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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Na onda do tatu

Apesar das inúmeras críticas quanto aos nomes que a Fifa escolheu para a votação, o tatu-bola, mascote da Copa do Mundo no Brasil, fez sucesso. Tanto sucesso que a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) resolveu ter um representante da nossa fauna para o vôlei de praia: o Siribol!

Esse nome ganhou (por 47% em uma votação aberta pela internet) de Sirilo e Casquinha.


Agora, o Zecaré (jacaré verde e amarelo) que também pisava na areia para animar os torcedores, passa a ser apenas o representante do vôlei de quadra.

Detalhe: eu até achei Sirilo um nome mais divertido que Siribol (que parece nome de um esporte exquisito que se joga de costas), mas o que não dá pra negar é que nosso naming é muito melhor do que o da Fifa, independente da explicação universal que eles queram dar. Fuleco, Zuzeco e Amijubi são meio fraquinhos, não?

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Vão chutar o mascote...

Aí está o mascote da nossa Copa do Mundo: um tatu-bola! De início, eu achava que iam ressuscitar o Pelezinho ou o Zé Carioca, mas confesso que achei a escolha bem mais coerente do que alguma ave ou símio brasileiro, afinal... é um tatu-BOLA!!!

Pra quem não sabe esse nome vem de sua habilidade de curvar-se sobre si mesmo para se proteger quando ameaçado, ficando no formato de... uma bola! A ONG Associação Caatinga - que fez campanha pelo pelo Tolypeutes tricinctus - diz que a caça a este tipo de tatu o fez desaparecer de muitos estados do Brasil. Só que agora estou achando que vai ter gente procurando um tatu-bola real para chutar a gol...

Bom... o que importa é que ficou MUITO melhor do que a marca "criada". Aliás, ficou bem melhor do que muito mascote criado para versões anteriores do campeonato:

Willie (Inglaterra 66), Juanito (México 70), Tip e Tap (Alemanha 74), Gauchito (Argentina 78), Naranjito (Espanha 82), Pique (México 86), Ciao (Itália 90), Striker (EUA 94), Footix (França 98), Ato, Kaz e Nik (Coreia do Sul e Japão 2002), Goleo e Pille (Alemanha 2006) e Zakumi (África do Sul 2010). Mais sobre o visual das Copas aqui.

O nome do tatu-bola será escolhido via internet, assim como foi com a bola do campeonato. A bola Brazuca irá substituir a esquisita Jabulani da copa africana. Em campanha realizada pela Adidas, esse foi o nome que derrotou "Carnavalesca" e "Bossa Nova". Ainda bem.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Invasão espacial de Coca-Colas

A Coca-Cola é - pra mim - uma das empresas que melhor trabalha sua marca, sua identidade. Com isso, vária pessoas se sentem capazes de inventar com ela. Veja esse caso da designer canadense Erin McGuire em um projeto escolar inspirado no clássico game oitentista 8-bit Space Invaders.


Legal, não?

sexta-feira, 27 de julho de 2012

De volta ao espírito olímpico!


De hoje ao dia 12 de agosto o mundo esportivo estará às voltas com os Jogos Olímpicos de Verão em Londres! Já falei muito sobre Olimpíadas e identidade visual neste blog, ainda mais, considerando os próximos jogos no Rio de Janeiro. Relembrem...


No fim, farei um balanço de nossa participação, mesmo com minha eterna baixa credibilidade. Não por causa de nossos atletas, mas por causa da política para os esportes que não são o futebol aqui no Brasil. E isso porque nunca ganhamos medalha de ouro no futebol olímpico...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Porque todo dia é dia de chocolate


A designer grega autodenominada Kanella realizou os meus desejos: chocolate para todos os meses! O premiado Happy & Sweet Calendar é uma embalagem para 12 barras de chocolate, uma para cada mês, que serve como calendário e tem uma ilustração que lembra ponto de cruz.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Que forças moldam você?

