Todo artista gráfico, desenhista, ilustrador, designer, etc, sonha em ter uma mesa digitalizadora ou um tablet. É até possível que já tenha, mas o custo é bem alto e ainda tem a limitação de estar preso ao próprio computador.
Até que essa semana explodiu na web o próximo lançamento da japonesa Wacom (maior fabricante de produtos digitais para ilustradores): a Inkling, uma caneta com ponta esferográfica que registra tudo o que é desenhado, rabiscado, escrito, esboçado! Basta prender seu pequeno sensor a qualquer pedaço de papel e você terá uma mesa digitalizadora móvel!
E você pensa que acabou? NÃO! Com a Inkling é possível criar múltiplas camadas e exportar os trabalhos como bitmaps ou vetores para você trabalhar no Photoshop, no Ilustrator, etc!
Ainda quer mais? O conjunto completo – que inclui estojo, caneta, sensor, cabo etc. – custará U$199, um preço bem mais acessível!
Acho que esse lançamento pode ser um mudança de paradigma na ilustração digital.
(via Bem Legaus)
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Marvel minimalista da Macedônia!
A última vez que falei sobre cartazes por aqui foi há quase três meses. O tema era pictogramas e cinema. Agora trago os cartazes minimalistas do designer macedônio Marko Manev sobre os heróis da Marvel (alguns deles bombando no cinema também).
Super-heróis estão pop mesmo!
Super-heróis estão pop mesmo!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Admirando as estrelas
Não é a primeira vez que me impressiono com o que o Universo nos proporciona. Relaxe porque não vou começar um papo existencialista, não... estou falando de colisão de galáxias e nebulosas!
Vejam essas imagens impressionantes da NASA de uma estrela sendo engolida por um buraco negro!
Eu nem sabia que isso podia acontecer de verdade! Pra mim esse papo de buracos negros que sugam era papo de ficção científica! Primeiro, os gases da estrela são sugados e ficam girando em torno do buraco, até que um feixe de partículas aparece e dá fim ao fenômeno. E ainda é bonito pacas! Fico imaginando o silêncio... a luz... e PUFF... tchau, estrela! Pra ficar mais impressionante aí vão duas informações bombásticas:
Depois disso, curtam esse vídeo de Randy Halverson. Ele simplesmente filmou o céu em busca da Via Láctea, utilizando o sistema de lapso de tempo (aquele que a máquina fica paradinha e a vida passa...).
Te garanto que ficar olhando para o céu à noite terá um outro significado, se você se der conta disso tudo aí em cima.
(Foto: G1)
Vejam essas imagens impressionantes da NASA de uma estrela sendo engolida por um buraco negro!
Eu nem sabia que isso podia acontecer de verdade! Pra mim esse papo de buracos negros que sugam era papo de ficção científica! Primeiro, os gases da estrela são sugados e ficam girando em torno do buraco, até que um feixe de partículas aparece e dá fim ao fenômeno. E ainda é bonito pacas! Fico imaginando o silêncio... a luz... e PUFF... tchau, estrela! Pra ficar mais impressionante aí vão duas informações bombásticas:
- Esse buraco negro está a 3,9 bilhões de anos-luz da Terra... tipo... LONGE PRA CARALEO!!! E, mesmo assim, raios-X resultantes do fenômeno estão chegando aqui desde março!!!
- Cientistas da NASA acreditam que a massa desse buraco negro seja igual a 8 MILHÕES DE SÓIS!!! Tipo... PUTA QUE PARIU!!!
Depois disso, curtam esse vídeo de Randy Halverson. Ele simplesmente filmou o céu em busca da Via Láctea, utilizando o sistema de lapso de tempo (aquele que a máquina fica paradinha e a vida passa...).
Te garanto que ficar olhando para o céu à noite terá um outro significado, se você se der conta disso tudo aí em cima.
(Foto: G1)
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Vestida de luz
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Vela Verde
Foi assim que me senti depois de sair do filme Lanterna Verde (Green Lantern, 2011): nada iluminado... O filme é ruim e a crítica já avisava isso. Vou tentar explicar através das atuações.
Ryan Reynolds é o Deadpool no filme do Wolverine e não o Lanterna Verde/Hal Jordan. Ele é piadista demais, tem uma cara de bobo que não convence como super-herói. Parece que foi escolhido por ter um corpo malhado e só. Aliás, isso era exatamente o que se achava do Chris Evans em Capitão América, mas esse boboca se saiu muito melhor. Você poderia até dizer que isso só vale pra quem conhece os quadrinhos... ok... mesmo assim, ele está péssimo.
