Quem falou que só utensílios domésticos ou veículos devem ter design? Veja então esse protótipo de totó feito pela GRO Design e pela Tim Modelmakers para a Semana de Design de Milão. Lindo!
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FUTURE TABLE FOOTBALL
Who said only domestic tools and vehicles should have design? Look this prototype of a table football made by GRO Design and Tim Modelmakers to the Milan Design Week. Amazing!
quinta-feira, 8 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
All Star 100
Quem diria que um tênis de sola de borracha, imortalizado na voz de Cássia Eller e criado para calçar as estrelas do basquete americano, viraria ícone fashion. A marca Converse All Star completa 100 anos em 2008 e não sai do pé de anônimos e famosos do Brasil e mundo afora, garantindo um look autêntico e despojado. A marca foi criada em 1917 e o mais tradicional dos modelos, o Chuck Taylor, em 1923 (na imagem é o primeiro tênis vermelho). De lá para cá, há os mais variados estilos: cano longo ou baixo, de lona, de couro, costurados, bordados, estampados, metálicos, lisos...
Evoluindo com a moda, a marca se mantém sempre com novidades no mercado. Em 2007, a All Star criou modelos no México e na Itália inspirados na artista Frida Kahlo, por na ocasião ser comemorado o centenário de nascimento da artista. No Brasil, segundo a assessoria de imprensa da marca, o modelo mais vendido é o preto. Em segundo lugar, o branco e em terceiro, o vermelho. Alexandre Hercovitch já assinou uma linha especial brasileira.
A marca também tem um modelo para costumização. Ao comprar, qualquer pessoa pode assinar o novo modelo, que vem com duas canetinhas (laranja e rosa) para colorir do jeito que desejar (o último tênis da primeira imagem).
Antenada com as causas sociais, a marca apóia o projeto RED do cantor e ativista Bono Vox (U2), uma iniciativa econômica projetada para gerar um fluxo sustentável de dinheiro do setor privado para o Fundo Global de Combate à Aids, Tuberculose e Malária.
Eu tenho alguns e quero mais!
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ALL STAR 100
Evoluindo com a moda, a marca se mantém sempre com novidades no mercado. Em 2007, a All Star criou modelos no México e na Itália inspirados na artista Frida Kahlo, por na ocasião ser comemorado o centenário de nascimento da artista. No Brasil, segundo a assessoria de imprensa da marca, o modelo mais vendido é o preto. Em segundo lugar, o branco e em terceiro, o vermelho. Alexandre Hercovitch já assinou uma linha especial brasileira.
A marca também tem um modelo para costumização. Ao comprar, qualquer pessoa pode assinar o novo modelo, que vem com duas canetinhas (laranja e rosa) para colorir do jeito que desejar (o último tênis da primeira imagem).
Antenada com as causas sociais, a marca apóia o projeto RED do cantor e ativista Bono Vox (U2), uma iniciativa econômica projetada para gerar um fluxo sustentável de dinheiro do setor privado para o Fundo Global de Combate à Aids, Tuberculose e Malária.
Eu tenho alguns e quero mais!
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ALL STAR 100
Who would say a rubber soles of shoes, created to the American basketball stars, viraria fashion icon. The Converse All Star brand completes 100 years in 2008 and is on the foot of anonymous and famous in Brazil and worldwide, ensuring an authentic look and despoiled. The brand was established in 1917 (the more traditional, the Chuck Taylor's model, was in 1923). There is a wide variety of styles: long barrel or down, canvas, leather, stitched, embroidered, printed, metal, smooth... Going on with fashion, the brand remains always with news on the market. In 2007, the All Star created models in Mexico inspired by the artist Frida Kahlo. In Brazil, the best-selling model is black. Secondly, the white and the third in the red. Alexandre Hercovitch already signed a special Brazilian line. The brand also has a model for costumization. Anyone can sign the new model, which comes with two pens (orange and pink) to color the way you want. The brand supports the RED project of singer and activist Bono Vox (U2), an economic initiative designed to generate a sustainable flow of money from the private sector to the Global Fund to Combat AIDS, Tuberculosis and Malaria. I have some All Stars and I want more!
