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terça-feira, 7 de julho de 2009

70 anos de Batman

Não é meu personagem preferido (confesso!). Nem preciso ficar aqui contando uma historinha explicando quem é o personagem. Mas vale o registro que em maio deste ano, o Batman completou 70 anos de existência!

Sua editora – a DC Comics – não reservou um futuro brilhante para Bruce Wayne. Na verdade, ela mudou completamente o status do herói: agora Dick Grayson, seu primeiro Robin (isso mesmo... Batman teve quatro Robins!), assumiu o manto do morcego, e Damien Wayne, seu filho (isso mesmo, o Batman tem um filho!), é o novo Robin. História longa e complicada que – ainda acredito – terá reviravoltas mercadológicas... e muitas!

Como designer, homenageio o herói com um vídeo que fizeram da evolução da marca do herói pelas mídias do cinema, da TV e, é claro, dos quadrinhos.


E lembro com saudosismo a estética do seriado das décadas de 60 e 70! Na minha opinião, esse programa televisivo é o responsável por transformar o Batman em um ícone pop! Salve Adam West! SOCK! ZOW! SPLAFT!


E salve Heath Ledger, o melhor Coringa de todos (foi mal, Jack Nicholson e Cesar Romero...)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Líquidos líquidos

Minha gente... vejam essas duas ações impressionantes que provam que o mundo É líquido.

Alguém aqui conseguiria imaginar a Coca-Cola mudando sua marca de alguma forma? Deixando de ser vermelha e se tornando AZUL??? Pois é... isso está acontecendo!!! Depois daquela ação do McDonald's que me surpreendeu, a Coca-Cola resolveu inovar em Parintins! Isso mesmo.. aqui no Brasil!!!
Então... lá em Parintins acontece a famosa "batalha carnavalesca" entre o Boi Garantido e o Boi Caprichoso. Os participantes do Garantido utilizam a cor vermelha e os do Caprichoso, a cor azul. A rivalidade é tão grande que a galera do Caprichoso só toma Pepsi por causa embalagem azul!!! Acreditem se quiser... a Coca-Cola Brasil percebeu isso e – com autorização da matriz americana – resolveu lançar latinhas azuis na época do festival para aumentar suas vendas!

E a Absolut também. Com uma identidade clara, a vodca sueca Absolut sempre mostrou em suas campanhas e em suas belíssimas garrafas sua capacidade de mudar.

Agora ela lançará uma edição limitada "Absolut No Label" para a campanha "Um mundo sem rótulos". A garrafa vem sem rótulos e etiquetas, mas terá um adesivo removível com o nome da edição, além de um pequeno triângulo com as cores do arco-íris. O objetivo deste lançamento é apoiar as pessoas que passam a vida inteira sendo rotuladas, sinalizando todo o preconceito contra gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. O manifesto diz que o que realmente importa não é a “embalagem”, mas sim o conteúdo de cada um.

Essas iniciativas mostram que hoje, por mais que queiramos manter uma identidade visual rígida, muitas vezes a globalização quebra paradoxos de empresas centenárias. É Bauman na cabeça!

Valeu Com Limão e Vida Ordinária!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

McDonald's abandona sua marca!

Esse título ainda soa como uma heresia pra mim. Pensar que o McDonald's seria capaz de abandonar seus incríveis arcos dourados conhecidos no mundo todo e que são um símbolo do capitalismo americano e da vida fútil e de obsolescência programada que vivemos.