Blake Lively até se impõe como Carol Ferris, o interesse romântico/mulher independente, mas ainda não chegou lá como atriz. Tim Robbins e Angela Basset deveriam se perguntar o que estavam fazendo ali em uma ou duas cenas péssimas. Todo mundo anda falando muito sobre o maravilhoso Mark Strong como Sinestro, mas, na verdade, ele só se sobressai porque todo o resto é ruim. Nivelando por baixo, ele se destaca, mas tem pouquíssimos cenas. A mais empolgante cena dele não tem fala e acontece no pós-créditos... precisa dizer mais?
Preciso: os dois personagens mais interessantes são de computador. Tomar-Re (voz de Geoffrey Hush) e Killowog (voz de Michal C. Duncan) são as únicas coisas nesse filme que faz você querer que tenha uma sequência para que eles apareçam mais. Inclusive, esse filme ficou com jeito de péssimas preliminares que gritam por uma partida oficial empolgante. Peter Sarsgaard faz o vilão Hector Hammond muito melhor do que Sinestro, mas seu personagem foi jogado para escanteio por causa de um Parallax enxertado da maneira errada no roteiro.
Então, vamos falar do roteiro? Ninguém se surpreende com um herói verde voando ou se assusta com aliens? E alguém consegue me explicar como você vai pra outro planeta, se mistura instantaneamente com alienígenas e treina para ser o protetor da Via Láctea INTEIRA em duas cenas? Será que o diretor não sabe fazer cenas de passagem de tempo (veja a abertura de créditos de Wolverine, querido!)? Como se cria 3600 protetores universais que não conseguem pensar em matar um vilão TÃÃÃÃÃO poderoso e um humano atrasado faz isso em 5 minutos? Fica claro que era preciso condensar toda a origem em duas horas e ainda botar uma açãozinha no meio, mas os dois falharam.
Lanterna Verde é um filme pós-Batman Begins com cara de pré-Batman Begins. Entenderam? Dizem que a nova série cinematográfica do Homem-Morcego redefiniu a forma que os super-heróis deveriam ser encarados na telona, pois antes eles eram muito pueris e infantilizados (vide Batman Eternamente), apelando para efeitos e cenários, e esquecendo das boas histórias.
É isso. Vá ver, mas não espere absolutamente nada. No máximo, por um próximo filme melhor.
Ryan Reynolds é o Deadpool no filme do Wolverine e não o Lanterna Verde/Hal Jordan. Ele é piadista demais, tem uma cara de bobo que não convence como super-herói. Parece que foi escolhido por ter um corpo malhado e só. Aliás, isso era exatamente o que se achava do Chris Evans em Capitão América, mas esse boboca se saiu muito melhor. Você poderia até dizer que isso só vale pra quem conhece os quadrinhos... ok... mesmo assim, ele está péssimo.
Blake Lively até se impõe como Carol Ferris, o interesse romântico/mulher independente, mas ainda não chegou lá como atriz. Tim Robbins e Angela Basset deveriam se perguntar o que estavam fazendo ali em uma ou duas cenas péssimas. Todo mundo anda falando muito sobre o maravilhoso Mark Strong como Sinestro, mas, na verdade, ele só se sobressai porque todo o resto é ruim. Nivelando por baixo, ele se destaca, mas tem pouquíssimos cenas. A mais empolgante cena dele não tem fala e acontece no pós-créditos... precisa dizer mais?
Preciso: os dois personagens mais interessantes são de computador. Tomar-Re (voz de Geoffrey Hush) e Killowog (voz de Michal C. Duncan) são as únicas coisas nesse filme que faz você querer que tenha uma sequência para que eles apareçam mais. Inclusive, esse filme ficou com jeito de péssimas preliminares que gritam por uma partida oficial empolgante. Peter Sarsgaard faz o vilão Hector Hammond muito melhor do que Sinestro, mas seu personagem foi jogado para escanteio por causa de um Parallax enxertado da maneira errada no roteiro.
Então, vamos falar do roteiro? Ninguém se surpreende com um herói verde voando ou se assusta com aliens? E alguém consegue me explicar como você vai pra outro planeta, se mistura instantaneamente com alienígenas e treina para ser o protetor da Via Láctea INTEIRA em duas cenas? Será que o diretor não sabe fazer cenas de passagem de tempo (veja a abertura de créditos de Wolverine, querido!)? Como se cria 3600 protetores universais que não conseguem pensar em matar um vilão TÃÃÃÃÃO poderoso e um humano atrasado faz isso em 5 minutos? Fica claro que era preciso condensar toda a origem em duas horas e ainda botar uma açãozinha no meio, mas os dois falharam.
Lanterna Verde é um filme pós-Batman Begins com cara de pré-Batman Begins. Entenderam? Dizem que a nova série cinematográfica do Homem-Morcego redefiniu a forma que os super-heróis deveriam ser encarados na telona, pois antes eles eram muito pueris e infantilizados (vide Batman Eternamente), apelando para efeitos e cenários, e esquecendo das boas histórias.
É isso. Vá ver, mas não espere absolutamente nada. No máximo, por um próximo filme melhor.
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