Primeiro, uma solução formal bem diferente: um xadrez "joão-bobo"!
No Wobble Chess Set criado pelo designer chinês Adin Mumma, as peças possuem as bases redondas e as casas também são abauladas. Mas não fique achando que vai ficar tudo balançando porque o peso é correto. Custa U$250.
E que tal essa ideia para três jogarem. É isso mesmo: TRÊS PESSOAS JOGANDO XADREZ!
O 3 Man Chess utiliza peças tradicionais com pequenas adaptações nas regras para o tabuleiro circular. Por exemplo, é possível dar cheque-mate em dois jogadores ao mesmo tempo. Mas é preciso ter bastante cuidado com a defesa porque as diagonais e as casas centrais podem surpreendê-lo. Custa só U$68!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Ilustrando uma música
Lembra que falei aqui de um projeto que cada nota musical se transformava numa cor? E comentei até da nota musical da Disney? Então... o músico italiano Matteo Negrin fez o vídeo Music Painting, com Alice Ninni (do Lab) ilustrando a partitura de sua música Lacrime di Giulietta, do CD Glocal Sound. O resultado é belíssimo e ainda traz uma mensagem sustentável. Vejam:
O momento da árvore é lindo! O resultado deveria ser exposto como arte!
O momento da árvore é lindo! O resultado deveria ser exposto como arte!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A verdade nua e crua
Esse vídeo já está rolando há algum tempo e já divulguei bastante no Facebook. Mas vou continuar divulgando o quanto puder. Portanto, parem tudo que estiverem fazendo e vejam:
Se nós somos capazes de ter um pouco de ética para resolver questões de direito civil no país, precisamos resolver a questão da educação. E isso é um recado para os políticos, mas também para toda a sociedade. Chega da cultura da burrice!
É preciso respeito aos professores. Respeito ao indivíduo.
Se nós somos capazes de ter um pouco de ética para resolver questões de direito civil no país, precisamos resolver a questão da educação. E isso é um recado para os políticos, mas também para toda a sociedade. Chega da cultura da burrice!
É preciso respeito aos professores. Respeito ao indivíduo.
domingo, 22 de maio de 2011
As histórias sem fim!
Acabo de rever A História sem Fim (Neverending Story, 1984) e não acredito que nunca falei desse incrível filme por aqui - que talvez faça um enorme sentido nos dias de hoje. É um filme inesquecível da minha infância.
O filme começa com um garotinho, Bastian, que perdeu sua mãe recentemente e sofre bullying de seus colegas da escola (assunto atual ou comum?). Numa das perseguições diárias, ele acaba se escondendo em uma livraria bem antiga. Lá ele "pega emprestado" um livro proibido: A História sem Fim, que possui o auryn na capa (esse ouroboros - duas cobras que mordem o próprio rabo num ciclo infinito - da foto). Fugindo novamente dos problemas escolares, Bastian se esconde no depósito da escola para ler o tal livro. Acompanhamos, então, sua leitura da história de Atreyu, o guerreiro menino que precisa salvar o mundo de Fantasia e a Imperatriz-Criança das poderosas garras do Nada. Em sua saga, ele conhece o velho Morla, é ajudado pelo dragão da sorte Falkor, passa pelo Oráculo e a ainda enfrenta o lobo Gmort. Sem conseguir entender os sinais dados, Atreyu se dá por derrotado em salvar Fantasia, quando ele chega até a Imperatriz e tudo se revela numa das melhores metalingüísticas cinematográficas já criadas.
Num mundo real, não há espaço para fantasia, para imaginação. O objetivo do livro é fazer com que o leitor entre num mundo imaginário, crie personagens, faça aquele reino descrito existir nem que seja por um instante. Mas o filme vai além, pois para salvar tudo do Nada (a não-imaginação), é preciso que o leitor dê um nome para a Imperatriz. É claro que Bastian, já totalmente envolvido pela história, escolhe o nome de sua mãe recém-falecida para ela e dá uma chance à F(f)antasia. E no fim (perdão pela revelação), Bastian ainda faz o que todo mundo queria fazer ao longo do filme: voa no dorso de Falkor!
TODA CRIANÇA TEM QUE VER ESSE FILME! Mesmo que a tecnologia não chegue aos pés dos blockbusters atuais, a mensagem é perfeita. Além de fortalecer o mundo da imaginação, esse filme é uma ode à literatura, aos livros que fazem a gente pensar, fazem a gente criar. Acredito que os livros jamais serão derrotados pela tecnologia, mas é um bom momento também para nos perguntarmos se esse mundo extremamente visual no qual vivemos não está atrapalhando um pouco a nossa capacidade de criar, de imaginar.
Será que eu quero um livro no iPad que me mostra a cara dos personagens, ou quero folhear minha mente para construir um mundo só meu? Acho que já falei isso, mas quando li o primeiro livro do Harry Potter, eu tinha um Harry na minha cabeça. Depois dos filmes, eu lia os livros pensando no Daniel Radcliff... Bom... ouça aqui a trilha sonora principal:
Leia! Imagine!
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