segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Bom lema...

Do I can read.

domingo, 29 de novembro de 2009

Terráqueos

Nunca consegui ver o premiado documentário Earthlings (2005), narrado pelo ator Joaquim Phoenix, que está no YouTube dividido em 10 partes. É muito pesado.

Criticado como "feito por vegetarianos", o documentário mostra o sofrimento dos animais ao se tornarem comida, vestimenta, pesquisa médica ou entretenimento humano. Começa questionando a palavra "terráqueo": se ser terráqueo é viver no Planeta Terra, então, toda a vida deve ser considerada terráquea independente de espécie, sexo ou raça. A partir daí desenvolve sua idéia mostrando a humanidade como tirana, controladora, escravizadora e má com os terráqueos de outras espécies, sexos ou raças. E também com os do mesmo sexo, mesma raça e mesma espécie!

Fica fácil de imaginar que, se um alienígena chegasse a Terra, ele se chocaria conosco. E de forma negativa. Talvez, por isso, os filmes de invasão extraterrestre são sempre violentos e de guerra. Deve ser a nossa consciência manifestando o que fazemos. O primeiro filme da trilogia Matrix possui um diálogo que chama o homem de vírus por sua capacidade de reprodução e destruição do ambiente em que vive. E não será verdade?

Então... você acha que aguenta? Se sim, clique AQUI para começar. Os vídeos seqüenciais estão no menu lateral. Se conseguir ver até o décimo vídeo, me conte. Só o primeiro dá pra ver com um pouco mais de tranquilidade. O segundo mostra o nosso relacionamento com animais de estimação... e aí... o bicho pega (literalmente!)! A crueldade é vil, gratuita e desnecessária.

Conselho: não se incomode de chorar e prepare-se para passar muito mal. Sua visão da "humanidade" vai mudar.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Fim de uma era (e o início de outra?)

Fui arrebatado ontem pela notícia do fim do programa da Oprah!

Parece bobeira, mas a mulher pode ser considerada uma das mais poderosas do mundo (se não é a mais...). A história de vida dela é bem pública para eu ficar contando aqui, mas é interessante ver uma mulher negra surgir na televisão na década de 1980 e estar 25 anos depois como rainha do horário não só nos EUA, mas em vários países em que é transmitido o seu programa, The Oprah Winfrey Show.

Mas procurando saber mais, vi que não é o fim. Oprah está abrindo o seu próprio canal de TV por assinatura! De acordo com as especulações da mídia, ela irá controlar o The Oprah Winfrey Network – em parceria com a Discovery –, que irá atingir mais de 70 milhões de lares pelo mundo! Provavelmente terá um programa próprio com seus parceiros habituais ganhando maior destaque na programação.
A grande questão na televisão americana é quem será o seu substituto. Ellen DeGeneres parece estar na frente, mas seu programa é mais de entretenimento, enquanto a Oprah tinha seu lado social e informacional bem maior. Martha Stewart, Tyra Banks, Bonnie Hunt, Dr. Oz e Dr. Phil também devem ganhar uma fatia desse bolo. De qualquer forma, esse tipo de programa sofrerá um grande baque em sua estrutura, o que poderá modificar a maneira como é tradicionalmente encarado pelas redes.

Eu acho ela sinistra. Manda e desmanda. Cria opiniões nas cabeças das pessoas. Cair nas graças dela é ser abençoado. Quase Midas. E não é cabeça de vento, não. Tem atitude, é politizada e questiona todos os assuntos sem medo de encará-los. Apesar do cunho feminista que seu programa carrega, Oprah funciona como educadora, instrutora e até psicóloga de uma nação. Creio que seu novo investimento vai dar certo e espero que seus valores sociais ganhem amplitude. Boa sorte.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Crie-se!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Versão brasileira: Herbert Richers! (1923-2009)


Se você já assistiu filmes dublados no Brasil, já deve ter ouvido a frase do título. Bem mais novo, sempre me perguntava quem era o moço, e acabei descobrindo que ele comandava um famoso estúdio brasileiro de dublagem, reconhecido internacionalmente. Seu nome está até no IMDB (Internet Movie Database).

E infelizmente ele nos deixou na última quinta-feira por causa de um problema renal. Nascido em Araraquara, interior de São Paulo, passou grande parte da sua vida no Rio de Janeiro. Em 1950, ele fundou a distribuidora de filmes Herbert Richers S.A., que virou uma das pioneiras no ramo da dublagem no Brasil e referência do cinema brasileiro. A idéia surgiu a partir do amigo Walt Disney (!!!), que lhe demonstrou o sistema de dublagens de Hollywood. Além da dublagem, Richers também produziu muitos filmes como O assalto ao trem pagador, em 1962, e outras produções da extinta Atlântida, por volta da década de 50.