Para destacar a exposição Star Wars: Identities, que inaugura hoje no Centro de Ciências de Montreal, foram feitos incríveis cartazes usando elementos da história como mosaicos que formam personagens da série. Vejam:

Boba Fett (feito de armas e armaduras)
C3-PO (feito de letras)
Rainha Amidala (Padmé feita de naves da República)
Stormtrooper (feito de Stormtroopers)
Darth Vader (feito de naves do Império e da Estrela da Morte)
Yoda (feito de floresta)

A mostra pretende mostrar o desenvolvimento dos personagens ao longo da série, revelando o que os torna únicos e os fatos que os moldaram ao longo do caminho. O vídeo com Rorschach diz isso:



Vai me dizer que você não quer ir pro Canadá?

terça-feira, 3 de abril de 2012

Design carioca

O Centro Carioca de Design (que fica na Praça Tiradentes, no Centro do Rio, pra quem não sabe...) fez um concurso público para definir sua identidade visual. O vencedor? Fabio Lopez, né?


O projeto sagrou-se vencedor no dia 21 de março ao ser escolhido dentre outras 35 propostas por um júri formado pelos designers Paula Camargo (CCD), Chirs Lima (ADG), Luiz Stein e Bruno Porto (sociedade civil) e por Flavio Vaz (representante da prefeitura). Vamos à explicação do designer:
Forte, expansiva e irreverente: uma marca para representar a missão de construir um futuro vigoroso para o design carioca.
A ideia central da proposta apresentada apoia-se em três pilares de comunicação: no fortalecimento da economia criativa (estratégia), no espírito irreverente do design carioca (personalidade) e na importância da instituição (qualidade técnica). Esses pilares foram reunidos em uma solução simples e pregnante, uma marca feita para trabalhar.

Estratégia / fortalecimento da economia criativa
Com elementos compactos de preenchimento sólido, a marca constitui uma solução forte e consistente apta a operar com destaque sobre diversas escalas, cores e ambientes de aplicação. O acrônimo CCD faz menção aos conceitos de proteção (CC = Copyright / Creative Commons), bem como destaque e expansão, através de uma forma radial que lembra ainda uma engrenagem da indústria criativa da cidade.

Personalidade / espírito irreverente do design carioca
De maneira simbólica, a forma que abriga a letra ‘D’ no acrônimo CCD também remete ao Sol, astro tradicionalmente associado a capital carioca. Essa associação faz ainda mais sentido se entendermos o CCD como um centro de referência e fonte de transformação. O espírito irreverente do carioca está presente em uma escolha tipográfica que foge ao protocolo: na versão apresentada a fonte Aller Display mescla de maneira inusitada letras minúsculas e maiúsculas, sugerindo diversidade e descontração. Por se tratar de uma fonte distribuída gratuitamente, o projeto favorece um uso pleno e correto da tipografia sem custos para o CCD, facilitando o manuseio do projeto por designers e fornecedores.

Qualidade Técnica / importância da instituição
A marca apresentada é legível e bem acabada, e constitui uma representação de qualidade e eficiência que assegura a percepção de importância nas ações da instituição. Vale ressaltar ainda a versatilidade do sistema de identidade apresentado, baseado em uma completa gama de assinaturas institucionais e versões. Por constituir uma solução simples o sistema é extremamente flexível e permite inúmeras experimentações formais – e uma marca viva é um convite para a criatividade.

Então... concordam? Na página do Facebook do CCD, podemos ver as marcas que ficaram em segundo e terceiro lugares (ao lado). As críticas são inúmeras. Numa rápida contagem, parece que o segundo lugar é preferido pelos internautas. E, numa primeira olhada, essa segunda marca realmente parece ser de fácil entendimento: dá pra ver os dois C, o D, a ideia de sol, de cores quentes, etc etc.