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Com O-BI-NA mão!
Muito boa essa manchete que brinca com o nome do jogador que deu a vitória ao Flamengo ontem por 3 a 1 sobre o Botafogo (o outro gol foi de Diego Tardelli, que jogou bem, e um frango do Bruno em falta cobrada pelo Lúcio Flávio). Vitória esta que é o bicampeonato carioca (2007-2008) e o trigésimo caneco (se segura, Fluminense!).
Não tenho muito o que falar do jogo de ontem. Por merecimento ao bom futebol do Botafogo apresentado não só no jogo de ontem, mas em toda a temporada, o jogo deveria ter sido empate. O título seria do Flamengo de qualquer forma. O time jogou pelo técnico em ritmo de despedida. Toró até falou isso. Agora vem outro técnico, mas a luta na Libertadores continua e o Brasileiro começa em breve. Tomara que as coisas continuem indo bem.
Não tenho muito o que falar do jogo de ontem. Por merecimento ao bom futebol do Botafogo apresentado não só no jogo de ontem, mas em toda a temporada, o jogo deveria ter sido empate. O título seria do Flamengo de qualquer forma. O time jogou pelo técnico em ritmo de despedida. Toró até falou isso. Agora vem outro técnico, mas a luta na Libertadores continua e o Brasileiro começa em breve. Tomara que as coisas continuem indo bem.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Filipe de Drummond
João Batista Viana Drummond foi um empresário abolicionista e progressista brasileiro do fim do século XIX. Ele é o primeiro e único Barão de Drummond... e meu parente! Em conversa com minhas tias-avós descobri que faço parte da linhagem de um amigo do imperador Dom Pedro II!
Em 1873, contratou um engenheiro para urbanizar a antiga Fazenda do Macaco da Princesa Isabel como um bairro francês, após se encantar por Paris e sua arquitetura em uma viagem. Levou o bonde para o bairro já na época da fundação. O boulevard ganhou o nome de "Vila Isabel" em homenagem à princesa, que libertaria os escravos 15 anos depois. E, no começo, os nomes das ruas, avenidas e praças do bairro eram todos de pessoas e datas ligadas ao movimento abolicionista. Existe uma praça no bairro com seu nome.
O Barão é mais conhecido por ser o criador do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro e do jogo do bicho. Colocava em uma gaiola coberta por um pano, um animal (bichos de porte pequeno) e pendurava no alto do portão do jardim zoológico, e eram feitas apostas para descobrir qual o animal. Parte do dinheiro arrecadado era revertido para a compra de mais animais para o zoológico e a outra para o apostador. Com a Proclamação da República, o Zoo perdeu a ajuda financeira e o Barão de Drummond transformou sua brincadeira numa loteria com ajuda de um amigo mexicano, Dom Manuel Ismael Zevada. No fim do século, o jogo se tornou ilegal, mas não impediu sua continuação por meios ilícitos (até hoje!)
Quer a maior coincidência: ele ganhou o título de barão em exatos 90 anos antes do meu nascimento, após alforriar todos os seus escravos antes da abolição da escravatura!!! Será que eu sou a reencarnação desse homem? Podia ter me deixado algumas fazendas...
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FILIPE OF DRUMMOND
Em 1873, contratou um engenheiro para urbanizar a antiga Fazenda do Macaco da Princesa Isabel como um bairro francês, após se encantar por Paris e sua arquitetura em uma viagem. Levou o bonde para o bairro já na época da fundação. O boulevard ganhou o nome de "Vila Isabel" em homenagem à princesa, que libertaria os escravos 15 anos depois. E, no começo, os nomes das ruas, avenidas e praças do bairro eram todos de pessoas e datas ligadas ao movimento abolicionista. Existe uma praça no bairro com seu nome.
O Barão é mais conhecido por ser o criador do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro e do jogo do bicho. Colocava em uma gaiola coberta por um pano, um animal (bichos de porte pequeno) e pendurava no alto do portão do jardim zoológico, e eram feitas apostas para descobrir qual o animal. Parte do dinheiro arrecadado era revertido para a compra de mais animais para o zoológico e a outra para o apostador. Com a Proclamação da República, o Zoo perdeu a ajuda financeira e o Barão de Drummond transformou sua brincadeira numa loteria com ajuda de um amigo mexicano, Dom Manuel Ismael Zevada. No fim do século, o jogo se tornou ilegal, mas não impediu sua continuação por meios ilícitos (até hoje!)