Mas a questão é a seguinte: a multinacional resolveu fazer um teste no Japão com o sanduíche mais desejado no país. Com isso, lançou uma loja que vende apenas o Quarter Pound, conhecido aqui como o Quarteirão com Queijo.Embalagens genéricas, decoração minimalista e site simples seguem esta nova aventura "mcdonaldiana". O cardápio só possui duas opções: versão simples e versão double. E é isso. Sem tortas, sem tamanhos variados ou qualquer outra coisa. Nada de palhaço Ronald! Mas a qualidade continua lá.
Ainda não se sabe os resultados. Mas é visível que o McDonald's está entrando na onda dos últimos tempos: a aceitação da multiplicidade de seus públicos e a possível especificidade de seus produtos para alcançar um público específico um público inesperado. Do site InventorSpot.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Marca país

Se Obama pode virar marca, porque não um país? Então... na verdade essa história de "marca país" é bem anterior ao presidente mundial. O turismo dá dinheiro, então, é preciso transformar o país inteiro num produto... sua cultura, seus lugares, suas diferenças exóticas. O mercado do turismo movimentará US$ 5,9 trilhões em 2008, empregando 238 milhões de pessoas!

Mas é muito difícil fazer isso. Como transformar tudo que tem um país em uma marca única? Um único símbolo, tipografia ou cor? A bandeira nacional já não serve mais. Um cultura múltipla como a brasileira, por exemplo, é um problema enorme. A discussão sobre o famigerado "design brasileiro" é tão grande que a marca do Brasil parece um monte de ameba sobreposta...

E o que vocês acham dessas outras?

A empresa FutureBrand fez uma pesquisa (Country Brand Index 2008) sobre essas marcas. A Austrália é o país com marca mais forte no mundo em termos de destino turístico, pelo terceiro ano consecutivo (e eu concordo!!!). O Canadá, sexto colocado, em 2007, pulou para o segundo lugar, este ano. O Brasil aparece apenas uma vez na pesquisa, em segundo lugar na categoria "melhor vida noturna"... Hã? Será que essa é uma forma eufemista de dizer que o Brasil ainda é um país de turismo sexual? E a gente nem aparece entre os cinco nas categorias beleza natural e praias.

As categorias das marcas eram: melhor país para negócios (EUA), melhor país para se estender uma viagem de negócios (Austrália), melhor país para arte e cultura (Itália), melhor país para autenticidade (Nova Zelândia), melhor país de praia (Ilhas Maldivas), melhor país para famílias (França), melhor país para história (Egito), melhor país para resorts e hospedagem (Emirados Árabes), melhor país para belezas naturais (Nova Zelândia), melhor país para vida noturna (Japão), melhor país para comer bem (Itália), melhor país para atividades ao ar livre e esportes (Austrália), melhor país para descanso (Ilhas Maldivas), melhor país em segurança (Noruega), melhor país para compras (EUA), melhor país em valor do dinheiro (Tailândia), melhor país para se morar (Austrália), melhor país de viagem tranqüila (Holanda), melhor padrão de vida (Suécia), melhor país com liberdade política (Holanda), melhor país com tecnologia avançada (Japão), melhor país com produtos de qualidade (Japão), melhor país no ano anterior (China). Do blog Design Informa.

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COUNTRY BRAND
If Obama can be a brand, why not a country? Actually country brands are older. Turism make money, so a country is a product. Culture, places and exotic stuuf are products. But it's hard to transform that all in a symbol, a typography or a color. National flags are over. A multiple culture as the Brazilian one is so difficult to translate that someone (an idiot, I think) made colorful amoebas for it. Belive it or not... Other countries do the same. What do you think? FutureBrand made a research about country brands and Australia won. I agree. I love that place!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Obama

Não gosto de falar sobre política, mas os EUA escolheram o primeiro presidente negro de sua história e o mundo comemora. Eu confesso que ainda não acredito... estou esperando a conspiração que irá mudar isso (ou seja, irá matá-lo, como foi com JFK). Mas será que ele será responsável pelos ventos de mudança que todos nós acreditamos e precisamos? É ele que irá mudar os rumos do mundo?

Assim como acreditamos no Lula, vamos acreditar em Obama. Lula ainda está por aqui, por bem ou por mal. A responsabilidade de Obama é maior. O mundo inteiro irá vigiá-lo. Bom... eu nunca votei no Lula. Mas votaria no Obama.

