quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ficções contemporâenas

A exposição Ficções mergulha no universo da narrativa de alguns artistas contemporâneos em atividade no país tomando como ponto de partida o livro homônimo publicado pelo argentino Jorge Luis Borges, em 1944. Com curadoria da crítica Daniela Name, a mostra reúne mais de 40 obras entre pinturas, instalações, vídeos e outras linguagens de 33 artistas brasileiros.

É arte contemporânea, ou seja, nem sempre palatável para a maioria. Porém, é possível encontrar coisas muito interessantes, como as telas Centaura, de Daniel Lannes, e a enorme A onda, de Luiz Zerbini, ou a escultura Edição infinita, de Lourival Cuquinha.

A onda, de Luiz Zerbini. Acrílica sobre tela, 2014.
Edição infinita, de Lourival Cuquinha. Moedas de 5 francos suíços e cabo de aço, 2012.


E como gosto de palavras, ainda pude ver obras interessantes como As 6 cores poetas, de Marilá Dardot, e o ótimo Não falo duas vezes, de Marcos Chaves.

As 6 cores poetas (Branco Murilo), de Marilá Dardot. Impressão mineral sobre papel algodão e pintura em tinta guache sobre papel, passe-partout e moldura, 2013.
Não falo duas vezes, de Marcos Chaves. Vidro e vinil adesivo, 1995.

Fica até 6 de setembro na Caixa Cultural.

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