words can't bring you down, oh no
So don't you bring me down today
No matter what we do
No matter what we say
We're the song inside the tune (yeah oh yeah)
Full of beautiful mistakes
And everywhere we go
The sun will always shine (the sun will always shine yeah)
But tomorrow we might awake
On the other side
'Cause we are beautiful no matter what they say
Yes, words won't bring us down, oh no
We are beautiful in every single way
Yes, words can't bring us down, oh no
So don't you bring me down today
Don't you bring me down today...
::
(Não olhe pra mim) Todo dia é tão maravilhoso e, de repente, fica difícil respirar. De vez em quando fico insegura por causa de toda dor. Tenho tanta vergonha. Mas eu sou linda, não importa o que me digam. Palavras não podem me derrubar. Eu sou linda em todos os meus detalhes. É, palavras não podem me derrubar mesmo. Então, não tente fazê-lo hoje. Para todos os seus amigos, você é delirante, consumido por toda sua derrota, tentando preencher o vazio. As peças se foram e o quebra-cabeças, desfeito. Mas não é assim mesmo? Você é lindo, não importa o que digam. Palavras não podem te derrubar. Você é lindo em todos os seus detalhes. É, palavras não podem te derrubar mesmo. Então, não tente fazê-lo hoje. Não importa o que façamos. Não importa o que digamos. Nós somos a música dentro da melodia, cheia de belos erros. E, em todos os lugares que vamos, o sol irá sempre brilhar. Mas amanhã podemos acordar do outro lado. porque somos lindos, não importa o que digam. É, palavras não podem nos derrubar. Nós somos lindos em todos os nossos detalhes. É, palavras não podem nos derrubar. Então, não tente fazê-lo hoje.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
E la vamos nóóóóóóóóós!!!
Eu sou um saudosista de desenhos animados. Já falei aqui sobre o Cheroooooooso! Agora, vou relembrar três desenhos absurdamente sensacionais do grande Pica-Pau: "A vassoura da bruxa", "Pica-pau desce as cataratas" e "Pica-pau come fora" que precisam fazer parte da cultura pop de todos. Aproveitem para ver a variação no desenho do Pica-pau.
No primeiro, uma bruxa quebra sua varinha mágica e precisa consertá-la. Ela, então, vai até a fábrica de vassouras do Pica-pau. Mas ela não quer pagar os 50 centavos pelo serviço e começam as trapalhadas entre os dois. O final com a frase "e lá vamos nós" sendo repetida sem parar viou um mantra pra mim! (rs)
No segundo, outro clássico. Pica-pau vai visitar as Cataratas do Niágara. O guia turístico fala que ele proibiu a descida de barril pelas cataratas. Mas é claro que o Pica-pau gostou da idéia e fica até o final tentando descer, mas quem acaba se dando mal é o guia. O melhor do vídeo é a galera que comemora a descida! Inesquecível.
E no terceiro, sua fome o leva a confundir um taxidermista com um restaurante. É o desenho do clássico sonho com "mulheres, automóvel, mulheres, iate, mulheres, mansões, mulheres..." e depois vai tudo pro espaço! Essa idéia ainda gerou outro episódio para o Pica-pau.
E ainda tem muito mais: o Puxa-Frango (com seus barulhinhos inesquecíveis), o sono dos jacarés e a música de ninar, o babá de gorila, a polka, a barbearia e o Rei Luizinho, sua parceria com o pangaré Pé-de-Pano no oeste americano, sua versão do Barbeiro de Sevilla, o Rei do Vudu (afinal, "vudu é pra jacu!"), a cidade fantasma, as famintas formigas de Marte e a fábula da Cigarra e da Formiga que acabou dando num encontro com a própria Fome e a uma guerra de fome com um Lobo! Walter Lantz pra sempre!
No primeiro, uma bruxa quebra sua varinha mágica e precisa consertá-la. Ela, então, vai até a fábrica de vassouras do Pica-pau. Mas ela não quer pagar os 50 centavos pelo serviço e começam as trapalhadas entre os dois. O final com a frase "e lá vamos nós" sendo repetida sem parar viou um mantra pra mim! (rs)
No segundo, outro clássico. Pica-pau vai visitar as Cataratas do Niágara. O guia turístico fala que ele proibiu a descida de barril pelas cataratas. Mas é claro que o Pica-pau gostou da idéia e fica até o final tentando descer, mas quem acaba se dando mal é o guia. O melhor do vídeo é a galera que comemora a descida! Inesquecível.
E no terceiro, sua fome o leva a confundir um taxidermista com um restaurante. É o desenho do clássico sonho com "mulheres, automóvel, mulheres, iate, mulheres, mansões, mulheres..." e depois vai tudo pro espaço! Essa idéia ainda gerou outro episódio para o Pica-pau.
E ainda tem muito mais: o Puxa-Frango (com seus barulhinhos inesquecíveis), o sono dos jacarés e a música de ninar, o babá de gorila, a polka, a barbearia e o Rei Luizinho, sua parceria com o pangaré Pé-de-Pano no oeste americano, sua versão do Barbeiro de Sevilla, o Rei do Vudu (afinal, "vudu é pra jacu!"), a cidade fantasma, as famintas formigas de Marte e a fábula da Cigarra e da Formiga que acabou dando num encontro com a própria Fome e a uma guerra de fome com um Lobo! Walter Lantz pra sempre!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
AAACCCOOORRRDDDAAA!!!
No dia 13 de agosto, eu postei um despertador insano que disparava um quebra-cabeça e só desligava ao ser remontado. Agora, resolvi postar um despertador beeeeeeeem mais suave que encontrei no blog de Ligia Fascioni. O designer Johan Brengesjo – que ganhou até prêmio – criou um despertador com pulseiras wireless que vibram na hora que você precisa acordar. Para acionar o “soneca”, basta sacudir o braço. Mas quanto mais você aciona, mais difícil fica adiar a saída da cama. Muito bom.
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WWAAKKEE-UUPP
I've already written about a crazy alarm puzzle clock. Now a better one: a silent wireless one. It wakes you up with its vibrations. The designer Johan Bregensjo won a prize with it!
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WWAAKKEE-UUPP
I've already written about a crazy alarm puzzle clock. Now a better one: a silent wireless one. It wakes you up with its vibrations. The designer Johan Bregensjo won a prize with it!
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