É interessante como a gente traça objetivos na vida o tempo todo. Eu sou fã (quase maníaco) de fazer listas pra tudo, até mesmo para os meus sonhos. Em dois anos, eu realizei dois dos meus maiores sonhos: conhecer a Grécia e morar sozinho. Por um tempo, pensei que não iria demorar para que um sonho fosse pro topo da lista. Mas nunca me esqueci da minha vontade de conhecer Machu Picchu. E nessa últimas semanas algumas coisas tem me apontado nessa direção... será que esse é o próximo sonho? Essa animação francesa aumentou a vontade de conhecer os mistérios desse lugar incrível.
Machu Picchu Post from Machu Picchu Post Team on Vimeo.
Que venham as lhamas!
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Dia mundial do beijo
Após seis anos da maior hecatombe da História da humanidade a guerra finalmente acabara. Um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. Dois desconhecidos tornaram-se um ícone análogo da paixão e do regresso.
Quer dia melhor do que esse? Pratiquem!
terça-feira, 7 de abril de 2009
Viagem insólita
O clássico filme de ficção científica / comédia Viagem Insólita (Innerspace, 1987) me veio à memória junto aos papos de "conheça a ti mesmo" ou "busca interior" que morar sozinho nos proporciona.
No filme, um piloto (Dennis Quaid) participa de um projeto secreto onde ele e sua nave são miniaturizados e inseridos no corpo de um homem hipocondríaco (Martin Shorty). Ainda tinha Meg Ryan no elenco e foi vencedor do Oscar de Efeitos Especiais.
Mas o que quero falar aqui é dessa jornada doida de aprender a viver consigo mesmo. De você entender suas posturas e atitudes. Ver suas manias aumentarem e se fazerem necessárias para o cotidiano funcionar. Conhecer coisas sobre você mesmo que nunca haviam sido colocadas à prova.
Essa sim é A viagem, A busca, A jornada. E vale a pena. Mas tem que ser uma viagem inSÓlita.
No filme, um piloto (Dennis Quaid) participa de um projeto secreto onde ele e sua nave são miniaturizados e inseridos no corpo de um homem hipocondríaco (Martin Shorty). Ainda tinha Meg Ryan no elenco e foi vencedor do Oscar de Efeitos Especiais.
Mas o que quero falar aqui é dessa jornada doida de aprender a viver consigo mesmo. De você entender suas posturas e atitudes. Ver suas manias aumentarem e se fazerem necessárias para o cotidiano funcionar. Conhecer coisas sobre você mesmo que nunca haviam sido colocadas à prova.
Essa sim é A viagem, A busca, A jornada. E vale a pena. Mas tem que ser uma viagem inSÓlita.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Esquizofrenia plena!
Na minha defesa de mestrado, fui chamado de esquizofrênico. E não é a primeira vez. Lembro-me que na minha adoescência eu falava sozinho sem parar... mas não era com vozes na minha cabeça ou com um amigo imaginário. Era comigo mesmo. Eu fazia o processo de verbalizar e ouvir sem precisar da ajuda de ninguém. O problema era andar na rua discutindo comigo mesmo... Era uma prévia do comportamento contemporâneo baseado em iPods e microtelefonia.
Mas o tempo passa e comecei a verbalizar pra todo mundo ouvir. Era preciso me fazer presente e assumir posturas e atitudes frente ao mundo. Mas o mundo reagiu. Me respondeu. E nem sempre gostei da resposta (na verdade... detestei na maioria das vezes).
Aí fui pra terapia... pagar alguém pra ouvir o que eu tenho a dizer. Mas me dei conta que a pessoa que está sendo paga também fala, também responde. Às vezes é bom... às vezes dá vontade de quebrar tudo. E novamente me dei conta que as respostas podem não ser do meu agrado.
O que fazer? No momento, cheguei a conclusão que falar sozinho era bom. Eu dava a resposta que eu queria! Tem coisa melhor? E agora que estou morando sozinho tenho a oportunidade de exercitar toda a minha esquizofrenia! Viva eu!
Mas o tempo passa e comecei a verbalizar pra todo mundo ouvir. Era preciso me fazer presente e assumir posturas e atitudes frente ao mundo. Mas o mundo reagiu. Me respondeu. E nem sempre gostei da resposta (na verdade... detestei na maioria das vezes).
Aí fui pra terapia... pagar alguém pra ouvir o que eu tenho a dizer. Mas me dei conta que a pessoa que está sendo paga também fala, também responde. Às vezes é bom... às vezes dá vontade de quebrar tudo. E novamente me dei conta que as respostas podem não ser do meu agrado.
O que fazer? No momento, cheguei a conclusão que falar sozinho era bom. Eu dava a resposta que eu queria! Tem coisa melhor? E agora que estou morando sozinho tenho a oportunidade de exercitar toda a minha esquizofrenia! Viva eu!
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