É... Hollywood sabe como acabar com as promessas. O diretor sulafricano Neill Blomkamp e seu compatriota ator Sharlto Cooper surgiram no (mais ou menos) interessante Distrito 9 (District 9, 2009) e ficamos esperando boas novidades no mundo da ficção político-científica e das Terras pós-apocalípticas partir daí. Então, temos Elysium (2013), com ambos, somados a Matt Damon, Jodie Foster, Alice Braga, Diego Luna e o primeiro papel de Wagner Moura em uma produção americana.
A trama diz que nós acabamos com os recursos da Terra e só os pobretões vivem aqui (e todos falam inglês e espanhol, numa clara demonstração do preconceito latino). Numa estação espacial chamada Elysium, moram os ricos e imortais (que falam inglês e francês... é não é discriminação?), que possuem câmeras de atomização que curam/regeneram qualquer problema físico. É na tentativa de subir para conseguir a cura que giram os personagens Max (Damon) e Frey (Braga).
O resultado é um mais do mesmo: câmera em movimento, sujeira, iluminação sobrecarregada, enredo que não trás nada de novo, final óbvio... As atuações estão bipolares: ou insossas (Damon, Braga e Foster) ou exageradas (Cooper e Moura). Pelos menos, entre Cooper e Moura, temos um ator que perdeu a mão e ficou insuportavelmente chato comparado a um que parece ter aproveitado a oportunidade que ganhou.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Mais um outubro rosa
Mais um, mas nunca o suficiente. Outubro Rosa é o mês contra o câncer de mama, mas deveriam ser todos. É sempre válido lembrar que a ideia é chamar a atenção para o diagnóstico precoce do câncer de mama.
As ações estão espalhadas por todo Brasil e pelo Mundo. A internet também entra nessa. Por essa razão, não se assuste se os monumentos do Rio de Janeiro aparecerem pintados de rosa. Este blog – como sempre (2009, 2010, 2011 e 2012) – também. #outubrorosa
As ações estão espalhadas por todo Brasil e pelo Mundo. A internet também entra nessa. Por essa razão, não se assuste se os monumentos do Rio de Janeiro aparecerem pintados de rosa. Este blog – como sempre (2009, 2010, 2011 e 2012) – também. #outubrorosa
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Marvel vs. DC
Há um mês atrás coloquei aqui um vídeo editado com cenas de vários blockbusters. Agora trago um dos sonhos de qualquer fã de quadrinhos... Heróis da Marvel vs. Heróis da DC!
A premissa dessa montagem de Mr88668866 mostra que Xavier pressente que Dr. Destino e Caveira Vermelha irão abrir um portal com o Tesseract (o Cubo Cósmico) que acabará unindo as duas Terras das editoras. Com isso temos...
0- Essa Mulher-maravilha veio de um piloto para uma série da amazona que não vingou.
1- Esse Arqueiro Verde é da série Arrow.
2- Esse Flash é de um videogame, mas uma série do herói está prevista para o ano que vem.
3- Esse Gavião Negro é, na verdade, um anjo do filme Legião.
A premissa dessa montagem de Mr88668866 mostra que Xavier pressente que Dr. Destino e Caveira Vermelha irão abrir um portal com o Tesseract (o Cubo Cósmico) que acabará unindo as duas Terras das editoras. Com isso temos...
Os Vingadores – com Homem de Ferro (e suas armaduras), Capitão América, Thor, Hulk, Gavião Arqueiro e Viúva Negra –, Homem-Aranha e Wolverine
contra
A Liga da Justiça formada por Superman, Batman, Mulher-Maravilha°, Lanterna Verde, Arqueiro Verde¹, Flash² e Gavião Negro³!SENSACIONAL! E quem vence? Pela lista, fica parecendo que a Marvel precisa de muito mais gente pra enfrentar a DC, mas devemos levar em consideração que a Casa das Idéias tem muito mais filmes interessantes do que a Distinta Concorrência. Pelo sofrimento dos humanos (Nick Fury, Jane Foster, Beth Ross, Tia May, Pepper Potts e Alfred), a DC parece ganhar, mas quem ganha mesmo somos NÓS!
0- Essa Mulher-maravilha veio de um piloto para uma série da amazona que não vingou.
1- Esse Arqueiro Verde é da série Arrow.
2- Esse Flash é de um videogame, mas uma série do herói está prevista para o ano que vem.
