segunda-feira, 1 de junho de 2009

Ainda sobre o mesmo tema...

Continuando as últimas reflexões em torno do filme Anjos e Demônios, vai uma frase excelente do livro O Vendedor de Sonhos (best-seller de Augusto Cury) que tende a ser meu novo mote:
Eu começava a desconfiar que não era um ateu convicto como imaginava. No fundo, eu tinha asco da religiosidade atroz.

2 comentários:

Graça disse...

Vamos colocar nos seguintes termos: crer em Deus, ter fé é uma coisa. Muitas vezes é um apoio forte em momentos difíceis.
Me parece que o grande problema, o que faz mal, o que destrói, o que é irracional é a religiosidade levada ao fanatismo, ao obscurantismo.
Será isso que o autor está chamando de "religiosidade atroz"?

fichagas disse...

"atroz" é a palavra-chave, e não "religiosidade".