E como designer, não poderia deixar de lembrar a campanha de Obama. Ele se transformou numa marca! Tornou-se uma identidade que os americanos resolveram incorporar. Toda esta eleição americana teve manifestações gráficas incríveis. Vejam 50 cartazes pró-Obama ou, então, compre qualquer coisa na lojinha virtual do novo presidente dos EUA!

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OBAMA
I hate politics... but I have to write about the first afro-american president of USA! We need a change and we hope that it will come now! Sometimes I think someone will kill Obama as JFK. Who knows...? And as a designer, I must say that this american election was the best about graphic manifestations.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

"Nova" Pepsi?



Pois é... a Pepsi mudou a marca. O vídeo apresenta a evolução da marca e da embalagem, mas no final... tem um momentinho... que a marca simula uma onda. Ué... uma onda? E de onde veio essa idéia genial?

É Pepsi... aonde você vai parar? Direto do Vida Ordinária.

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"NEW" PEPSI?
Well... Pepsi redesign its logo. The video shows the logo evolution, but... in the end... appears a "wave moment"... wave? soooooo original... Where are you going, Pepsi?

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Emblemas das Paraolimpíadas de Pequim

De nome "Céu, Terra e Seres humanos", a marca das Paraolimpíadas de Pequim é uma figura estilizada de um atleta em movimento, o que implica um esforço tremendo da pessoa com deficiência, seja no esporte ou na vida real, e personifica o lema "espírito em movimento". As cores representam o sol (vermelho), o céu (azul) e da terra (verde). Pra mim, manteve a falta de originalidade. Não descobri o significado dos três arcos coloridos embaixo, mas eles equivalem aos círculos olímpicos.

Eu sei que o Misha é o melhor. Mas a vaquinha Fu Niu Lele dos Jogos paraolímpicos é bonitinha! O site oficial do evento dá uma explicação mirabolante. Mas realmente vacas são aceitas no mundo inteiro e tem uma ligação estreita com os homens.

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BEIJING PARALYMPICS' EMBLEMS
Dubbed "Sky, Earth and Human Beings", the Beijing Paralympics' logo is a stylized figure of an athlete in motion, implying the tremendous efforts a disabled person has to make in sports as well as in real life, and embodies the motto "spirit in motion". The colours represent the sun (red), the sky (blue) and the earth (green). No originality for me. I do not know the meaning of the three arches down under, but they represent the olympic circles... And I liked Fu Niu Lele, the mascot cow. I know Misha is the best, but the cow is so cute!

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Candidatas para 2016

Agora vamos ver as marcas das cidades candidatas aos Jogos Olímpicos de 2016. Praga (República Tcheca), Baku (Azerbaijão) e Doha (Qatar) não passaram, então veremos somente as finalistas:


















- CHICAGO: A estrela americana virou a estilizada rosa dos ventos da "Cidade do Vento" que é a estrela da bandeira da cidade e suas pontas representam esperança, harmonia, respeito, amizade, excelência e celebração. As cores dos anéis estão no degradé da imagem. Uma letra sem serifa de ótima leitura e bem moderna. Bom... os "atributos estrelares" caem como uma luva. Só acho que esse degradé vai dar trabalho nas aplicações gráficas. Mas já foram 4 vezes nos EUA: 1904 (Saint Louis), 1932, 1984 (ambos em Los Angeles, que tentou 2016 também com uma marca horrorosa) e 1996 (Atlanta). Será que vão fazer mais uma por lá?


