3- Esse Gavião Negro é, na verdade, um anjo do filme Legião.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
A terra (e o universo?) em movimento de criação (e destruição?)
Uma ilha de terra e rocha de aproximadamente 4 km² e 16 m de altura emergiu a 250 m da costa de Gwadar, no sudoeste do Paquistão, um dia depois do terremoto de 7,7 graus na escala Richter! E os moradores da região relataram um acontecimento semelhante em 1935, também após um terremoto.
Apesar de estar estável e já ter sido visitada por especialistas, turistas e jornalistas, um sismólogo da Universidade de Melbourne na Austrália afirmou que, assim como a ilha de muitos anos atrás desapareceu, esta nova formação é, provavelmente, um “vulcão de lodo” criado pelo gás metano e deve acabar se desfazendo com a ação das ondas. Incrível!
Mas incrível mesmo é a possibilidade disso estar ligado a um movimento planetário. Explicando: muitos acreditam que a entrada do planeta Nibiru em nosso Sistema Solar pode ser a responsável por um onda de catástrofes na Terra que continuarão até julho de 2014! Além do terremoto no Paquistão, tivemos nos últimos dias tremores no Peru e alguma atividade vulcânicas no Chile. Até mesmo essas ventanias no Brasil seriam consequências disso!
Será que o mundo ainda tem chance de acabar? Ou é só uma lenda suméria?
Foto: Reuters |
Apesar de estar estável e já ter sido visitada por especialistas, turistas e jornalistas, um sismólogo da Universidade de Melbourne na Austrália afirmou que, assim como a ilha de muitos anos atrás desapareceu, esta nova formação é, provavelmente, um “vulcão de lodo” criado pelo gás metano e deve acabar se desfazendo com a ação das ondas. Incrível!
Mas incrível mesmo é a possibilidade disso estar ligado a um movimento planetário. Explicando: muitos acreditam que a entrada do planeta Nibiru em nosso Sistema Solar pode ser a responsável por um onda de catástrofes na Terra que continuarão até julho de 2014! Além do terremoto no Paquistão, tivemos nos últimos dias tremores no Peru e alguma atividade vulcânicas no Chile. Até mesmo essas ventanias no Brasil seriam consequências disso!
Será que o mundo ainda tem chance de acabar? Ou é só uma lenda suméria?
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Music in Rio - parte 2
A segunda semana do Rock in Rio foi - sem sombra de dúvida - bem mais rock, com direito a clássicos do heavy metal. Lembro que só vou falar dos shows que vi e citar alguns outros pontos.
DIA 4: (not so) HEAVY METAL!
Não sou muito fã, mas tento ouvir. Quando é mais soft fica mais palatável, mas com Metallica fica fácil (Nothing else matters é F-O-D-A!!! E o que dizer de Enter Sandman? Sad but true?)! Os suecos do Ghost BC se dizem satânicos e tem o cantor vestido de Papa Macabro, mas a melodia das músicas é bem light (e não agradou ao público porque pediram Anitta! rsrs). O Alice in Chains fez um bom show grunge com direito a português carioca e galera agitada! Bem legal! E aí veio o Metallica mostrar o que é metal bom! (com direito o solo de guitarra de Star Wars!!! PORRA!). E o dia ainda teve Sepultura, Skid Row (com sucesso dos anos 80!) e Rob Zombie!
Vi uma entrevista do James Hetfield (cantor do Metallica), antes do show. Pô, o cara é 10! Simpático pacas! Deixou bem claro que sua performance no palco é uma coisa e sua vida pessoal é outra! Bacana! Passei a gostar mais da banda.
DIA 5: ROCK COMERCIAL (COM PITADA BOA DE BLUES!)
Era o dia das bandas de pop rock: Barão Vermelho (na figura de Frejat), Matchbox 20, Nickelback e Bon Jovi. Com Frejat, a gente só espera sucessos e o cara fez um show bem bacana com uma voz afinada em blues, Tim Maia, Cazuza e Rita Lee! Matchbox 20 voltou aos palcos com seu rockzinho comercial, mas acho que não precisava de um palco tão grande já que Offspring e Sepultura não tiveram. E não adiantou o cover de Jumpin' Jack Flash dos Rolling Stones. Já a primeira vez do Nickelback na América do Sul foi beeem melhor (tirando as piadinhas ruins e a interação deslumbrada à base de álcool). Um bom aperitivo recheado de hits (Photograph, Far way, Savin' me, Someday e How you remind me) antes do prato principal. Mas... achei o prato meio sem sal. Bon Jovi se sustentou em seus hits que são FODA mesmo: Always, You give love a bad name, Bad medicine e Livin' on a prayer, porque as músicas menos conhecidas não fizeram sucesso e os vocais sofridos. Pelo menos o cantor/ator foi super simpático e performático com direito a selinho em fã e troca de figurino.