Já a marca criada pelo Fabio não é tão óbvia: os C que lembram copyright, o sol azul que lembra uma engrenagem etc. Ao ler a explicação dada, ela ganha, então, maiores dimensões simbólicas. Mas quando vemos ela aplicada e a sequência de sua construção... é vitória fácil! (OBS.: Como não tive acesso a defesa e apresentação dos outros concorrentes, não tenho como opinar mais profundamente sobre eles.)

Memorial descritivo completo AQUI.

Como eu sempre digo, no design nada deve ser gratuito. Mesmo que o objetivo seja estético, esse já é um objetivo. É preciso ser coerente em todo o projeto para que fique fácil argumentar em sua defesa. E é isso que Fabio sempre faz. E ele ainda alia isso a uma linguagem atual que foge do convencional. Do óbvio.

Parabéns é pouco!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A história das marcas de cinema

No ritmo de marcas e cinema, trago hoje pra vocês a história por trás das marcas dos grandes estúdios de Hollywood.

PARAMOUNT PICTURES
Em 1912, a Paramount Pictures Corporation foi fundada, mas a "montanha majestosa" surgiu como uma brincadeira durante uma reunião do dono do estúdio com W. W. Hodkinson, importante nome da indústria cinematrográfica. Hodkinson desenhou uma montanha de Utah, sua terra natal, e colocou 24 estrelas ao redor que representariam os grandes nomes do cinema na época. Hoje são 22 estrelas e acredita-se que a montanha representada seja no Peru, mas não se sabe ao certo o porquê dessas mudanças.




COLUMBIA PICTURES
Em 1919, surgia a Columbia Pictures, mas só em 1924 foi criada a marca inspirada na Estátua da Liberdade, como a personificação da América. Não se sabe a real identidade da modelo que se tornou a Senhora da Tocha. Em 1993, a senhora foi gerada por computador. Hoje o estúdio faz parte da Sony Pictures.




WARNER BROS.
Em 1923, quatro irmãos judeus poloneses fundaram a Warner Bros. (depois de alterarem seus nomes originais, ou seja, não eram Warner). Desde o início, a marca era um escudo com as letra W e B sofrendo algumas variações ao longo de sua existência. Teve uma pequena mudança de conceito na década de 1980, mas o escudo retornou e continua até hoje (ainda sofrendo mudanças).




MGM
Em 1924, o publicitário Howard Dietz criou o leão Leo para a Goldwyn Picture Corporation, baseado no time dos Lions da Universidade de Columbia. Quando a Goldwyn Pictures se fundiu com a Metro Pictures Corporation e Louis B. Mayer Pictures, a recém-formada MGM manteve a marca. Cinco leões fizeram a famosa vinheta do estúdio. O segundo (Jackie) foi o primeiro a ter seu rugido sendo ouvido pelo público e o primeiro a aparecer em cores. Mas o terceiro (Tanner) foi o mais famoso pelo número de aparições. O lema da empresa, ars gratia artis (arte pela arte, em latim), está inscrito nas faixas cinematográficas da marca.




20th CENTURY FOX
Em 1933, o pintor e paisagista Emil Kosa Jr. criou a famosa marca para o 20th Century Pictures. Em 1935, o estúdio se fundiu a Fox Film Company e a marca ganhou o "Fox". O século mudou, mas a marca não.




DREAMWORKS
Em 1994, Spielberg fundou a Dreamworks. Ele queria que a marca lembrasse as épocas áureas de Hollywood e, por isso, pediu que tivesse um homem pescando na Lua cheia. O artista americano Robert Hunt pintou à mão a marca pedida por Spielberg, mas também fez uma versão com um menino (inspirado em seu filho) sentado numa Lua crescente. Nem preciso dizer qual foi a escolhida, certo?

Foto de Hunt e seu filho.



(Via Neatorama)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novas identidades secretas


No início deste ano, a DC Entertainment revelou sua nova marca - ou, como preferiu identificar, sua nova identidade, uma vez que a marca também irá para a DC Comics, o braço editorial (e mais importante) da empresa.

