Todos os anos, as revistas estão anunciando uma nova dieta da moda. E a cada vez, a mesma conclusão: ela não funciona. Para perder peso de forma eficaz e permanente, não há milagre. É preciso adotar uma dieta equilibrada, beber água e fazer exercício físico regular.
A marca francesa Contrex de água mineral (que na verdade é da Nestlé) resolveu posicionar seu produto entre as mulheres e fez um vídeo pra provar suas teorias:
Essa ação em Paris - organizada pela marca e pela agência Marcel - é algo que eu sempre pensei: por que as academias de ginástica não aproveitam a energia gerada por esteiras e bicicletas ergométricas para uso próprio? Pensando menor, acho que esses aparelhos nem deveriam precisar de tomada para seus painéis digitais, pois o movimento contínuo do exercício já deveria alimentá-los.
Mas vamos pensar grande, né?
sexta-feira, 15 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
Frases para o dia de hoje
Para o mundo, você pode ser só uma pessoa. Mas para uma pessoa, você pode ser o mundo. |
Eu não preciso de alguém que faça meu coração ser inteiro. Ao invés disso, eu peciso de alguém que nunca me faça sentir quebrado. |
Cair de amor é bem melhor quando você tem alguém pra te segurar. |
Você me faz sorrir. Você me anima. Você me faz gargalhar. Você me faz feliz. Voce me faz. |
Não existe a palavra "amou". Amor não tem tempo verbal. Se você alguma vez parou de amar alguém, então você nunca a amou de verdade. |
Se eu tivesse oito braços pra te abraçar... |
Me amando, você me ensina como devo me amar. |
Todas do I can read. Feliz Dia do Amor.
sábado, 9 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Família Adams (da Silva)
A Família Adams é realmente um musical para a família, com atores globais, dança e humor no ponto. A história não é a dos filmes de Raul Julia, Angelica Houston e Christopher Loyd. É a das tiras de Charles Adams que se transformaram em série de TV:
Wandinha Addams, a última princesa das trevas, tem um namorado "normal", e para os pais, Gomez e Mortícia, esse é um acontecimento que irá virar de cabeça para baixo a casa dos Addams quando eles são forçados a organizar um jantar para o jovem e seus pais.A produção é ótima. Claudio Botelho fez uma versão impecável do espetáculo da Broadway, ficando bem atual - com direito a "Eu quero tchu, eu quero tcha"! Marisa Orth é uma excelente atriz e não decepciona no canto e na dança. Daniel Boaventura está sensacional. Aliás, a força musical da peça está nele, que é um excelente cantor/ator. Fester Adams é um espetáculo à parte feito por Claudio Galvan com seu humor vivaz, sua loucura e seus "efeitos especiais".
Marisa e Daniel como Morticia e Gomez Adams. |
Wandinha, Lucas e sua família normal não se destacam tanto. Feioso Adams tem seus momentos, assim como a Vovó Adams, mas é no trio principal que o musical tem sua força. Atores-fantasmas ajudam a compor o espetáculo e ainda temos um excelente mordomo Tropeço feito por Rogério Guedes (com uma surpresa no final). Ah... e ainda vemos o primo It (aquele cabeludo que parece uma cruza de Capitão Caverna com uma vassoura) e ums relances da Mãozinha.
O elenco principal. |
Com um jogo de cenários e cortinas impressionante, vale o ingresso pra toda a família!
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Mais do que uma jóia
Quando alguém entra numa joalheria, escolhe uma jóia por sua beleza (e preço, é claro). E são várias as razões. Então, é possível entender que as jóias são mais do que simples acessórios de moda. A maioria deles carrega algum tipo de valor sentimental que vai além do status social. Mas você já parou para pensar que elas podem ser representações religiosas ou étnicas?
Essa é a ideia que passa a exposição Jóias do Deserto, que traz um acervo de cerca de 2000 peças entre brincos, colares, braceletes, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça do século XIX e início do XX, reunidos pela historiadora Thereza Collor em suas viagens.
São tecidos, couros, pedras e metais em prata e ouro comuns aos locais de origem destes artefatos: o Deserto do Saara (Marrocos, Argélia, Mali Níger, Tunísia, Líbia e Egito até o Sinai, chegando à Palestina), o Deserto da Arábia (Arábia Saudita, Iêmen, Sultanato de Omã e Síria), o Deserto da Ásia Central (Uzbequistão, Turcomenistão e Kazaquistão, passando pelo Irã e chegando ao Afeganistão), o Deserto da Índia (Índia e Paquistão) e o Deserto Tibetano, (Tibete e Ladakh).
O projeto curatorial da mostra sugere um mergulho na cultura desses povos para que os espectadores entendam o caminhos dessas sociedades a partir desses ornamentos. É possível ver a miscigenação das culturas nômades, resultando em trabalhos criativos que associam diferentes técnicas artesanais, valores estéticos, funções utilitárias e ritualísticas, significados simbólicos e psicológicos.
A exposição traz ainda fotografias dos diferentes desertos e de seus habitantes, todos registrados pela própria colecionadora. O trabalho educativo também é bem feito. As vitrines com areia, os mapas com recorte na iluminação e todo o circuito são muito interessantes.
Digamos que a surpresa é garantida por conta do nome da colecionadora que aparece no subtítulo. Talvez ela afaste algumas pessoas, mas o material é de alta qualidade. Ela o vem coletando desde os 14 anos e a gente fica imaginando como ela guardou e catalogou todo material. Fica até o próximo final de semana na Galeria de Arte do SESI-SP / Centro Cultural FIESP Ruth Cardoso.
Dica dada! É certo que, da próxima vez que você comprar um bijuteria qualquer, não vai ficar na dúvida entre o "peixinho", o "solzinho" ou outro desenho. Você vai criar uma história pra ela.
Essa é a ideia que passa a exposição Jóias do Deserto, que traz um acervo de cerca de 2000 peças entre brincos, colares, braceletes, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça do século XIX e início do XX, reunidos pela historiadora Thereza Collor em suas viagens.
São tecidos, couros, pedras e metais em prata e ouro comuns aos locais de origem destes artefatos: o Deserto do Saara (Marrocos, Argélia, Mali Níger, Tunísia, Líbia e Egito até o Sinai, chegando à Palestina), o Deserto da Arábia (Arábia Saudita, Iêmen, Sultanato de Omã e Síria), o Deserto da Ásia Central (Uzbequistão, Turcomenistão e Kazaquistão, passando pelo Irã e chegando ao Afeganistão), o Deserto da Índia (Índia e Paquistão) e o Deserto Tibetano, (Tibete e Ladakh).
O projeto curatorial da mostra sugere um mergulho na cultura desses povos para que os espectadores entendam o caminhos dessas sociedades a partir desses ornamentos. É possível ver a miscigenação das culturas nômades, resultando em trabalhos criativos que associam diferentes técnicas artesanais, valores estéticos, funções utilitárias e ritualísticas, significados simbólicos e psicológicos.
A exposição traz ainda fotografias dos diferentes desertos e de seus habitantes, todos registrados pela própria colecionadora. O trabalho educativo também é bem feito. As vitrines com areia, os mapas com recorte na iluminação e todo o circuito são muito interessantes.
Foto: José Pelegrini |
Dica dada! É certo que, da próxima vez que você comprar um bijuteria qualquer, não vai ficar na dúvida entre o "peixinho", o "solzinho" ou outro desenho. Você vai criar uma história pra ela.
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