terça-feira, 12 de junho de 2012

Frases para o dia de hoje

Para o mundo, você pode ser só uma pessoa. Mas para uma pessoa, você pode ser o mundo.
Eu não preciso de alguém que faça meu coração ser inteiro. Ao invés disso, eu peciso de alguém que nunca me faça sentir quebrado.
Cair de amor é bem melhor quando você tem alguém pra te segurar.
Você me faz sorrir. Você me anima. Você me faz gargalhar. Você me faz feliz. Voce me faz.
Não existe a palavra "amou". Amor não tem tempo verbal. Se você alguma vez parou de amar alguém, então você nunca a amou de verdade.
Se eu tivesse oito braços pra te abraçar...
Me amando, você me ensina como devo me amar.

Todas do I can read. Feliz Dia do Amor.

sábado, 9 de junho de 2012

Bomba de arte

A guerra de Andy, por Filipe Anjo
Gostei disso!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Família Adams (da Silva)


A Família Adams é realmente um musical para a família, com atores globais, dança e humor no ponto. A história não é a dos filmes de Raul Julia, Angelica Houston e Christopher Loyd. É a das tiras de Charles Adams que se transformaram em série de TV:
Wandinha Addams, a última princesa das trevas, tem um namorado "normal", e para os pais, Gomez e Mortícia, esse é um acontecimento que irá virar de cabeça para baixo a casa dos Addams quando eles são forçados a organizar um jantar para o jovem e seus pais.
A produção é ótima. Claudio Botelho fez uma versão impecável do espetáculo da Broadway, ficando bem atual - com direito a "Eu quero tchu, eu quero tcha"! Marisa Orth é uma excelente atriz e não decepciona no canto e na dança. Daniel Boaventura está sensacional. Aliás, a força musical da peça está nele, que é um excelente cantor/ator. Fester Adams é um espetáculo à parte feito por Claudio Galvan com seu humor vivaz, sua loucura e seus "efeitos especiais".

Marisa e Daniel como Morticia e Gomez Adams.

Wandinha, Lucas e sua família normal não se destacam tanto. Feioso Adams tem seus momentos, assim como a Vovó Adams, mas é no trio principal que o musical tem sua força. Atores-fantasmas ajudam a compor o espetáculo e ainda temos um excelente mordomo Tropeço feito por Rogério Guedes (com uma surpresa no final). Ah... e ainda vemos o primo It (aquele cabeludo que parece uma cruza de Capitão Caverna com uma vassoura) e ums relances da Mãozinha.

O elenco principal.

Com um jogo de cenários e cortinas impressionante, vale o ingresso pra toda a família!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Mais do que uma jóia

Quando alguém entra numa joalheria, escolhe uma jóia por sua beleza (e preço, é claro). E são várias as razões. Então, é possível entender que as jóias são mais do que simples acessórios de moda. A maioria deles carrega algum tipo de valor sentimental que vai além do status social. Mas você já parou para pensar que elas podem ser representações religiosas ou étnicas?


Essa é a ideia que passa a exposição Jóias do Deserto, que traz um acervo de cerca de 2000 peças entre brincos, colares, braceletes, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça do século XIX e início do XX, reunidos pela historiadora Thereza Collor em suas viagens.


São tecidos, couros, pedras e metais em prata e ouro comuns aos locais de origem destes artefatos: o Deserto do Saara (Marrocos, Argélia, Mali Níger, Tunísia, Líbia e Egito até o Sinai, chegando à Palestina), o Deserto da Arábia (Arábia Saudita, Iêmen, Sultanato de Omã e Síria), o Deserto da Ásia Central (Uzbequistão, Turcomenistão e Kazaquistão, passando pelo Irã e chegando ao Afeganistão), o Deserto da Índia (Índia e Paquistão) e o Deserto Tibetano, (Tibete e Ladakh).

O projeto curatorial da mostra sugere um mergulho na cultura desses povos para que os espectadores entendam o caminhos dessas sociedades a partir desses ornamentos. É possível ver a miscigenação das culturas nômades, resultando em trabalhos criativos que associam diferentes técnicas artesanais, valores estéticos, funções utilitárias e ritualísticas, significados simbólicos e psicológicos.


A exposição traz ainda fotografias dos diferentes desertos e de seus habitantes, todos registrados pela própria colecionadora. O trabalho educativo também é bem feito. As vitrines com areia, os mapas com recorte na iluminação e todo o circuito são muito interessantes.

Foto: José Pelegrini
Digamos que a surpresa é garantida por conta do nome da colecionadora que aparece no subtítulo. Talvez ela afaste algumas pessoas, mas o material é de alta qualidade. Ela o vem coletando desde os 14 anos e a gente fica imaginando como ela guardou e catalogou todo material. Fica até o próximo final de semana na Galeria de Arte do SESI-SP / Centro Cultural FIESP Ruth Cardoso.

Dica dada! É certo que, da próxima vez que você comprar um bijuteria qualquer, não vai ficar na dúvida entre o "peixinho", o "solzinho" ou outro desenho. Você vai criar uma história pra ela.

sábado, 2 de junho de 2012

Me.