Ah... e no palco Sunset teve os portugueses do The Gift com o Afro Lata (com um cover bacana de Índios do Legião Urbana), a insuportavelmente chata da Mallu Magalhães se desorganizando toda com a Banda Ouro Negro, a bela Grace Potter levou o surfista Donavon Frankenreiter pra animar seu showzinho (Free e It don't matter são MUITO boas!) e Ben Harper soltou um blues EXCELENTE ao lado de Charlie Musselwhite!
DIA 6: ROCK TROPICAL
Pra quem ainda não sabe, o evento tem dois palcos principais, o Mundo (grandes shows) e o Sunset (encontros musicais). Esse dia meio que dividiu em Brasil e EUA. O Sunset teve Orquestra Imperial (com o italano maluco Jovanotti), Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Davi Moraes e Roberta Sá, Elba Ramalho, Ivo Meirelles e Fernanda Abreu, e Lenine. No Mundo ainda teve Skank e seu rock ska baseado nos hits infalíveis da galera (e Nando Reis). Os destaques foram: a roupa do italiano maluco, a guitarra sinistra de Pepeu (toca muito! E ainda é o único artista que participou de TODAS as edições do evento no Brasil e algumas fora!), a voz ruim de pato rouco do Moraes em contraste com o vozeirão da bela Roberta, e a celebração a todos os estilos musicais brasileiros com o São João da perdida Elba, a carioquice sem voz da Fernanda e o samba manifestante de Ivo.
As atrações internacionais ficaram com Philip Philips (vencedor de um American Idol), John Mayer e o poderoso chefão Bruce Springsteen. Não vi nenhuma, mas gravei e vou atualizar esta postagem após ver os shows.
DIA 7: (agora sim!) METAL!
Como já falei, não sou muito fã. Resolvi, então, aproveitar meu domingo (deixando de lado Avenged Sevenfold, Helloween, Sepultura com Zé Ramalho, Kiara Rocks e Slayer) para guardar energias para o show ABSURDO do Iron Maiden! Nenhuma música desconhecida ou nova demais... só CLÁSSICOS! Fear of the dark, The number of the beast, Afraid to shoot strangers, Can I play with madness?... FODA! Não dormi nada, mas valeu a pena! Aproveito a oportunidade e agradeço ao meu amigo Thiago Faria que me apresentou não só a Dama de Ferro, mas outros clássicos do metal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi muito bom esse RIR. Excelente line-up apesar de todas as críticas. Que venha 2015 nesse nível (com o Multishow transmitindo tudo, de preferência com dois canais e sem apresentadores pedantes/ignorantes)!
Me lembro de um show que fui há algum tempo atrás que tinha na mesma noite Jota Quest, O Rappa, Skank e Lulu Santos. Foi um dos melhores shows da minha vida! E aí me pergunto: será que no Brasil não temos espaço para um evento desse porte onde a música brasileira seja a grande atração? Fica a dica.
DIA 4: (not so) HEAVY METAL!
Não sou muito fã, mas tento ouvir. Quando é mais soft fica mais palatável, mas com Metallica fica fácil (Nothing else matters é F-O-D-A!!! E o que dizer de Enter Sandman? Sad but true?)! Os suecos do Ghost BC se dizem satânicos e tem o cantor vestido de Papa Macabro, mas a melodia das músicas é bem light (e não agradou ao público porque pediram Anitta! rsrs). O Alice in Chains fez um bom show grunge com direito a português carioca e galera agitada! Bem legal! E aí veio o Metallica mostrar o que é metal bom! (com direito o solo de guitarra de Star Wars!!! PORRA!). E o dia ainda teve Sepultura, Skid Row (com sucesso dos anos 80!) e Rob Zombie!
