
Os pesquisadores observaram que quem comeu chocolate algumas vezes na semana era, em média, mais magro do quem comia ocasionalmente. Em vez de aumentar a ingestão calórica, o consumo regular se mostrou relacionado ao baixo IMC no estudo (publicado na revista Archives of Internal Medicine). A relação entre o doce e a baixa medida continuou mesmo quando outros fatores, como a quantidade de exercícios, foram levados em conta.
O estudo indica que o mais importante é a frequência com que se come chocolate, e não o quanto se come, já que não há relação com a quantidade consumida. Segundo os pesquisadores, há apenas 1 chance em 100 de que suas descobertas sejam explicadas pelo acaso.
O consumo de certos tipos de chocolate já vem sendo relacionado a algumas mudanças favoráveis na pressão sanguínea, na sensibilidade à insulina e nos níveis de colesterol. E o doce, especialmente o tipo amargo, contém antioxidantes que podem ajudar a acabar com radicais livres, que prejudicam as células. A equipe de Beatrice Golomb - autora da pesquisa - acredita que são esses antioxidantes (catequinas) que podem melhorar a massa muscular magra e reduzir o peso - pelo menos estudos em roedores sugerem isso. Ensaios clínicos em seres humanos são necessários para conferir se os resultados se repetem.
Ou seja... chocolates... aí vou eu!
Nenhum comentário:
Postar um comentário