quarta-feira, 19 de maio de 2010

O desejo de todos

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Cartaz em suspense

Incrível como filmes de suspense permitem incríveis cartazes minimalistas. Já mostrei aqui cartazes de Hitchcock e Stephen King feitos por Laz Marques e outros. O jovem designer norte-americano Nicholas Tassone (Bee Combs) também refez os cartazes para Stephen King, mas não somente os de suspense:

Carrie, a Estranha (Carrie, 1974) e O Iluminado (The Shinning, 1977)

A incendiária (Firestarter, 1980) e Christine (1983)

Cemitério Maldito (Pet Sematary, 1983) e A coisa (It, 1986)

Olhos de gato (Cat's eye, 1985) e Conta comigo (Stand by me, 1986)

Louca Obssessão (Misery, 1990) e Um sonho de liberdade (The Shawshank Redemption, 1994)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Auto-explicativo

Vamos ver se agora vocês entendem como eu me sinto na minha profissão:

terça-feira, 11 de maio de 2010

Lost: temporadas em cartaz!

Lost está chegando ao fim e a últim temporada tem sido alvo de críticas pesadas, sem explicações plausíveis e um possível fim frustrante. Mas os episódios sabem deixar o espectador preso até o final, esperando a próxima loucura.

O estudante grego de design gráfico denominado Gideon Slife é apaixonado pela série e resolveu fazer um cartaz para cada episódio! No estilo minimalista!

PRIMEIRA TEMPORADA
SEGUNDA TEMPORADA
TERCEIRA TEMPORADA
QUARTA TEMPORADA
Quando terminar, eu coloco a quinta e a sexta temporada. Estou ansioso para ver a conclusão disso, porque achei tudo muito legal!

Nenhuma dúvida!

Acabo de ver Dúvida (Doubt, 2008) com Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman e Amy Adams. Gente... Meryl Streep é ABSURDA! Sei lá... acho que qualquer coisa que ela faça fica bom mesmo. Até mesmo Mamma Mia! Nem preciso dizer que ela foi indicada a todos os prêmios cinematográficos do ano. A cena principal do filme onde ela (Irmã Aloyisis) e Philip Seymour Hoffmann (Padre Flynn) colocam as cartas na mesa é um show de interpretação de ambos, sendo que ela se sobrepõe com uma facilidade incrível. Amy Adams é uma excelente coadjuvante que personifica a inocência como poucos.

O título do filme não poderia ser melhor. O filme todo te deixa em dúvida até o fim. Mesmo quando você acha que sabe a verdade, o fim te deixa em dúvida. Acontece que quando uma das possíveis verdades é defendida por uma Meryl Streep, você acredita e ponto. O filme tem como cenário a década de 60 americana, com os questionamentos raciais em voga. Mas o tema do filme é bem atual: pedofilia na igreja. Assunto difícil, porém bem abordado.