Continuando as últimas reflexões em torno do filme
Anjos e Demônios, vai uma frase excelente do livro
O Vendedor de Sonhos (best-seller de Augusto Cury) que tende a ser meu novo mote:
Eu começava a desconfiar que não era um ateu convicto como imaginava. No fundo, eu tinha asco da religiosidade atroz.
2 comentários:
Vamos colocar nos seguintes termos: crer em Deus, ter fé é uma coisa. Muitas vezes é um apoio forte em momentos difíceis.
Me parece que o grande problema, o que faz mal, o que destrói, o que é irracional é a religiosidade levada ao fanatismo, ao obscurantismo.
Será isso que o autor está chamando de "religiosidade atroz"?
"atroz" é a palavra-chave, e não "religiosidade".
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