Olha, eu sou fã das criações de Walt Disney e o que foi criado em seu nome. Sério. Mas esse videozinho me deixou com uma pulga atrás da orelha. Minha primeira reação foi achar falta de criatividade. Mas depois lembrei que os filmes eram feitos à mão, quadro a quadro, pintados... ufa! Relevei algumas coisas, pois acredito que os moldes já deveriam estar prontos. Mas mesmo assim, me senti meio trouxa... Vejam e opinem:
terça-feira, 12 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
Últimas do Wolverine
Wolverine já veio e já foi embora do Brasil. Mas as notícias não param.
A Marvel confirmou a continuação do filme (ai... ai... ) e deve fazer um filme solo para explorar o personagem de Ryan Reynolds, o Deadpool/Wade Wilson. Parece que o filme teve várias cenas pós-créditos (eu só vi duas - a prisão de Stryker e Wolvie na Ásia - mas parece que o DVD conterá todas) e numa delas Deadpool aparece vivo (clone?). Com isso os mutantes da editora ganham um enorme fôlego na telona, pois já existem projetos para Magneto e os Novos Mutantes.
E vale uma correção: parece que a Marvel decidiu mudar o personagem de Dominic Monaghan. Ele seria o Bico/Barnell Bohusk, mas terminou como Bolt/Chris Bradley, personagem que não existe nas HQs, mas tenta evitar problemas com os "fanáticos puristas".
Além disso, Hugh Jackman gostou tanto do game que foi feito do filme que confessou que algumas narrativas do game foram incluídas no filme. E parece que as críticas tem sido mais positivas ao game do que ao filme. O jogo mostra o mutante desde sua fuga das instalações do Projeto Arma X até as florestas da África e além. As plataformas de lançamento são o Xbox 360, PlayStation 3, PCs, Nintendo Wii, Nintendo DS, PlayStation 2 e PSP. Pena que não jogo mais...
A Panini lançou um hotsite sobre o herói para os brasileiros se informarem mais. Tem até videozinho!
Snikt!
A Marvel confirmou a continuação do filme (ai... ai... ) e deve fazer um filme solo para explorar o personagem de Ryan Reynolds, o Deadpool/Wade Wilson. Parece que o filme teve várias cenas pós-créditos (eu só vi duas - a prisão de Stryker e Wolvie na Ásia - mas parece que o DVD conterá todas) e numa delas Deadpool aparece vivo (clone?). Com isso os mutantes da editora ganham um enorme fôlego na telona, pois já existem projetos para Magneto e os Novos Mutantes.
E vale uma correção: parece que a Marvel decidiu mudar o personagem de Dominic Monaghan. Ele seria o Bico/Barnell Bohusk, mas terminou como Bolt/Chris Bradley, personagem que não existe nas HQs, mas tenta evitar problemas com os "fanáticos puristas".
Além disso, Hugh Jackman gostou tanto do game que foi feito do filme que confessou que algumas narrativas do game foram incluídas no filme. E parece que as críticas tem sido mais positivas ao game do que ao filme. O jogo mostra o mutante desde sua fuga das instalações do Projeto Arma X até as florestas da África e além. As plataformas de lançamento são o Xbox 360, PlayStation 3, PCs, Nintendo Wii, Nintendo DS, PlayStation 2 e PSP. Pena que não jogo mais...
A Panini lançou um hotsite sobre o herói para os brasileiros se informarem mais. Tem até videozinho!
Snikt!
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sexta-feira, 8 de maio de 2009
Apareceu o design brasileiro!
Está rolando no MAM-SP a exposição Design Brasileiro Hoje: Fronteiras, que vai até o dia 28 de junho. O programa Starte da GloboNews fez uma edição sobre o assunto e ficou bem interessante para todos entenderem como andam as coisas por aqui. Vejam o vídeo (é meio longo) e depois (é claro) farei comentários.
Bom... pra começar estou achando toda essa iniciativa absolutamente incrível. Mostrar design em todas as mídias é importantíssimo para a produção de uma cultura direcionada. E o programa mostra dois discursos bem diferenciados porém intrínsecos: o design mercado e o design arte.