Pelo menos, a frase vai continuar porque o estúdio vai bem obrigado. Veja muito mais AQUI e se encante com esse personagem brasileiro.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Feriadão cultural!

Feriado ensolarado, excelente para curtir o sol na praia e muito bom pra ver exposições (a cidade está vazia e não ficam lotadas)! Eu fiz o circuito CCBB-Correios-MAM, ou seja, vi as exposições de Regina Silveira, Margareth Mee e Carlos Vergara... sensacional, não? Ah... e só paguei quatro reais por isso tudo porque no MAM a exposição é paga, mas eu pago meia!

Comentários? Vamos lá:

REGINA SILVEIRA: A exposição "Linha de sombra" mostra que a artista é poderosa. Ela consegue até mandar fechar a linda clarabóia do local para uma de suas instalações. E que instalações... a capacidade de rever a interação entre a luz e o objeto em sombras projetadas e transformadoras da nossa percepção é incrível. In absentia é demais! Rastros também é ótimo! Uma aula monocromática de formas! Professores de Artes, visitem! Fica até 3 de janeiro de 2010.

MARGARETH MEE: A capacidade técnica dessa mulher chega a doer! Seus desenhos são absolutamente perfeitos! Cheguei a cometer a heresia de pensar: "Seus desenhos são mais lindos que a realidade"! E - pasmem - tudo em aquarela!!! Gente... quem já trabalhou com aquarela sabe que não é nada simples conseguir dominar essa técnica. Ver alguns de seus trabalhos inacabados é mais incrível ainda! Em um vídeo, ela fala que ficou semanas aguardando o abrir de uma flor noturna para poder desenhá-la. Ao descrever esse momento, percebemos que a paixão no ofício faz uma diferença tremenda. Parabéns pela homenagem ao seu centenário! Até 20 de dezembro.

CARLOS VERGARA: Muito interessante ver os caminhos gráficos que Vergara tomou ao longo de sua obra na exposição "A dimensão gráfica: Uma outra energia silenciosa". Seu trabalho com impressão holográfica é realmente de ficar admirando por horas a fio (já valeu o ingresso!). Por coincidência, havia visto uma entrevista com ele durante esta semana, onde explicava algumas de suas obras, e achei muito legal a idéia dos "santos sudários" dele. Ele dizia que alguns locais já continham em si a obra de arte e só era necessária tirá-la de lá e expô-la (como Duchamp fez com o mictório - exemplo usado por ele). Então, ele utilizei grandes tecidos e criou incríveis monotipias. Alguns de seus belos estudos me lembraram trabalhos os estudos de cor que fiz nas aulas do Amador Pérez (salve, mestre!). Até 14 de março de 2010.

Muito bom... e pra finalizar, botei meu lado cinéfilo em ação e lancei mão de um clássico de 1935! Resolvi encarar um filme em preto e branco: o original d'Os últimos dias de Pompéia! É necessário se despir dos conceitos tecnológicos atuais pra tentar entrar na atmosfera do filme, sempre lembrando do contexto cronológico dele. Válido!

Que venham mais dias como esse!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Às inutilidades!

Do poeta Fabrício Carpinejar:
Quem ama conserva as inutilidades.
Perfeito!

Pra começar bem a semana...


Esse vídeo é pra quem ainda não ME entendeu ou fica me oferecendo cafezinho... eu hein...

domingo, 15 de novembro de 2009

A culpa do nada

Aproveitei o sol de hoje pela manhã para dar uma corridinha na Praia do Flamengo. De repente, fiquei pensando no porquê não fico mais parado tomando sol. Conclusão: porque acho perda de tempo... É... eu prefiro correr, andar, sentir que estou fazendo alguma coisa. Parar e ficar tomando sol me faz sentir uma culpa de que eu poderia estar usando aquele tempo para fazer uma das milhares de coisas que sempre tenho pra fazer e depois fico reclamando que não tenho tempo. Mas se eu estou correndo, eu tenho uma "desculpa" para não usar aquele tempo para realizar os infinitos afazeres que surgem na minha mente. Pra ficar sentado na praia, eu preciso ler um livro, uma revista ou até mesmo fazer a unha só pra ter a tal "desculpa".

Aí me dei conta de que esse problema não é só meu. Não fazer nada é muito ruim hoje em dia. Almoçar é ruim, ir ao banheiro, tomar banho, até dormir é ruim. É tudo perda de tempo. Vejam quantas pessoas deixam de almoçar porque estão fazendo alguma coisa imprescindível que o chefe pediu. Quantas vezes você já ouviu: "Dormir pra quê? Quando morrer, eu durmo de vez".

