quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

James Blunt e Elton John

Já falei aqui uma vez que às vezes vale a pena gastar um pouco mais para ter um pouco de cultura e entretenimento. Então... por ainda ter carteira de estudante consegui pagar um valor excelente para ver dois shows internacionais: Elton John com abertura de James Blunt. Foi muito bom para mim e para os quase 30 mil espectadores.

Primeiro, porque James Blunt não fez apenas a abertura do show. Ele deu um show completo com mais de 1h e foi um showzaço! Me surpreendeu. Mesmo. Estava achando que ia ser só baladinhas convencionais de novela (You're beatuiful, High, Carry you home, Same mistake e por aí vai) com um cantor parado no meio do palco. Me enganei. James Blunt tocou guitarra, violão e piano, correu pelo palco, balançou a cabeça como heavy metal, cantou músicas com letras ótimas e profundas e até surfou no piano!


Já tinha valido o preço quando Elton John entrou com pontualidade britânica às 22h. Não entendo nada de piano, mas o cara toca muito. Apesar da idade, "tio" Elton mostrou que sua voz continua poderosa como sempre durante mais de 2h! Cantou vários clássicos, como Sacrifice, Don't let the sun go down on me e Rocket Man, mas derrubou a galera mesmo no seu BIS, com Skyline Pigeon e Your Song. Só queri entender porque depois de cada música ele se levantava e apontava pra platéia...


Também me surpreendi com o Sambódromo. Tinha ido há muitos anos trás num show do Bon Jovi e fiquei com uma impressão ruim do local para shows. Mas achei bem legal, mesmo que tenha visto o show meio de lado e ficado com a bunda dolorida por causa da arquibancada de cimento. Não vou mais desdenhar do palco do samba para eventos como esse.

ps.: Tem mais vídeos meus no YouTube.

T -100

Faltam menos de 100 dias para o filme do ano...

O filme está passando por refilmagens por causa de cenas que dependiam de condições de tempo bem específicas (neve?) e alguns novos rumos que foram dados pela produção da Fox.

E o Wolverine fica cada vez mais onipresente na Marvel: desenho animado com ele liderando os X-Men, HQ digital, HQ 3D, videogame 3D cheio de boas críticas, revista de entretenimento (com jogos, quebra-cabeças etc), biografia completa, além das participações na X-Force, nos Vingadores, nos X-Men e HQs solo entre mini-séries e especiais.
Ufa... vou ter que juntar muito dinheiro!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Um

Quem diria que eu ia ter vontade de escrever por um ano. Parabéns pra mim. E parabéns pra quem teve a idéia de passar por aqui e ainda teve a paciência de ler alguma coisa.

O pior é que tenho tanta coisa pra colocar por aqui, que acho que ainda vou continuar por algum tempo. Azar de quem? rsrs

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Duas dimensões

O papel é considerado bidimensional, certo? Errado... apesar de só vermos / utilizarmos duas dimensões, o papel é um objeto e portanto é tridimensional. Só que a terceira dimensão é tão fina que nós não costumamos considerar.

Esse "nós" não inclui a artista russa Yulia Brodskaya. Vejam o que ela fez com o papel ao pensá-lo como algo 3-D:Vejam mais no site da artista. Direto do FreakShowBusiness.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

McDonald's abandona sua marca!

Esse título ainda soa como uma heresia pra mim. Pensar que o McDonald's seria capaz de abandonar seus incríveis arcos dourados conhecidos no mundo todo e que são um símbolo do capitalismo americano e da vida fútil e de obsolescência programada que vivemos.

Mas a questão é a seguinte: a multinacional resolveu fazer um teste no Japão com o sanduíche mais desejado no país. Com isso, lançou uma loja que vende apenas o Quarter Pound, conhecido aqui como o Quarteirão com Queijo.Embalagens genéricas, decoração minimalista e site simples seguem esta nova aventura "mcdonaldiana". O cardápio só possui duas opções: versão simples e versão double. E é isso. Sem tortas, sem tamanhos variados ou qualquer outra coisa. Nada de palhaço Ronald! Mas a qualidade continua lá.
Ainda não se sabe os resultados. Mas é visível que o McDonald's está entrando na onda dos últimos tempos: a aceitação da multiplicidade de seus públicos e a possível especificidade de seus produtos para alcançar um público específico um público inesperado. Do site InventorSpot.