Já falei bastante sobre guarda-chuvas aqui, e creio que não vou sossegar o assunto tão cedo... André do blog Bem Legaus publicou recentemente que também odeia guarda-chuvas, mas que, ao ver soluções para o problema, tem tentado ser menos cético. Eu não. Continuo achando tudo uma merda. Bom... ele apresentou o Polite Umbrella do designer coreano JooYoun Paek. Um guarda-chuva que abaixa as laterais dessa arma branca para permitir que você ande na rua sem esbarrar (perfurar) ninguém.
Minha opinião? Tá... é interessante e tal... mas por que o teste não foi feito na chuva? Eu queria ver como ia se comportar a água, se ela cai nos ombros ou se ela espirra pra todo o lado quando o guarda-chuva volta para seu formato "normal". E as fotos de divulgação? Elas mostram que a pessoa fica cega! Ou seja... ela não perfura ninguém, mas dá de cara no poste! Então, reitero: continuo achando guarda-chuvas uma merda! rs
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Batalha na Vala!
— F2...Mais uma sensacional do Fabio: depois do War in Rio...
— Bala perdida.
— G2...
— Acertou o dono da boca!
— G3...
— Acertou de novo!
BATALHA NA VALA!
Espalhe os personagens do cotidiano carioca na área cercada por muros de contenção e... mande bala! Se errar o alvo, é "bala perdida" – vence quem eliminar primeiro o exército de adolescente da outra facção. Mas não deixe de computar no B.O. marginais e inocentes abatidos, afinal o Estado precisa continuar contando carneirinhos.Polêmico? Claro! Esse textinho básico apresenta o jogo que dessa vez pode ser impresso em qualquer lugar e usado por qualquer um! Tem o Dono da Boca, os Aviõezinhos, Soldados, Vapores e até Inocentes! Te segura Beltrame!
sábado, 6 de junho de 2009
Positividade apocalíptica
Comemorações pelo Dia D (precisa?), lançamento do filme Exterminador do Futuro 4, Brasil sem ganhar do Uruguai a 33 anos em Montevidéu, aviões desaparecendo sem deixar vestígios (LOST!)... tudo me parece bem apocalíptico, não?
Li hoje uma frase sensacional no blog da Lígia Fascioni – que também tirou de outro blog e na verdade é de autoria de Charles M. Schulz, o criador do Snoopy, que era depressivo como sua criação, Charlie Brown (e dá-lhe corrente hiperconectada!)... A frase tem aquele tom brasileiro... tipo "relaxa que tudo tem jeito":
Li hoje uma frase sensacional no blog da Lígia Fascioni – que também tirou de outro blog e na verdade é de autoria de Charles M. Schulz, o criador do Snoopy, que era depressivo como sua criação, Charlie Brown (e dá-lhe corrente hiperconectada!)... A frase tem aquele tom brasileiro... tipo "relaxa que tudo tem jeito":
Não há perigo do mundo acabar hoje, porque já é amanhã na Austrália.Bom, né? Claro que para um depressivo como o autor da frase, isso deveria ser mortal! Que venha a Copa de 2014 (se o mundo não acabar em 2012 como já previram os incas... mas tem que ser a partir da Austrália!)!!!
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Chocolaaaaaaaaaate!
Depois daquele anúncio maluco do Twix com o louco falando "carameeeelo" em momentos chave de sua vida até que encontra loucos que fazem o mesmo e tem um doido que grita "chocolaaaaaaate", eu tive a real certeza que os chocólatras são realmente loucos. Tem até o papo de chocolovers da Nestlé e aquelas filas intermináveis e surreais na frente da Cacau Show durante a Páscoa.
E a Nestlé quer mais... quer deixar a gente louco de vontade de comer toneladas de chocolate ao vê-lo ganhando vida...
Detalhe: não é chocolate... é um tal de "ferro fluido" altamente magnetizável. Bom... eu fiquei com vontade de comer ferro fluido...
Ah... e pra quem não se lembra do vídeo do Twix...
E a Nestlé quer mais... quer deixar a gente louco de vontade de comer toneladas de chocolate ao vê-lo ganhando vida...
Detalhe: não é chocolate... é um tal de "ferro fluido" altamente magnetizável. Bom... eu fiquei com vontade de comer ferro fluido...
Ah... e pra quem não se lembra do vídeo do Twix...
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Ainda sobre o mesmo tema...
Continuando as últimas reflexões em torno do filme Anjos e Demônios, vai uma frase excelente do livro O Vendedor de Sonhos (best-seller de Augusto Cury) que tende a ser meu novo mote:
Eu começava a desconfiar que não era um ateu convicto como imaginava. No fundo, eu tinha asco da religiosidade atroz.
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