Quer a maior coincidência: ele ganhou o título de barão em exatos 90 anos antes do meu nascimento, após alforriar todos os seus escravos antes da abolição da escravatura!!! Será que eu sou a reencarnação desse homem? Podia ter me deixado algumas fazendas...
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FILIPE OF DRUMMOND
João Batista Viana Drummond was an abolitionist and progressive Brazilian businessman of the end of 19th century. He is the first and only Baron of Drummond... and he is family! In conversation with my grandparents, I discovered that I am part of the lineage of a friend of Emperor Dom Pedro II! In 1873, he hired an engineer to urbanize Princess Isabel's former Monkey's Farm as a French quarter, after a trip to Paris. He took the streetcar to the neighborhood at the time of the foundation. The boulevard has earned the name "Vila Isabel" in tribute to the princess, which would release the slaves 15 years later. In the beginning, the names of streets, avenues and squares of the neighborhood were all of people and dates related to the abolitionist movement. There is a square in the neighborhood with his name. The Baron is best known for being the creator of the Rio de Janeiro's Zoo and the "animal's game". He put a cage with a animal (tiny in size), covered with a cloth and hang it on top of the zoo's gate, and bets were made to find out which the animal was there. Part of the money raised was reversed for the purchase of more animals to the zoo and the other for the bettor. With the Republic's proclamation, the Zoo lost financial aid and Baron of Drummond turned his game into a lottery with the help of a Mexican friend, Dom Manuel Ismael Zevada. At the end of the century, the game became illegal, but did not prevent its continuation by illegal means (so far!).The biggest coincidence: he earned the title of baron in exact 90 years before my birth, after release all their slaves before the abolition of slavery! Will I am the reincarnation of this man? He could have left me some farms...
terça-feira, 29 de abril de 2008
Superman (1978)
Esqueçam o novo filme do Superman ou qualquer outro que venha por aí. Superman mesmo é Christopher Reeve. O filme 1978 é absolutamente fantástico. Tão fantástico que o filme de 2006 o copia inúmeras vezes: de diálogos inteiros à presença de Brando, da aparição do herói em um acidente de avião ao clímax da kryptonita nas mãos de Lex Luthor, do levantar a terra para parar um terremoto ao levantar uma ilha de kryptonita em direção ao sol.
Reeve é incomparável a Brandon Routh. O ar de ingenuidade cômica que Reeve deu ao personagem é perfeito. Leva-nos a uma época áurea dos quadrinhos. Reeve é tão bom que os efeitos de vôo ganham credibilidade e veracidade. E quem aqui não sofre com o herói que tem poder suficiente pra girar o mundo ao contrário e alterar as leis de espaço-tempo? Reeve É o Superman e ponto final.
Os "Lex Luthors" são de excelentes: Gene Hackman (1978) e Kevin Spacey (2006) dão show. E eles são responsáveis pela diferença de gerações que o filme atinge. Os quadrinhos hoje são muito mais sombrios e, talvez, mais realistas, assim como Spacey. Hackman acompanha Reeve com um tom mais cômico do vilão. Incrível como papéis de vilões de super-heróis em Hollywood ganham protagonistas sensacionais (vide Jack Nicholson e Danny DeVitto no Batmans de Tim Burton de 89 e 92, respectivamente).
Margot Kidder dá um banho na magricela-sem-sal Kate Bosworth. A culpa não é só da péssima atuação de Bosworth, mas o papel de Kidder é muito melhor escrito. Todos sabem o quanto Lois Lane é importante no universo do Superman, e é no início que tudo se consolida. Colocar Lois com outro homem e mãe de um filho do Superman é grotesco! Não há liberdade poética que perdoe (vide o fracasso do Hulk mutante do primeiro filme do gigante esmeralda)!