- MADRI: Uma luminosa mão aberta com as cores olímpicas que representam a união dos povos? E o famoso "M" em toda mão como se fosse o M de Madri, uma cidade conhecida por ser ponto de refrência de várias culturas na Europa? E uma letra "modernosa" que precisa de um traço no meio do zero? Sei não... Parece que o designer Joaquin Mallo entrou nessa onda mundial de marcas orgânicas (vide Oi e Marca Brasil) que pode deixar as coisas bem esquisitas. E antes era pior: só o contorno da mão! Penso que eles poderão trabalhar com os dedinhos... já imaginaram no que vai dar? Bom... Barcelona já teve a sua em 1992 e a Europa teve Atenas (Grécia) em 2004 e terá Londres (Inglaterra) em 2012. Farão outra por lá?













- TÓQUIO: Já fizeram em 64 e vão tentar de novo. O círculo vermelho / sol nascente característico está na tipografia... só que desta vez ficou bom. O nó MUSUBI significa a união de esporte e cultura, de tradição e tecnologia. E porque as cores olímpicas precisam terminar com um degradé? Degradé é sempre complicado! Com essa Olimpíada em Pequim creio que não farão tão rápido uma outra pela Ásia... mas o capitalismo pode falar mais alto.
















- RIO DE JANEIRO: Sempre o Pão-de-Açúcar... Dessa vez com um jeito de coração / borboleta que, para a designer Ana Soter, mostra a inquestionável paixão dos cariocas pelo esporte. Isso é verdade, mas você vê isso na marca? Ela inovou nas cores com a introdução do laranja e variações de verde (significam "natureza exuberante"...) e acho isso positivo. Mas o número 1 ser um ponto de exclamação para contrapôr a letra I de Rio, na minha opinião, foi forçado. É para demonstrar a emoção que todos têm quando chegam à cidade e como estamos felizes por sediar os jogos... É? Jura? O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro disse que a marca é forte, nobre e cheia de energia e apresenta a felicidade que os brasileiros tem de receber diferentes povos. Então, tá... Mas parece que temos chance. Nunca houve uma Olimpíada na América do Sul e o COI já investiu nos Jogos Panamericanos de 2007 para poder reduzir o investimento. Será que vai?

Por fim, descobri o porquê da criatividade sumir dos anéis: o Comitê Olímpico Internacional proibiu o uso de símbolos olímpicos nas marcas! A tocha de Atlanta em 1996 foi a última. A primeira marca para Chicago utilizava uma tocha (criatividade americana?), mas teve que mudar para essa.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Marcas olímpicas

Não... não vou falar de estatísticas ou recordes... vou falar de marcas, logos, "brands". Acho interessante registrar essas criações. Se algúem tiver informações sobre os autores ou explicações melhores, escrevam!

Os jogos começaram em 1896, mas vou começar por 1932, pois antes disso encontrei imagens e cartazes que não funcionavam como marca, mas como imagem geral. Vejam AQUI.

A heráldica americana com os anéis e inscrições em latim são a base da marca dos Jogos Olímpicos em Los Angeles (1932). Ainda tem um galho de louro (eu acho). É uma marca meio complicada... muita coisa junta e sobreposta.

Esse sino com a águia alemã é simples demais para as Olimpíadas em Berlin de 1936. Quase caseiro. Não sei o que significa o sino. E a distância entre os anéis foi modificada de forma errônea. Fraco. Mas as guerras já estavam por aí.

Os Jogos Olímpicos de Londres colocaram o Big Ben como imagem icônica. É uma saída cliché... e foi repetida... Mas foi nessa Olimpíada que foram usados pela primeira vez os pictogramas para cada modalidade.

Um prédio famoso da capital sueca foi utilizado para a marca dos jogos de Helsink em 52. Não sei que prédio é. Está mais pra selo do que propriamente uma marca.

Primeira olimpíada no continente da Oceania. Aparece a tocha e toda a Austrália é representada. Os anéis também estão com suas distâncias modificadas.

Em 1960, ao invés da arquitetura, Roma utilizou um símbolo da cidade mesclado aos anéis: a loba de Roma. Boa apropriação, mas acho que ficou preguiçoso. Só colocar a loba é pouca criatividade. Encontrei versões mais interessante no site que postei lá em cima.

