segunda-feira, 15 de abril de 2013

Planetas-satélites

O entusiasta da astronomia, artista e escritor Ron Miller começou a se perguntar o seguinte: "E se trocássemos a Lua por outros planetas do Sistema Solar?". Então... ele tirou uma simples foto em noite de Lua cheia...

Nossa Lua, que é aproximadamente 1/4 do diâmetro da Terra.

Em seguida começou a substituir o satélite natural da Terra pelos outros planetas, respeitando a distância (Lua-Terra) e as proporções dos outros astros. Ignore as consequências gravitacionais por um momento e curta!

Até o pequeno Mercúrio é maior que a Lua.
O brilhante Vênus é quase três vezes maior que a Lua.
Marte, o Planeta Vermelho, é quase duas vezes maior que a Lua.
O gigante Júpiter é mais de 40 vezes maior que a Lua!
Nem veríamos seus pólos! Provavelmente a Terra seria um satélite dele!
Saturno é 35 vezes maior que a Lua.
Seus anéis seriam uma visão tão incrível quanto perigosa!
Com Urano, teríamos 1h30 de eclipse!
O azul Netuno chega a quase 14 vezes o tamanho da Lua, assim como Urano.

Sensacional, não! Pena que ele também rebaixou Plutão... Aliás, você sabia que apenas Plutão tem um satélite (Caronte) que é maior em proporção com o tamanho do planeta que orbita? E se você estiver se perguntando porque essas diferenças de tamanho na acontecem com o Sol, entenda que a relação entre distância e diâmetro tanto da Lua quanto do Sol fazem com que ambos pareçam ter o mesmo tamanho! É por isso que ocasionalmente temos eclipses solares totais! Ah, o universo...
(Via Bem Legaus)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O segredo do chocolate infinito


Seria muito bom se fosse verdade... Clique aqui para entender (eu não entendi... mas tenho fé).

terça-feira, 26 de março de 2013

O fim da agulha?

Tenho medo de injeção. Acho que é mais do que medo. É um pavor, um pânico, um incômodo, tudo junto e misturado em alguma questão psicológica que não pretendo descobrir daonde veio porque acho a prática medieval. Isso mesmo: acho que injeções são práticas ultrapassadas no século XXI. Cientistas e médicos podem me dar todas as razões possíveis para a excelência de um procedimento tão invasivo quanto esse que eu vou continuar não gostando.

Fora isso, o método de aplicação de vacinas à base de seringa e agulha gera uma grande quantidade de lixo contaminado, possui dificuldades logísticas e alta deterioração do produto, o que torna o custo do sistema alto. Isso tudo sempre me fez perguntar porque ninguém pesquisa uma alternativa. Oops... pesquisava!

O grupo holandês de tecnologia Bioneedle criou um novo método para substituir a maldita injeção: são os mini-implantes biodegradáveis.



Reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como uma tecnologia médica inovadora, o dispositivo é administrado de forma subcutânea por um aplicador ultra portátil e rapidamente absorvido pelo corpo. Este processo, praticamente indolor (poxa... podia ser totalmente indolor), quase não deixa resíduos e permite que um agente de saúde vacine 16 vezes mais pessoas a cada hora do que o método tradicional.

O projeto ainda está em estágio inicial de desenvolvimento, mas a ideia já ganhou o Prêmio Katerva 2012, auge do reconhecimento de excelência global em sustentabilidade. Segundo o site da empresa, a missão do Bioneedle é se tornar disponível para todas as pessoas, em todo o mundo. Ao fazer isso, a prática diária de vacinação será mais segura, evitando milhões de infecções com HIV/AIDS, Hepatite B e Hepatite C. Em um país como o Brasil, com mais de 12 milhões de diabéticos, segundo dados do censo IBGE 2010, essa pode ser uma boa solução para reduzir o grande número de seringas, utilizadas para aplicar insulina, descartadas em lixo doméstico.

