sexta-feira, 14 de maio de 2010

Cartaz em suspense

Incrível como filmes de suspense permitem incríveis cartazes minimalistas. Já mostrei aqui cartazes de Hitchcock e Stephen King feitos por Laz Marques e outros. O jovem designer norte-americano Nicholas Tassone (Bee Combs) também refez os cartazes para Stephen King, mas não somente os de suspense:

Carrie, a Estranha (Carrie, 1974) e O Iluminado (The Shinning, 1977)

A incendiária (Firestarter, 1980) e Christine (1983)

Cemitério Maldito (Pet Sematary, 1983) e A coisa (It, 1986)

Olhos de gato (Cat's eye, 1985) e Conta comigo (Stand by me, 1986)

Louca Obssessão (Misery, 1990) e Um sonho de liberdade (The Shawshank Redemption, 1994)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Auto-explicativo

Vamos ver se agora vocês entendem como eu me sinto na minha profissão:

terça-feira, 11 de maio de 2010

Lost: temporadas em cartaz!

Lost está chegando ao fim e a últim temporada tem sido alvo de críticas pesadas, sem explicações plausíveis e um possível fim frustrante. Mas os episódios sabem deixar o espectador preso até o final, esperando a próxima loucura.

O estudante grego de design gráfico denominado Gideon Slife é apaixonado pela série e resolveu fazer um cartaz para cada episódio! No estilo minimalista!

PRIMEIRA TEMPORADA
SEGUNDA TEMPORADA
TERCEIRA TEMPORADA
QUARTA TEMPORADA
Quando terminar, eu coloco a quinta e a sexta temporada. Estou ansioso para ver a conclusão disso, porque achei tudo muito legal!

Nenhuma dúvida!

Acabo de ver Dúvida (Doubt, 2008) com Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman e Amy Adams. Gente... Meryl Streep é ABSURDA! Sei lá... acho que qualquer coisa que ela faça fica bom mesmo. Até mesmo Mamma Mia! Nem preciso dizer que ela foi indicada a todos os prêmios cinematográficos do ano. A cena principal do filme onde ela (Irmã Aloyisis) e Philip Seymour Hoffmann (Padre Flynn) colocam as cartas na mesa é um show de interpretação de ambos, sendo que ela se sobrepõe com uma facilidade incrível. Amy Adams é uma excelente coadjuvante que personifica a inocência como poucos.

O título do filme não poderia ser melhor. O filme todo te deixa em dúvida até o fim. Mesmo quando você acha que sabe a verdade, o fim te deixa em dúvida. Acontece que quando uma das possíveis verdades é defendida por uma Meryl Streep, você acredita e ponto. O filme tem como cenário a década de 60 americana, com os questionamentos raciais em voga. Mas o tema do filme é bem atual: pedofilia na igreja. Assunto difícil, porém bem abordado.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Super (POP) Heróis!

Há algum tempo a indústria cinematográfica colocou os super-heróis de volta à moda. Anos e anos de quadrinhos que eram lidos por poucos e sempre considerados nerds agora são megaproduções que geram milhões e milhões de dólares e atingem toda a população. Não conhecer um super-herói é ser nerd.

Mas nem só de quadrinhos e cinema vivem os super-heróis. O artista italiano Adrian Tranquilli expôs em 2008 na Louise Alexander Gallery esculturas que representam a vulnerabilidade dos super-heróis, realçando seu caráter humano. Vejam as imagens da Heroes: The route of exposure (Heróis: A rota da exposição):


E que tal essas capas de livro retrô baseadas em heróis e sagas dos quadrinhos criadas pelo designer gráfico inglês Fonografiks? Além do minimalismo, as retículas garantem um visual muito interessante.


Capas de disco da década de 80 também podem servir de inspiração para os heróis. Foi isso que o ilustrador americano Cliff Chiang fez e ganhou uma matéria na revista Pequenas Empresas & Grande Negócios:


E - é claro - que não poderiam faltar alguns cartazes minimalistas, né? São bem simples, baseados em uniformes, símbolos ou algo de destaque. São legais. Produzidos pelo site Screen Rant.