Símbolo do país. Por mais conciso, coerente, gráfico e simples que seja... foi preguiça olímpica.

Achei muito doida essa ilusão de ótica que fizeram para a marca dos Jogos Olímpicos no México, em 1968. A brincadeira ótica ainda mescla de maneira interessantísima o 68 e os anéis olímpicos.

Gostaram da ilusão de ótica para as Olimpíadas de Munique, em 72. É o "Sol Brilhante". Aparecia em azul. O objetivo era apresentar uma nova Alemanha democrática e otimista (pós-guerra). O designer Oil Atcher desenhou os pictogramas mais famosos de todos os tempos para esses jogos.

Essa é de Montreal em 76. Gostei. Boa forma de diferenciar os anéis de forma simples e geométrica. Dá para fazer várias aplicações.

As linhas de 68 reapareceram na marca dos Jogos Olímpicos de Moscou, em 1980. O "foguete" é legal... simples e geométrico, mas faltou uma mescla interessante com os anéis.

Não dava pra esperar algo sensacional dos EUA, né? Parece que ficaram com inveja da URSS: traços formando as estrelas americanas e a mesma falta de criatividade com os anéis para as Olimpíadas de Los Angeles em 84. Será que eles acham que ficou melhor do que a soviética? Eu não acho...

Uma espiral em cores primárias para as Olimpíadas de Seul, em 1988? Entendeu? Nem eu... mas essas cores primárias viraram moda depois... E a falta de criatividade com os anéis também...

Acho que a marca de Barcelona em 1992 é formada por pinceladas (nas cores primárias) que formam um atleta saltando. É uma das mais lembradas e copiadas. Devem ter feito uma bela estratégia de divulgação na época.

Ok, ok... me rendo. Os EUA conseguiram fazer algo legal para os jogos de Atlanta, em 1996. Os anéis fazendo parte da tocha são uma boa sacada. E é claro que tinha que ter estrelinhas americanas, mas até que ficaram legais como chama olímpica. Só não entendi o "100" que aparece na base da tocha...

Não falei que a marca de Barcelona tinha sido copiada? Ao invés das pinceladas espanholas, bumerangues formando um corredor e a cúpula da Ópera de Sydney (em cores primárias!!!) como um desenho aborígene... Criatividade ZERO do "proeminente artista australiano" Ken Done!

Em 2004, as Olimpíadas voltaram para casa... você não esperaria algo melhor como marca? A iconografia grega é tão vasta que achei essa marca bem sem graça. Pelo que entendi, a marca é uma coroa de louros (que era o antigo prêmio dos jogos clássicos, e não as medalhas) com bolinhas soltas que representam cabeças... pois é... você tem que enxergar pessoas de mãos dadas tentando formar um círculo de solidariedade... E os anéis? NADA!

Todo mundo já viu a piada de construção dessa marca:um homem sendo fuzilada pelos militares chineses. E parece mesmo! O site oficial tem uma explicação enorme para o que eles chamam de "Selo chinês, Pequim dançante" que, simplificando, é um ideograma estilizado de "capital". Pra mim é mais uma falta de criatividade: uma figura humana imitando a caligrafia chinesa, o nome da cidade com uma letrinha estilizada e os anéis soltos. Igual a Barcelona e Sydney, mas não usaram as três cores fundamentais porque tudo na China tem que ser vermelho...

E aí virá Londres... as próximas Olimpíadas terão essa marca... alguém entendeu? Vocês conseguem ver o 2012? Pra mim, ficou meio punk com essa cores vibrantes e vértices agudos. E foi uma super agência de design que fez por muito dinheiro. A idéia é de energia... de criar o espírito olímpico esportivo nos jovens. Bom... pode estar feio, esquisito ou qualquer outra coisa, mas fizeram um programa de identidade flexível, consistente e protegido que vale a pena conferir.