Os efeitos podem até afastar novos espectadores do filme de 1978, já que o uniforme realmente é visualmente mais bonito e a tecnologia melhora a relação figura/fundo no uso dos efeitos. Mas a caracterização que foi feita de Krypton para contar a origem do Superman é impecável, com incríveis formações cristalinas e vestimentas das castas. E nada daquilo é tela verde pra ser cortada depois: é tudo cenário! É um programão.
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SUPERMAN (1978)
Reeve é incomparável a Brandon Routh. O ar de ingenuidade cômica que Reeve deu ao personagem é perfeito. Leva-nos a uma época áurea dos quadrinhos. Reeve é tão bom que os efeitos de vôo ganham credibilidade e veracidade. E quem aqui não sofre com o herói que tem poder suficiente pra girar o mundo ao contrário e alterar as leis de espaço-tempo? Reeve É o Superman e ponto final.
Os "Lex Luthors" são de excelentes: Gene Hackman (1978) e Kevin Spacey (2006) dão show. E eles são responsáveis pela diferença de gerações que o filme atinge. Os quadrinhos hoje são muito mais sombrios e, talvez, mais realistas, assim como Spacey. Hackman acompanha Reeve com um tom mais cômico do vilão. Incrível como papéis de vilões de super-heróis em Hollywood ganham protagonistas sensacionais (vide Jack Nicholson e Danny DeVitto no Batmans de Tim Burton de 89 e 92, respectivamente).
Margot Kidder dá um banho na magricela-sem-sal Kate Bosworth. A culpa não é só da péssima atuação de Bosworth, mas o papel de Kidder é muito melhor escrito. Todos sabem o quanto Lois Lane é importante no universo do Superman, e é no início que tudo se consolida. Colocar Lois com outro homem e mãe de um filho do Superman é grotesco! Não há liberdade poética que perdoe (vide o fracasso do Hulk mutante do primeiro filme do gigante esmeralda)!
Os efeitos podem até afastar novos espectadores do filme de 1978, já que o uniforme realmente é visualmente mais bonito e a tecnologia melhora a relação figura/fundo no uso dos efeitos. Mas a caracterização que foi feita de Krypton para contar a origem do Superman é impecável, com incríveis formações cristalinas e vestimentas das castas. E nada daquilo é tela verde pra ser cortada depois: é tudo cenário! É um programão.
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SUPERMAN (1978)
Forget the new Superman movie or any other. The real Superman is Christopher Reeve. The 1978 movie is absolutely fantastic. So fantastic that the 2006 film copies it many times: from whole dialogues to Brando's presence, from the appearance of the hero in an airplane accident to the climax of kryptonita in the hands of Lex Luthor, from lifting the earth up to stop an earthquake to raise a isle of kryptonita toward the sun. Reeve is incomparable to Brandon Routh. The air of comic ingenuity that Reeve gave to the character is perfect. It takes us to a golden era of comics. Reeve is so good that the flight effects gain credibility and veracity. And who does not suffer with him, the man who has enough power to get the world turn over and change the laws of space-time? Reeve is Superman and that is it. The "Lex Luthors" are excellent: Gene Hackman (1978) and Kevin Spacey (2006) are awesome. And they are responsible for the difference in generations that the film reaches. The comics today are much more gloomy, and perhaps more realistic, as Spacey. Hackman went with Reeve using a comic tome for the villain. It's stunning how villains roles in Hollywood are made by sensational artists (see Jack Nicholson and Danny DeVitto in Tim Burton 89 and 92's Batmans). Margot Kidder come over the skinny-boring Kate Bosworth. The fault isn't only the bad performance of Bosworth, but the role of Kidder is much better written. Everyone knows how important Lois Lane is in the Superman universe, and is in the beginning that everything is consolidated. But put Lois with another man and mother of a Superman's child is grotesque! No poetic freedom forgives that (see the failure of the mutant Hulk of the first film of giant emerald)! The effects may even avert new viewers of 1978 film, as the uniform is really more visually beautiful and technology improves the figure/background relationship in the use of effects. But the characterization that was made from Krypton to tell the origin of Superman is impeccable, with incredible crystal formations and varieties of garments. And nothing is green screen to be cut later: everything is setting! What a show!
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