Incrível! Finalmente alguém foi além do óbvio, do comum e da conformidade em busca de algo melhor para a humanidade. Torço para resultados positivos logo e disponibilidade global dessa tecnologia sem monopólios farmacêuticos.

sexta-feira, 22 de março de 2013

There's NO place like home

Vi o filme Oz: Grande e Poderoso (Oz: The great and powerful, 2013) há algum tempo, mas estava esperando ter tempo para rever o maravilhoso e original O Mágico de Oz (The Wizard of Oz, 1939) para escrever minha opinião. Saí do filme com uma certeza que só se confirmou: o novo filme é completamente desnecessário e sem sentido.

Adoro a Disney e contar como Oz chegou a Oz era intrigante, mas dessa vez ela errou feio ao tentar transformar em franquia uma marca consagrada e finalizada. Dessa vez não porque isso é uma coisa que a empresa adora... ou você não sabia que existe Rei Leão 2, Pequena Sereia 2, Cinderela 2, Mulan 2, etc etc etc? Pois é... chato pacas! E a Disney já planeja outro filme em Oz! Ainda sem Dorothy! Mas como? Não vai fazer o menor sentido! Esse já não faz sentido!

Veja bem... por mais que Dorothy não esteja sonhando no livro de L. Frank Baum, o filmaço que eternizou a história colocou nossa heróina - na atuação de Judy Garland - num incrível sonho. Portanto, se é um sonho... OZ NÃO EXISTE! Claro que a defesa é "estamos nos baseando no livro com mais liberdade criativa", até porque o romance original é de domínio público e o roteiro pode se basear nele, mas não pode utilizar nada incluído no clássico da Warner (como os sapatinhos de rubi que são mais do que importantes).

Claro que existem inspirações e o filme pode ficar mais interessante se você tiver visto o anterior. Por exemplo, o começo do filme em preto e branco remete ao tom sépia de antes. Mas se a ideia de Victor Fleming - diretor de 1939 - era brincar com o mundo dos sonhos, qual o sentido neste novo filme? E o que dizer da nova Terra de Oz? Tenho certeza que você vai achar que o protagonista chegou no País das Maravilhas e vai dar de cara com um coelho branco apressado...



Michelle Williams (Glinda), Rachel Weisz (Evanora) e Mila Kunis (Theodora, mas que tinha que ser Almira) são as bruxas que deixam o filme com alguma coisa interessante. Pra quem viu o primeiro, sabe exatamente quem é a boa e quem são as más, mas duvido que consiga imaginar que uma beleza de bruxa irá ficar verde, queixuda e horrorosa por causa de uma maçã... alguém aí ouviu Branca de Neve? Sobre James Franco, nada vou declarar porque nunca gostei dele como ator: está sempre com cara de chapado e, fazendo um mágico trambiqueiro garanhão sem a menor emoção, não melhorou minha opinião sobre ele. Um macaco voador (que deveria ser vilão) e uma bonequinha porcelana também não me compraram. Prefiro o leão travestido.


Então é isso... não veja no cinema essa Sessão da Tarde esquecível. Compre o DVD do original (que fiz questão de grifar como é melhor) e divirta-se com músicas lindíssimas, ingenuidade, fantasia e sonho. Afinal: "Não há lugar como nossa casa".


terça-feira, 19 de março de 2013

Ciência tipográfica

Usar tipografia para representar o que a palavra significa (também chamado de alltype) pode trazer resultados interessantes, como esses cartazes do designer indiano Kapil Bhagat sobre cientistas famosos.

Arquimedes de Siracusa (287-212 a.C.) e a Lei da Alavanca
Pitágoras de Samos (570-497 a.C.) e os Teoremas da Matemática Geométrica
Nicolau Copérnico (1473-1543) e a Teoria Heliocêntrica
Galileu Galilei (1564-1642), o telescópio e a Astronomia
Sir Issac Newton (1643-1727) e a Lei da Gravitação Universal
Carles Darwin (1809-1882) e a Evolução por Seleção Natural
Thomas Edison (1847-1931) e suas invenções com a Lâmpada Elétrica
Nikola Tesla (1856-1943) e suas invenções eletromagnéticas
Albert Einstein (1879-1955) e a Teoria da Relatividade
Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) e os Raios-X

Bacana! E dá pra comprar!