Esta é a capa feita pelo incrível artista Alex Ross para o livro "Age of TV heroes" (Era dos heróis da TV). Na imagem aparecem George Reeves como Super-Homem, Adam West como Batman, Jackson Bostwick como Capitão Marvel e Lynda Carter como Mulher-Maravilha.
Tirando a série do Super-Homem, eu acompanhei as reprises dessas séries antes de me tornar um viciado em quadrinhos de super-heróis. As interpretações dos quatro atores em suas respectivas séries de TV foram tão marcantes que é difícil olhar para eles sem lembrar dos personagens. Acho que posso considerá-los responsáveis, junto com os desenhos animados, pela minha entrada neste mundo de fantasia e cultura.
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TV SUPERHEROES
This the cover made by the incredible Alex Ross for the book "Age of TV heroes". The image has George Reeves as Superman, Adam West as Batman, Jackson Bostwick as Captain Marvel and Lynda Carter as Wonder Woman. These actors were so great that it's imposible to look at them and do not remember the characters. I didn't see the Superman series, but the others are responsible for my "comics addiction".
segunda-feira, 17 de março de 2008
domingo, 16 de março de 2008
"Prioridades de primeiro mundo"
Vou reproduzir aqui trechos da coluna escrita pela apresentadora Maria Paula na Revista de domingo do jornal O Globo (16/03). Salvas as devidas proporções e excluídas as claras generalizações, vale a pena ler e refletir:
"O que você considera prioridade? No Brasil, de forma geral, a família está acima de tudo. Mas por quê/ Seria por nossa herança cristã? Ou talvez por nosso jeitinho afetuoso, ou por nosso estilo de vida paternalista? O fato é que a família é a maior instituição do país e por isso achamos muito normal que os filhos vivam na casa dos pais até uma idade avançada, sendo, inclusive, sustentados por eles sem nenhum problema. Consideramos mais do que o normal os pais darem o primeiro carro para os filhos quando esses completam 18 anos, por exemplo. Assim como achamos natural que arquem com todas as despesas da formação intelectual de sua prole, e por aí vai..."
"Talvez por isso também as mulheres grávidas, as crianças e os idosos tenham reservados para si um tratamento tão diferenciado, que inclui desde direitos legalmente estabelecidos, como o de não ter que enfrentar filas, até uma deferência especial da sociedade, como ser atendido com mais respeito, simpatia etc. Quanto mais inserido no contexto familiar, mais mordomias lhes são reservadas."
"Já nos Estados Unidos, os dólares servem como referência na hora de estabelecer prioridades. Lá (...) os que têm muito dinheiro são sempre os primeiros. Os que têm mais ou menos vêm depois e, por último, literalmente no fim da fila, ficam os menos abastados. Não importa, por exemplo, que uma mulher grávida esteja com uma outra criança no colo no aeroporto, diante de um portão de embarque lotado, e nem que, ao lado dela esteja uma senhora numa cadeira de rodas. Em situações assim, grávidas e idosos com dificuldade de locomoção não são considerados prioridade nos países do chamado primeiro mundo. (...) Lá a prioridade é a grana."
"Enquanto isso, no nosso querido país tropical de terceiro mundo, uma mulher barriguda é alvo de todo tipo de gentilezas, olhares carinhosos no meio da rua, comentários amáveis. (...) Todo mundo quer proteger, cuidar, ajudar uma grávida. Fico feliz por ser brasileira nessas horas. É muito mais civilizado tentar preservar uma mulher grávida do que uma perua milionária. (...)"
Eu sempre digo que o Brasil não tem furacões, vulcões, maremotos, terremotos e outros grandes desastres naturais, no entanto, tem um povo de dar dó. Mas lendo esse texto, penso que realmente a esperança deve ser a última que morre.