E férias? Quantas vezes vocês já ouviram falar que precisam de férias das férias? Viajar não é pra descansar. É pra fazer tudo que você não faz normalmente... sem parar! Se forem férias turísticas, é preciso conhecer tudo no menor tempo possível... até a exaustão! E dizemos que as férias foram para "descansar a mente" como desculpa para nosso cansaço físico.

Em conversas com professores sobre a confusão do ano letivo de 2009 que teve gripe suína e confusões no Enem, todos reclamam que não tiveram e não tem tempo para concluir suas propostas porque tudo está muito rápido. E a conclusão sempre parece ser que a culpada é a tecnologia. Foi ela que fez nossa vida ficar conectada com os fusos horários de outros continentes e, assim, nosso dia passou a ter horas infinitas. E, como a tecnologia pretende fazer tudo mais rápido, os resultados humanos precisam ser tão rápidos (ou mais) quanto às máquinas.

Os designer sabem bem o que é isso. Tendo a tecnologia como ferramenta, sempre recebemos ordens do tipo "faz um cartaz rapidinho aí". Para aqueles que trabalham com web então... muito pior! A web não pára! E tem mais... e quando nós conseguimos ser mais rápidos que a máquina? Quando ela demora a processar nossos arquivo pesados e somos culpados por isso? E quando a impressora não imprime nosso trabalho pronto porque o arquivo ainda está passando pelo cache? Mas a culpa é da tecnologia? Se ela é uma ferramenta, a culpa é nossa. É a forma como nós a usamos e nos tornamos dependentes dela.

Por causa disso, sabem o que eu fiz na tarde de domingo? NADA! Claro que não deu pra ficar a tarde toda de bobeira, né? Mas acho que vou começar a valorizar mais o meu tempo livre. O meu tempo de não fazer nada.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Foi brecauti, seu Benjamin!!

APAGOU GERAL! Nem vou dar detalhes jornalísticos do assunto porque isso vai ser o assunto da semana e vai até aparecer nas retrospectivas de fim de ano. Mas alguém se deu conta por alguns instantes do que é nossa sociedade sem energia elétrica?

Sem metrô.
Sem aviões.
Sem trens.
Sem bondes.
Sem sinal de trânsito.
Tunéis escuros.
Becos no breu.
Sem cartão de crédito.
Sem cartão de débito.
Sem música amplificada.
iPod sem carga.
Sem computador.
Sem internet.
Sem TV.
Sem DVD.
Sem VHS.
Celulares em pane.
Sem luz...
E por aí vai!

Depender de pilhas ia ser brabo. E as recarregáveis não serviriam. E vocês já se deram conta que era exatamente assim antes do Seu Benjamin Franklin soltar pipa na tempestade? Sinistro.

(litogravura sobre o experimento de Benjamin Franklin)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Are you happy?

Direto do I can read.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Spiderman! Spiderman!

Indo na onda do musical do Homem-Aranha (que está acontecendo no Maracanãzinho neste fim de semana), mostro que o herói aracnídeo não só sabe cantar como sabe dançar também:

Ao som do sensacional Michael Bublé – cantando uma versão incrível da música clássica do herói (que eu preciso ter!) –, Orion e Collen se apresentaram em um show de calouros como Peter Parker/Homem-Aranha e Mary Jane em 2007. Coisa de americano, né? Mas ficou divertido!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Dia Nacional do Designer...

Demorei pra colocar algo aqui porque passei o dia inteiro NÃO SENDO designer... Então, fiquem com essa frase aí de cima!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mesas, finalmente!

Como tenho que ficar procurando móveis para povoar minha sala ecoante, tenho visitado sites e blogs de decoração e design que falam sobre móveis. De início, fiquei achando que ia me cansar de ver cadeiras, cadeiras, cadeiras e cadeiras... afinal... no Brasil, quando se fala ou se escreve em jornais e revistas sobre design, se fala basicamente de cadeira... Mas me impressionei bastante com a variedade de coisas que aparecem. Vejam, por exemplo, que mesas interessantes:
  • O projeto do designer sueco Måns Salomonsen para bares é perfeito para quem adora beber uma cervejinha sem pretensões de ficar sentado (me lembrei do Belmonte perto da minha casa...). Barras de alumínio dobradas garantem o visual despojado e permitem excelentes apoios para os pés. A superfície mistura plástico e alumínio circundada por uma faixa de aço inox. (Do BemLegaus)

  • Inspirada em um botão, a WisDesign criou a Twine Table, que só precisa de um tampo redondo de MDF com quatro furos e duas barras de aço devidamente dobradas. (Do Follow the Colours)

  • E que tal a Manifold do designer matemático Anthony Leland? Só um quadrado de metal e só! São vários cortes possíveis criando formas sensacionais! Me lembrei de um trabalho do primeiro ano da faculdade... ah, se já existisse internet... (Do OffColors)

  • A Stacking Nest Table de Florian Kräutli ia ser perfeita na minha casa! Eu sou meio "visualmente instável", ou seja, não me conformo com as coisas sempre iguais toda hora e acabo mudando de lugar. Imagina essa mesinha que pode me dar várias opções de móvel!!! (Do OffColors também)
Muito legal, não? Para ver as imagens maiores, clique nelas!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

De volta para o futuro!