Vi uma entrevista do James Hetfield (cantor do Metallica), antes do show. Pô, o cara é 10! Simpático pacas! Deixou bem claro que sua performance no palco é uma coisa e sua vida pessoal é outra! Bacana! Passei a gostar mais da banda.
DIA 5: ROCK COMERCIAL (COM PITADA BOA DE BLUES!)
Era o dia das bandas de pop rock: Barão Vermelho (na figura de Frejat), Matchbox 20, Nickelback e Bon Jovi. Com Frejat, a gente só espera sucessos e o cara fez um show bem bacana com uma voz afinada em blues, Tim Maia, Cazuza e Rita Lee! Matchbox 20 voltou aos palcos com seu rockzinho comercial, mas acho que não precisava de um palco tão grande já que Offspring e Sepultura não tiveram. E não adiantou o cover de Jumpin' Jack Flash dos Rolling Stones. Já a primeira vez do Nickelback na América do Sul foi beeem melhor (tirando as piadinhas ruins e a interação deslumbrada à base de álcool). Um bom aperitivo recheado de hits (Photograph, Far way, Savin' me, Someday e How you remind me) antes do prato principal. Mas... achei o prato meio sem sal. Bon Jovi se sustentou em seus hits que são FODA mesmo: Always, You give love a bad name, Bad medicine e Livin' on a prayer, porque as músicas menos conhecidas não fizeram sucesso e os vocais sofridos. Pelo menos o cantor/ator foi super simpático e performático com direito a selinho em fã e troca de figurino.
Ah... e no palco Sunset teve os portugueses do The Gift com o Afro Lata (com um cover bacana de Índios do Legião Urbana), a insuportavelmente chata da Mallu Magalhães se desorganizando toda com a Banda Ouro Negro, a bela Grace Potter levou o surfista Donavon Frankenreiter pra animar seu showzinho (Free e It don't matter são MUITO boas!) e Ben Harper soltou um blues EXCELENTE ao lado de Charlie Musselwhite!
DIA 6: ROCK TROPICAL
Pra quem ainda não sabe, o evento tem dois palcos principais, o Mundo (grandes shows) e o Sunset (encontros musicais). Esse dia meio que dividiu em Brasil e EUA. O Sunset teve Orquestra Imperial (com o italano maluco Jovanotti), Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Davi Moraes e Roberta Sá, Elba Ramalho, Ivo Meirelles e Fernanda Abreu, e Lenine. No Mundo ainda teve Skank e seu rock ska baseado nos hits infalíveis da galera (e Nando Reis). Os destaques foram: a roupa do italiano maluco, a guitarra sinistra de Pepeu (toca muito! E ainda é o único artista que participou de TODAS as edições do evento no Brasil e algumas fora!), a voz ruim de pato rouco do Moraes em contraste com o vozeirão da bela Roberta, e a celebração a todos os estilos musicais brasileiros com o São João da perdida Elba, a carioquice sem voz da Fernanda e o samba manifestante de Ivo.
As atrações internacionais ficaram com Philip Philips (vencedor de um American Idol), John Mayer e o poderoso chefão Bruce Springsteen. Não vi nenhuma, mas gravei e vou atualizar esta postagem após ver os shows.
DIA 7: (agora sim!) METAL!
Como já falei, não sou muito fã. Resolvi, então, aproveitar meu domingo (deixando de lado Avenged Sevenfold, Helloween, Sepultura com Zé Ramalho, Kiara Rocks e Slayer) para guardar energias para o show ABSURDO do Iron Maiden! Nenhuma música desconhecida ou nova demais... só CLÁSSICOS! Fear of the dark, The number of the beast, Afraid to shoot strangers, Can I play with madness?... FODA! Não dormi nada, mas valeu a pena! Aproveito a oportunidade e agradeço ao meu amigo Thiago Faria que me apresentou não só a Dama de Ferro, mas outros clássicos do metal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi muito bom esse RIR. Excelente line-up apesar de todas as críticas. Que venha 2015 nesse nível (com o Multishow transmitindo tudo, de preferência com dois canais e sem apresentadores pedantes/ignorantes)!
Me lembro de um show que fui há algum tempo atrás que tinha na mesma noite Jota Quest, O Rappa, Skank e Lulu Santos. Foi um dos melhores shows da minha vida! E aí me pergunto: será que no Brasil não temos espaço para um evento desse porte onde a música brasileira seja a grande atração? Fica a dica.
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