"O que você considera prioridade? No Brasil, de forma geral, a família está acima de tudo. Mas por quê/ Seria por nossa herança cristã? Ou talvez por nosso jeitinho afetuoso, ou por nosso estilo de vida paternalista? O fato é que a família é a maior instituição do país e por isso achamos muito normal que os filhos vivam na casa dos pais até uma idade avançada, sendo, inclusive, sustentados por eles sem nenhum problema. Consideramos mais do que o normal os pais darem o primeiro carro para os filhos quando esses completam 18 anos, por exemplo. Assim como achamos natural que arquem com todas as despesas da formação intelectual de sua prole, e por aí vai..."
"Talvez por isso também as mulheres grávidas, as crianças e os idosos tenham reservados para si um tratamento tão diferenciado, que inclui desde direitos legalmente estabelecidos, como o de não ter que enfrentar filas, até uma deferência especial da sociedade, como ser atendido com mais respeito, simpatia etc. Quanto mais inserido no contexto familiar, mais mordomias lhes são reservadas."
"Já nos Estados Unidos, os dólares servem como referência na hora de estabelecer prioridades. Lá (...) os que têm muito dinheiro são sempre os primeiros. Os que têm mais ou menos vêm depois e, por último, literalmente no fim da fila, ficam os menos abastados. Não importa, por exemplo, que uma mulher grávida esteja com uma outra criança no colo no aeroporto, diante de um portão de embarque lotado, e nem que, ao lado dela esteja uma senhora numa cadeira de rodas. Em situações assim, grávidas e idosos com dificuldade de locomoção não são considerados prioridade nos países do chamado primeiro mundo. (...) Lá a prioridade é a grana."
"Enquanto isso, no nosso querido país tropical de terceiro mundo, uma mulher barriguda é alvo de todo tipo de gentilezas, olhares carinhosos no meio da rua, comentários amáveis. (...) Todo mundo quer proteger, cuidar, ajudar uma grávida. Fico feliz por ser brasileira nessas horas. É muito mais civilizado tentar preservar uma mulher grávida do que uma perua milionária. (...)"
Eu sempre digo que o Brasil não tem furacões, vulcões, maremotos, terremotos e outros grandes desastres naturais, no entanto, tem um povo de dar dó. Mas lendo esse texto, penso que realmente a esperança deve ser a última que morre.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Melhores capas da Times
A revista TIME disponibilizou suas melhores capas, escolhidas pelo público, em seus 85 anos. É uma viagem na história do mundo e do design editorial. É possivel votar nas melhores e piores capas.
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BEST TIME'S COVERS
The TIME Magazine's website offered his best covers, chosen by the public, in its 85 years. It's a journey in the history of the world and editorial design. It's possible to vote on best and worst covers.
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BEST TIME'S COVERS
The TIME Magazine's website offered his best covers, chosen by the public, in its 85 years. It's a journey in the history of the world and editorial design. It's possible to vote on best and worst covers.
quinta-feira, 13 de março de 2008
Arte em novas mídias
Vejam só onde se pode pensar em expôr arte: a Olympus convidou o designer Matei Apostolescu para fazer uma edição limitada de uma de suas câmeras digitais.
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ART ON NEW MEDIA
New art gallery: Olympus invited the designer Matei Apostolescu to make a limited edition of one of its digital cameras.
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ART ON NEW MEDIA
New art gallery: Olympus invited the designer Matei Apostolescu to make a limited edition of one of its digital cameras.
sexta-feira, 7 de março de 2008
A felicidade?
Tristeza não tem fim / Felicidade sim
A felicidade é como a gota / De orvalho numa pétala de flor / Brilha tranquila / Depois de leve oscila / E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece / A grande ilusão do carnaval / A gente trabalha o ano inteiro / Por um momento de sonho / Pra fazer a fantasia / De rei ou de pirata ou jardineira / Pra tudo se acabar na quarta feira
Tristeza não tem fim / Felicidade sim
(A felicidade, de Tom Jobim)
A felicidade é como a gota / De orvalho numa pétala de flor / Brilha tranquila / Depois de leve oscila / E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece / A grande ilusão do carnaval / A gente trabalha o ano inteiro / Por um momento de sonho / Pra fazer a fantasia / De rei ou de pirata ou jardineira / Pra tudo se acabar na quarta feira
Tristeza não tem fim / Felicidade sim
(A felicidade, de Tom Jobim)
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