John Rood (vice-presidente de vendas e marketing) declarou que “é uma nova era na DC e o novo visual reflete uma abordagem dinâmica e destemida, ao mesmo tempo em que celebra a rica herança da companhia e seu robusto portfólio de personagens”. Rood destaca ainda que a ideia é a mesma da recente reformulação dos heróis da editora*, trazendo tons modernos aos clássicos, tornando tudo relevante ao mundo de hoje, mas mantendo o coração do que é a DC. Amit Desai (vice-presidente de franchising) explica que o "D" que se descola do "C" na nova marca representa as identidades secretas e outras dualidades que existem nas histórias que a DC publica:
Nós não queremos um logotipo estático, mas uma identidade viva que pode capturar o poder de nossos personagens e contar histórias. O especial no conteúdo da DC é a ideia da identidade dupla. Quando você pensa nos super-heróis da DC Comics, é a identidade secreta. Quando você pensa na Vertigo, é a ideia do bem contra o mal em tantas histórias. E assim, afora a flexibilidade, o novo logotipo comunica esta ideia de identidade dupla: mais do que você enxerga à primeira vista. Você tem que olhar mais de perto para entender a riqueza dos nossos personagens.
Criada pela Landor Associates, a marca passa a ter uma natureza mutável, se adequando ao produto ou personagem quando necessário, criando variações que incluem cor, efeitos de brilho e até alguns detalhes mais específicos, como a famosa gota de sangue de Watchmen. Ainda não há vídeo para mostrar os efeitos, mas em plataformas digitais (DVDs, apps, todo conteúdo para internet), a marca será animada, revelando algo por baixo. A fonte utilizada é a Gotham Black, um detalhe interessante para os batmaníacos.


 
 

Apesar dessa evidente funcionalidade, a única coisa que me incomoda é sua possível não-originalidade. É preciso ter muito cuidado ou a DC cairá no mesmo problema que a marca Rio 2016 teve...


Aliás, a quantidade de críticas negativas à nova marca é muito grande. É muito difícil mexer em uma marca querida. A marca de 2005, por exemplo, também foi execrada (eu!) por ter substituído a marca criada pelo famoso designer Milton Glaser (aquele que fez o I [coração] NY) e ficou por 29 anos! Mas em pouco tempo se tornou aceita (eu!), principalmente quando chegou aos cinemas e ao grande público (não só os fãs).

Acredito, então, que seja questão de tempo até essa nova marca funcionar, porque sua proposta é muito interessante e realmente atual (lembram da marca do Media Lab do MIT?). Concorda?

* Pra quem não sabe, no fim de 2011, a DC resolveu "zerar" seus heróis, ou seja, todos eles foram reiniciados com novas origens e novas conexões (por exemplo, nada de casamento entre Clark Kent e Lois Lane). O objetivo era trazer os heróis criados há mais de 70 anos para o século XXI.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Marca do coração que pulsa infinito

A história dos Jogos Paraolímpicos teve início em 1948, quando veteranos da Segunda Guerra com lesões na medula espinhal, reuniram-se em uma competição esportiva em Stoke Mandeville, na Inglaterra. No entanto, a primeira edição com estilo olímpico, foi organizada em Roma (1960). Apenas a partir de Seul (1988), a mesma cidade passou a sediar os dois eventos. Já falei AQUI, AQUI e AQUI o quanto as Paraolimpíadas são pra lá de maiores e mais importantes do que a gente pensa.

E, neste final de semana foi lançada, a marca das Paraolimpíadas no Rio, também criada pelas Tátil. Assim como a marca principal, a agência diz que essa marca também é 3D... e agora multissensorial... Hã?


Como não era uma concorrência, a Tátil teve várias reuniões durante 10 meses com o Comitê Paraolímpico Internacional e alguns atletas. Eles dizem que usaram símbolos universais para materializar uma marca 3D multissensorial com a mensagem de que todos somos iguais: o infinito - a energia traduzida na garra - e o coração - o centro vital de todo ser humano.