Depois do feriado, volto pra cá em ritmo de fim de ano e de planejamentos para o futuro. O blog volta a ser branco, lembrando que o "outubro foi rosa" e o apoio às campanhas de prevenção ao câncer de mama continuam.

Meu feriado foi em Sampa e, de várias formas, surpreendente. Acostumado com a rixa que diz que São Paulo não tem nada pra fazer, é cinza, só tem trânsito e garoa e que as pessoas são antipáticas, tive o exato contrário disso: programação cultural fervilhante, tempo ensolarado com dias lindos e clima "serrano" (calor de dia e fresquinho à noite) e pessoas muito atenciosas e simpáticas!

Tive a oportunidade de ver sete (!!!) exposições:
  • A Renault de Doisneau: o fotógrafo francês Robert Doisneau registrou o cotidiano das fábricas da Renault e de seus operários, além de pessoas comuns em cenas que envolvem automóveis. Eram mais de cem fotos em preto e branco na Galeria de Arte do Sesi. Algumas fotos são bem interessantes, mas a curadoria poderia ter selecionado a qualidade ao invés da quantidade.

  • Arte Colombiana 1948-1965: a Galeria de Arte do Sesi também estava com uma exposição de arte colombiana muito interessante com 148 obras de 47 artistas, separadas em cinco núcleos temáticos (geográfico, objetual, político, místico e antropológico). Foi muito interessante conhecer a arte desse país e ainda ver algumas pinturas de Botero que nunca haviam saído do país. Só foi uma pena o cheiro de tinta fortíssimo e algumas lâmpadas queimadas. Atenção povo!

  • Feira de carros antigos: Adorei passear por essa feira. Mustang, Porsche, DKW, Fusca, Kombi, Opala, Variant e muito mais. Fiquei com a impressão que eu não sou amante de carros, porque hoje os carros são todos iguais. Antigamente os carros tinham design. Hoje eles tem aerodinâmica. E isso é bem diferente. E se ninguém pode correr, pra quê isso? Que voltem os rabos de peixe! Os faróis grandes! As rodas coloridas!

  • O olhar do colecionador - Acervo da Fundação Nemirovsky: SURPREENDENTE!!! Essa foi aquela exposição que fui porque o ingresso para a Pinacoteca dava o direito de ir na Estação Pinacoteca, que eu nem sabia que existia. Fiquei de queixo caído!!! O acervo da Fundação José e Paulina Nemirovsky reúne um dos mais importantes conjuntos modernistas do país! Antropafagia de Tarsila? Estava lá. Picasso? Também. Di, Portinari, Braque? Também tinha. Volpi, Lygia Clark, Chagall, Brecheret? Tudo lá!!! E ainda fui MUITO bem recebido, com explicações e bom atendimento. Acho que não dava para ter sido melhor. Valeu o ingresso e a viagem.

  • Matisse hoje/Adjourd'hui: Na Pinacoteca, estava a primeira individual do artista francês no Brasil e na América Latina, com cerca de 80 obras. Um acervo belíssimo, mas uma exposição lotada (estava dando mais de 8 mil pessoas POR DIA!) com uma sinalização inexistente. Também foram convidados artistas franceses para fazer uma releitura da obra de Henri Matisse com projetos muito interessantes.

  • O cubismo e seus entornos: Também na Pinacoteca, estava uma mostra com 35 trabalhos que apresentavam as influências do cubismo na América Latina e na Espanha (apesar de ter alguns trabalhos de outros centros, como da russa Gontcharova que esteve presente na Virada Russa).

  • O espetáculo está na rua - Cartazes de Chaumont: Esta exposição reunia 72 cartazes de designers gráficos (em sua maioria franceses) , provenientes da Maison
    du livre et de l’affiche (literalmente, Casa do livro e do cartaz), de Chaumont, cidade que se tornou internacionalmente reconhecida na área do grafismo contemporâneo. Eram cartazes incríveis que iam de Toulouse Lautrec ao Ano do Brasil na França. Muito legal! Tinha que ter um dedinho do Rico Lins (curador), né?
E ainda conheci a Livraria Cultural (me lembrei do Ateneo em Buenos Aires), almocei no Jardim de Napoli (uma típica cantina italiana onde comi um belo polpetone), jantei no Figueira (restaurante chique com uma mega árvore no meio), fui ao cinema, a um churrasco, discuti sobre futebol e colecionei historinhas! Muito bom, relaxante e cultural.