A famosa Ana Couto carrega bem o discurso que puxa o design e o branding para o marketing. Não é o muito desejado. O discurso é beeeeem enfeitado, mas ela toca em pontos importantíssimos para o entendimento da sociedade hoje. As escolhas, as relações com as marcas, as experiências. E coloca muito bem o design a serviço da sociedade.
Adélia Borges, curadora da exposição, apresenta o que o país produz. É maravilhoso quando ela coloca uma vassoura na abertura da exposição provando que o design faz parte do cotidiano de todos. Eu até vou deixar de reclamar por ter pago R$8 na minha vassoura! Afinal... ela está na parede do MAM! E depois que a entrevistadora pergunta sobre as famigeradas cadeiras (ou você não percebeu que no Brasil design e cadeira são sinônimos?), Adélia responde e em seguida puxa a sardinha do design gráfico! Milagre! Maravilha!
Destaco ainda as folhas-convite de Fred Gelli (não as conhecia e achei genial) e os sapatos customizados que Adélia apresenta logo no início. Os sapatos são uma das conclusões da minha dissertação, mostrando a tendência interativa (customizada) do design.
Bom... pra começar estou achando toda essa iniciativa absolutamente incrível. Mostrar design em todas as mídias é importantíssimo para a produção de uma cultura direcionada. E o programa mostra dois discursos bem diferenciados porém intrínsecos: o design mercado e o design arte.
A famosa Ana Couto carrega bem o discurso que puxa o design e o branding para o marketing. Não é o muito desejado. O discurso é beeeeem enfeitado, mas ela toca em pontos importantíssimos para o entendimento da sociedade hoje. As escolhas, as relações com as marcas, as experiências. E coloca muito bem o design a serviço da sociedade.
Adélia Borges, curadora da exposição, apresenta o que o país produz. É maravilhoso quando ela coloca uma vassoura na abertura da exposição provando que o design faz parte do cotidiano de todos. Eu até vou deixar de reclamar por ter pago R$8 na minha vassoura! Afinal... ela está na parede do MAM! E depois que a entrevistadora pergunta sobre as famigeradas cadeiras (ou você não percebeu que no Brasil design e cadeira são sinônimos?), Adélia responde e em seguida puxa a sardinha do design gráfico! Milagre! Maravilha!
Destaco ainda as folhas-convite de Fred Gelli (não as conhecia e achei genial) e os sapatos customizados que Adélia apresenta logo no início. Os sapatos são uma das conclusões da minha dissertação, mostrando a tendência interativa (customizada) do design.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Como não amar?
Novamente Fabricio Carpinejar utiliza as palavras como ninguém para explicar como ele ama. E acho que todo mundo ama assim, mas não se dá conta. Leiam o texto "Pingado" que ele postou no dia 5 de maio. Aqui vai um pedação:
E ele ainda fecha com uma frase de seu avô ("O abacate é uma das raras frutas que amadurecem fora do pé") e conclui: "Depende de uma semana longe da árvore. Como o amor. Inclusive quando não se ama".
Instrutivo. Reflexivo. Perfeito.
Ninguém ama por inteiro. Eu amo e sou amado por fragmentos. No início da paixão, mostramos a região predileta: os dons e os dotes. Nossa parte benigna. Fácil decorar e pôr em prática.Isso é só uma parte e eu concordo em tudo. Pensei em grifar algumas partes importantes, mas tudo é importante. E confesso que tenho que fazer um esforço pessoal para conseguir ser tão altruísta como no último parágrafo que copiei.
É mais simples falar eu te amo quando não se ama. Quando vou falar eu te amo amando, o som não é natural. A boca pesa, a mão lateja, acredita-se em toda vogal. Nossa vida vai junto com os lábios de inverno.
Entendo agora: uma verdade que não se cansa é mentira. Portanto, amo de verdade e amo de mentira, para não deixar nada sem amar.
Não amo por inteiro. Amo por fases. Por dias. Por horas. Há incomodações, ódios e resmungos nos intervalos. Nivelar o amor é aniquilá-lo. É não admitir que a pessoa não é o que espero, nem o que ela espera. E passar a desconfiar que não amo por aquilo que não preciso mesmo amar.