Bom... já falei sobre o papo de ser 3D no post da marca principal. Agora vem o papo de multissensorial... tem alguém ouvindo a marca? Saboreando a marca? Cheirando a marca? Sério... ver e tocar a marca não é nenhuma novidade. Marcas evocando lembranças, sons, cheiros e sabores também são clichés. Acho que forçaram novamente a barra. Bom... fizeram uma estátua 3D em poliuretano que foi equipada com sensores de movimento que ativam luz e som ao toque. A atleta deficiente visual Ádria Santos foi às lágrimas e deu força ao argumento. Mas vão fazer isso numa camisa? Bandeira? Folheto? Broche?

Contudo, a idéia do coração é excelente! Todos nós o temos, independente das faculdades mentais, das cores, das crenças! E esse evento faz realmente os corações pulsarem infinitamente quase em unísono. Se comparado às marcas anteriores... aí... o trabalho é impecável!



O pictograma de Toronto é interessante, mas o resto é fraco. Até já comentei da de Pequim, mas não tinha percebido o quão próximo da de Barcelona tinha sido. Tudo relacionado a 2012 é de chorar. Estou aguardando argumentos irrefutáveis que me convençam de que "isso" é válido, mesmo com um projeto de identidade visual bem definido.

Ah... descobri o significado dos três "Nikes"! Em Seul, foram utlizados cinco Taegeuk (lembram do Ying e Yang?) nas cores dos aros olímpicos que foram incorporados ao Comitê no ano seguinte. Em 1994, a marca foi reformulada para somente três Taegeuk nas cores que são mais amplamente representadas em bandeiras nacionais e são referência visual (RGB). O lema passou a ser Mente, Corpo, Espírito. Em 2003, a agência Scholz & Friends começou um novo redesenho da marca. Com um novo lema - Espírito em movimento -, os Taegeuk se transformaram em Agitos (palavra latina que significa "eu me movo", mas eu não sabia que tinha uma representação gráfica), circundando um ponto central para enfatizar o papel de trazer atletas de todos os cantos do mundo juntos para competir.

Disso fica a impressão que - independente de qualquer crítica que eu possa vir a fazer - o trabalho da Tátil é muito bom e dá credibilidade e visibilidade internacional ao design brasileiro. Viva!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Coca branca

Calma... nada de apologia à drogas. Na verdade, é mais uma prova de que a Coca-Cola sabe trabalhar muito bem a sua identidade.

Depois de transformar seu clássico vermelho em azul para Parintins, em prata e ouro para o Daft Punk e até mesmo tirá-lo em uma ação ecológica, a Coca-Cola anunciou que pela primeira vez em sua história usará o branco como principal cor de suas embalagens em lata!

A causa? Enfatizar a necessidade de proteção aos ursos polares, mascote da companhia desde 1922. Toda lata branca conterá um código para que o consumidor, caso deseje, efetue uma doação voluntária de U$1. A empresa fez uma doação inicial de US$ 2 milhões a World Wide Fund (WWF) – a maior organização independente de proteção à natureza – e pode entregar até mais U$ 1 milhão à entidade, dependendo do sucesso das doações dos consumidores.

Infelizmente, a novidade vale apenas para os Estados Unidos e o Canadá entre os meses de novembro e fevereiro. Claro que também tem uma razão comercial: alavancar às vendas no período de outono e inverno. Mas vai dizer que você não quer comprar várias pra colecionar e ajudar os ursinhos fofinhos?


PS.: Só pra deixar bem claro que, apesar de ser fã dessas iniciativas, sei que isso é uma grande máscara das grandes empresas. Investir em ações ecológicas/sustentáveis é importantíssimo. No entanto, é preciso fazê-lo por livre e espontânea vontade e não para desviar a atenção da poluição que a própria companhia gera.