Esqueçam as bizarrices. Pensem na música. Dessa maneira poderemos lembrar de Michael Jackson da maneira correta. Um cara que transformou a indústria mundial do entretenimento. Seu legado musical é absolutamente incrível: Thriller, Billie Jean, I'll be there, ABC, Beat it, Bad, Remember the time, Black or White, Rock with you, Heal the world, entre outras dezenas!Teve uma carreira brilhante, iniciada com os irmãos no grupo Jackson 5, que foi abreviada em meio a problemas particulares. Clique na música que estourou o ícone pop em carreira solo mundial: Don't stop 'till you get enough (mais conhecida por aqui como "a música do VideoShow"):
Descanse em paz.
4 comentários:
Até eu que não sou nada entendida em música pop via a genialidade de Jackson. Seus clips eram verdeiras obras primas e suas "bizarrices" tornaram-se grandes instrumentos de promoção (para o bem o para o mal).
Se podemos dar crédito ao que se disse sobre ele nos últimos 25 anos, realmente o melhor epitáfio é mesmo "descanse em paz" já que, agora,os demônios interiores que o atormentaram por toda a existência
se calaram.
vale a pena ler o post do Otávio no blog Hollywoodiano: http://www.hollywoodiano.com/2009/06/o-dia-em-que-michael-jackson-morreu.html
o do ComLimão tb é bom: http://www.comlimao.com/2009/06/25/michael-jackson-mito-contemporaneo/
Duas coisas me chamaram a atenção em relação às leituras indicadas acima.
A primeira, do Otavio, fala sobre todos terem uma opinião sobre Jackson. Isso é inevitável. Ele era uma celebridade e usou essa posição até ao extremo da exposição pública. Me preocupa apenas as opiniões cristalizadas. Hoje em dia estou mais para Raul Seixas: "eu prefiro ser essa metamofose ambulante...do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo."
A segunda, do comlimão, na sua comparação com Mozart. Exageros a parte a história do grande músico austriaco é também um prato cheio para análises psicanalíticas: criança prodígio, gênio incompreendido, sentindo-se perseguido (com razão ou imaginariamente), invejado, viciado: MAS UM GÊNIO.
O tempo se encarregará de confirmar a velha máxima: vai-se o artista e fica sua obra. O resto será apenas passado.
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