Procuro no amor a cegueira da paixão e os olhos já estão abertos nos dedos. Amar é suportar também não amar quem mais se ama. Lidar com o que nos irrita e não explodir. Dar a trégua para a paciência virar confiança. Não se sentir perseguido na hora da crítica. Não cortar a fala pelo passado. Não ameaçar com o fim, não interromper com chantagens, não sobrepor dissidências com suspeitas. Permitir que o rio mergulhe seus pés em nosso corpo.
O que julgava ser uma virtude - minha disposição em ajudar - pode ser compreendida como arrogância. Como se fosse cobrar um favor mais adiante. Ajuda só é ajuda no instante em que ela é esquecida. Tenho que ser suficientemente discreto para não voltar no assunto. Nunca mais.
E ele ainda fecha com uma frase de seu avô ("O abacate é uma das raras frutas que amadurecem fora do pé") e conclui: "Depende de uma semana longe da árvore. Como o amor. Inclusive quando não se ama".
Instrutivo. Reflexivo. Perfeito.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Agora sim: Wolverine in Rio!
Isso mesmo: Hugh Jackman já está esbanjando sua simpatia no Rio de Janeiro! Chegou ontem a noite, se empanturrou numa churrascaria e se hospedou no Copacabana Palace onde fala com todos os fãs, tira fotos e acena. Pena que vai embora logo depois da coletiva.
E é claro que algum engraçadinho muito do inteligente não gostou nada do assédio corintiano e, assim que Hugh Jackman chegou no hotel, deram uma camisa do Flamengo pra ele autografar. Ou seja... AGORA SIM ESTÁ PERFEITO! hahahaha
E, se eu fosse da editora Panini, junto com um monte de publicação especial, eu relançaria a graphic novel Wolverine: Saudade, onde o baixinho vem ao Brasil, ter uma aventura em Fortaleza! Como é um álbum europeu, a visão é diferente e assunto é mais denso: exploração de menores e de moradores das favelas por criminosos. A caracterização também deixa a desejar, mas, novamente, vale a pena.
Garanto que o filme vai ganhar mais público depois dessa vinda amigável. E as pessoas vão entender o meu fascínio pelo personagem.
E é claro que algum engraçadinho muito do inteligente não gostou nada do assédio corintiano e, assim que Hugh Jackman chegou no hotel, deram uma camisa do Flamengo pra ele autografar. Ou seja... AGORA SIM ESTÁ PERFEITO! hahahaha
E ele já veio aqui nos quadrinhos também! A Pandora Books lançou um 2001 a HQ Wolverine: Rio de Sangue, onde o herói vem passar o carnaval com velhos amigos e se depara com vampiros alienígenas sedentos em São Conrado! Claro que a história é carregada do olhar estereotipado norte-americano, com tubarões, policiais vestidos como no início do século europeu, e gangues de "bate-bolas". Mas vale a pena.
E, se eu fosse da editora Panini, junto com um monte de publicação especial, eu relançaria a graphic novel Wolverine: Saudade, onde o baixinho vem ao Brasil, ter uma aventura em Fortaleza! Como é um álbum europeu, a visão é diferente e assunto é mais denso: exploração de menores e de moradores das favelas por criminosos. A caracterização também deixa a desejar, mas, novamente, vale a pena.
Sobre a coletiva... Hugh Jackman manteve a simpatia e o humor. Não fugiu do clichê de dizer que as mulheres brasileiras são as mais bonitas do mundo, mas pelo menos inovou ao dizer que elas são a fraqueza do fator de cura de Wolverine. Também não esqueceu do "Manual de Palavras Rápidas em Português para animar o público", mas pelo menos decorou uma frase inteira: "Bom dia, estou muito feliz de estar no Brasil". Falou que não conheceu o herói na infância, mas agradeceu a oportunidade de poder fazê-lo. Disse que Wolverine é muito mais durão e cool do que ele e ainda conta com o poder de cura que o impede de ressacas! Bom humor sempre.
fotos e informação geral: Globo.comGaranto que o filme vai ganhar mais público depois dessa vinda amigável. E as pessoas vão entender o meu fascínio pelo personagem.
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