terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Um triste fim

Demorei pra escrever sobre o terceiro e último filme da trilogia Hobbit porque não quis perder meu tempo. É sério... O Hobbit: A batalha dos cinco exércitos (The Hobbit: The battle of five armies, 2014) é RUIM DEMAIS! Atuações péssimas, cenas clichês, invencionices... lamentável o que fizeram com a Terra Média e já venho falando isso desde o primeiro filme. Nem os momentos bacanas (como os magos brancos enfrentando Sauron) serviram pra melhorar alguma coisa.

E tem mais:
  • O dragão morre antes do título do filme aparecer!!! Que porra é essa??? Não dava pra morrer no filme anterior ao invés de deixar o gancho escroto? Sério... horrível!
  • Que vermes são aqueles? Quem inventou isso? Pra quê se tem um livro pra seguir? Horrível!
  • Desde o último filme do Senhor dos Anéis (O retorno do rei) eu falo isso e vou continuar falando: por que não chamaram as drogas das águias desde o inicio pra acabar tudo rápido em um filme ao invés de três bombas? Horrível!

Revejo milhões de vezes a primeira trilogia, mas nunca mais quero rever o Hobbit. Nada mais a declarar.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Mitologias de todo o mundo!

A mitologia faz parte da minha vida desde a minha infância graças aos meus pais que sempre me levaram a esses mundos de histórias fantásticas e alimentaram minha curiosidade e minha cultura através de livros e viagens. A paixão pelo assunto só cresceu com um tempo, ao ponto de minha monografia de graduação em design ser sobre o assunto (um dia coloco aqui).

Das fases da lua às origens do ser humano, da formação dos cânions ao brilho das estrelas, os mitos da criação do mundo contam como o universo surgiu e porque tomou essa forma. E são essas e muitas outras histórias que apresento no meu outro blog: o Mito+Graphos.


Tem deuses gregos? Tem. Africanos? Tem. Eslavos? Tem também. Até me arrisco na mitologia vietnamita e transporto as religiões para esse universo. Sempre - é claro - com muito respeito e tolerância por todas as vertentes e formas de enxergar o mundo.

Assim como meu blog de relógios, que falei outro dia, o Mito+Graphos também está no Facebook compartilhando postagens sobre o assunto tanto do blog quanto de outros lugares. Curta lá!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Relógios e mais relógios!

Você sabia que além deste blog autoral, eu tenho um blog para falar de relógios? Isso mesmo: relógios! É o H+Min+Sec.


Pra quem não entendeu o nome complicado, é nada mais nada menos do que hora (H), minuto (Min) e segundo (Sec) com o símbolo de adição entre eles. E este blog, na verdade, começou aqui no Philos+Hippos, com minhas descobertas de incríveis medidores de tempo cheio de bossa e design. Foram tantos que, em abril de 2010, comecei o H+Min+Sec.

E o blog também tem uma página no Facebook que, além de apresentar as postagens mais recentes, compartilha as últimas novidades da relojoaria mundial através de marcas como Rolex, Ulysse Nardin, Piaget, Timex, Swatch, Bulova e muitas e muitas outras. Curta lá!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A sete chaves

No século XIII, em Portugal, havia um método de arquivamento de jóias e outros objetos valiosos: eram colocados em um baú com quatro fechaduras; cada chave era concedida a um alto funcionário do reino. Hoje em dia, usamos a expressão “guardado a sete chaves” para designar algo muito bem guardado ou oculto. O número sete foi incorporado à expressão devido o seu valor místico, algo presente nas religiões primitivas babilônicas e egípcias. Um exemplo dessa simbologia do número é a quantidade de selos com os quais os testamentos romanos eram lacrados na Idade Média.

Calma... esse aqui não é o meu blog de mitologia, o Mito+Graphos. É que parece que este blog (e os outros) está guardado a sete chaves pela falta de postagens. Mas o número sete é também o número de anos que estou com esse blog no ar. Inacreditável! Entre altos e baixos continuo aqui. O foco já mudou várias vezes, mas o lema é deixar fluir, então... que flua!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

DC em capas cinematográficas

A DC ainda não consegui chegar aos pés do universo cinematográfico da concorrente Marvel. OK... os novos Batmen são bons, mas o último filme do Superman não é bom e o do Lanterna Verde não dá pra falar muito. Pelo menos, o investimento para os próximos 5 anos está muito forte (e não estou falando do universo televisivo, onde ela vai mais longe).

Porém, enquanto não sai dos roteiros e boatos confusos, a editora resolveu ligar o cinema aos seus heróis de maneira que sabe: em capas de quadrinhos. E ficaram bem legais! Vejam (e cliquem se quiserem aumentar):

ACTION COMICS #40 inspirada em Bill & Ted – Uma Aventura Fantástica, por Joe Quinones.
AQUAMAN #40, inspirada em Free Willy, por Richard Horie.
BATGIRL #40, inspirada em Purple Rain, por Cliff Chiang.
BATMAN #40, inspirada em O máscara, por Dave Johnson.
BATMAN AND ROBIN #40, inspirada em Harry Potter e a pedra filosofal, por Tommy Lee Edwards.
BATMAN/SUPERMAN #20, inspirada em O fugitivo, por Tony Harris.
CATWOMAN #40, inspirada em Bullitt, por Dave Johnson.
DETECTIVE COMICS #40, inspirada em Matrix, por Brian Stelfreeze.
FLASH #40, inspirada em Intriga internacional, por Bill Sienkiewicz.
GRAYSON #8, inspirada em Operação Dragão, por. Bill Sienkiewicz.
GREEN LANTERN #40, inspirada em 2001: Uma odisseia no espaço, por Tony Harris.
GREEN LANTERN CORPS #40, inspirada em O planeta proibido, por Tony Harris.
HARLEY QUINN #16, inspirada em, por O prisioneiro do rock, por Dave Johnson.
JUSTICE LEAGUE #40, inspirada em Magic Mike, por Emanuela Lupacchino.
JUSTICE LEAGUE DARK #40, inspirada em Os fantasmas se divertem, por Joe Quinones.
JUSTICE LEAGUE UNITED #10, inspirada em Marte ataca!, por Marco D'Alphonso.
SINESTRO #11, inspirada em Westworld - Onde ninguém tem alma, por Dave Johnson.
SUPERGIRL #40, inspirada em O mágico de Oz, por Marco D'Alphonso.
SUPERMAN #40, inspirada em Super Fly, por Dave Johnson.
SUPERMAN/WONDERWOMAN #17, inspirada em E o vento levou..., por Gene Ha.
TEEN TITANS #8, inspirada em Garotos Perdidos, por Alex Garner.
WONDER WOMAN #40, inspirada em 300, por Bill Sienkiewicz.

Ficou MUITO BOM! As capas saem em março.