sexta-feira, 29 de abril de 2011
Para aprender design
Ainda na esteira do Dia Mundial do Design Gráfico que aconteceu na última quarta-feira, dia 27, um cartaz que não descobri a autoria (peguei no Collecta), mas tem uma mensagem legal (mesmo que extremamente simplista).
E aproveito para divulgar o tutorial sobre design criado pelo designer Fabio Lopez. O tutorial é um compacto das aulas de conteúdo em Programação Visual apresentadas as turmas do curso de Design da Puc-Rio. Aborda os temas identidade visual, tipografia, diagramação e naming, com finalidade estritamente acadêmica: "seu intuito é reforçar de forma remota os principais pontos do conteúdo teórico das aulas. Contém 148 páginas, 180 imagens, links, referências bibliográficas e diversas ferramentas teóricas de grande utilidade. Bom proveito"!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Adotado, mas feliz!
Hoje é o Dia do Designer Gráfico! Mas, ao invés de celebrar a profissão e falar maravilhas (e críticas), prefiro dividir um sentimento recente.
Sabe quando um filho sempre achou que fosse diferente demais de seus familiares e um belo dia descobre que foi adotado? Mas ele não sofre, pois tudo passa a fazer sentido? Esse é o sentimento que quero celebrar!
Explico: sou filho da ESDI. Fiz tanto graduação quanto mestrado na considerada melhor instituição de design do país, com direito a ser um marco importante na história da profissão. Mesmo tendo orgulho disso, sempre fui muito critíco (as usual...) e achava que alguma coisa estava errada em toda aquela lavagem cerebral que era feita. Meu crescimento profissional sempre "tateou no escuro", como se sempre estivesse procurando algo que me parecia errado na minha relação com o design. Aí, então...
Comecei neste mês de abril um mini-curso com um professor que também me deu aulas na ESDI. Na segunda aula, ele iria falar basicamente sobre a história do design no Brasil. Eu já esperava a tal lavagem cerebral, mas, como sempre respeitei a sabedoria infinita deste professor, acreditei que poderia vir alguma coisa nova. PUTZ!
Não vou conseguir reproduzir aqui o que foi falado com a mesma maestria, mas, em duas horas, ele contextualizou o design brasileiro com o cenário mundial através da ARTE, da política e da economia. PUTZ (de novo!)! Foi como se uma ficha tivesse finalmente caído! Comecei a entender as minhas diferenças, as minhas questões (por exemplo, porque gosto tanto de Construtivismo Russo)... finalmente me senti designer! Me lembrei até do sentimento que tive ao ler o livro Modernidade Líquida, de Zygmunt Bauman...
Incrível! E isso tudo está acontecendo no ano em que completo 10 anos de formado. Excelente! Aguardo as próximas aulas com ansiedade adolescente!
PS.: João de Souza Leite é o nome deste verdadeiro mestre! Costumo me perguntar como ele consegue absorver tanta informação para depois expressá-las com coesão.
Sabe quando um filho sempre achou que fosse diferente demais de seus familiares e um belo dia descobre que foi adotado? Mas ele não sofre, pois tudo passa a fazer sentido? Esse é o sentimento que quero celebrar!
Explico: sou filho da ESDI. Fiz tanto graduação quanto mestrado na considerada melhor instituição de design do país, com direito a ser um marco importante na história da profissão. Mesmo tendo orgulho disso, sempre fui muito critíco (as usual...) e achava que alguma coisa estava errada em toda aquela lavagem cerebral que era feita. Meu crescimento profissional sempre "tateou no escuro", como se sempre estivesse procurando algo que me parecia errado na minha relação com o design. Aí, então...
Comecei neste mês de abril um mini-curso com um professor que também me deu aulas na ESDI. Na segunda aula, ele iria falar basicamente sobre a história do design no Brasil. Eu já esperava a tal lavagem cerebral, mas, como sempre respeitei a sabedoria infinita deste professor, acreditei que poderia vir alguma coisa nova. PUTZ!
Não vou conseguir reproduzir aqui o que foi falado com a mesma maestria, mas, em duas horas, ele contextualizou o design brasileiro com o cenário mundial através da ARTE, da política e da economia. PUTZ (de novo!)! Foi como se uma ficha tivesse finalmente caído! Comecei a entender as minhas diferenças, as minhas questões (por exemplo, porque gosto tanto de Construtivismo Russo)... finalmente me senti designer! Me lembrei até do sentimento que tive ao ler o livro Modernidade Líquida, de Zygmunt Bauman...
Incrível! E isso tudo está acontecendo no ano em que completo 10 anos de formado. Excelente! Aguardo as próximas aulas com ansiedade adolescente!
PS.: João de Souza Leite é o nome deste verdadeiro mestre! Costumo me perguntar como ele consegue absorver tanta informação para depois expressá-las com coesão.
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terça-feira, 26 de abril de 2011
Rio!
Só um brasileiro para retratar o Rio de Janeiro da forma certa para o público internacional. Carlos Saldanha aproveitou essa onda de brasileirismos que percorre o mundo inteiro e lançou a animação Rio (2011), explorando as exuberantes belezas naturais - e também as urbanas - de nossa cidade (com eufemismos na pobreza e na violência, é claro).
O filme conta a história do pássaro Blu (Jesse Eisenberg), uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro mas foi capturada na Floresta da Tijuca e acabou nos EUA. Lá é criada pela norte-americana Linda (Leslie Mann) como um animal de estimação até que o pesquisador Túlio (Rodrigo Santoro) entra na vida da dupla ao revelar que Blu é o último macho da espécie e poderia se reproduzir acasalando com a única fêmea viva, Jade (Jewel, na voz de Anne Hathaway), que está no Rio de Janeiro. Chegando lá, o casal de araras acaba capturado por uma quadrilha de venda de aves raras e precisa se unir para escapar do cativeiro. O grande detalhe: Blu não sabe voar.
Roteiro simples, comuníssimo. Todas as liberdades criativas tomadas ficaram bem num filme que - by the way - fala sobre liberdade. Mesmo que o lado comercial-turístico seja ressaltado, algumas mínimas incongruências e que o estilo de vida americano é o herói em detrimento das futilidades brasileiras, fiquei com orgulho do resultado final. A mensagem ecológica contra o tráfico de aves consegue ser passada. E as aves sambam mesmo! Só um brasileiro para fazê-las sambar MESMO! A trilha sonora é muito boa também - cortesia de Sergio Mendes e Will.I.Am.
Fiquei sabendo que a parte do filme onde rola uma discoteca de hip-hop no filme legendado, se tornou um interessante baile funk no dublado. Portanto, se puder, veja as duas versões! Sobre 3D ou 2D, vocês já sabem minha opinião... mas podem ir para o cinema!
Comam suas peças!
Life is a box of chocolate... you never know what you gonna get.Forrest Gump
Chocolate é bom e todo mundo sabe. Até o Forrest filosou sobre isso. A medicina agora está colocando o chocolate como benéfico à saúde, pena que em uma moderação que não me pertence. Mas eu gosto é das idéias criativas.
Num jogo de xadrez, usa-se a expressão "a peça tal comeu a peça tal", certo? Então, por que as peças não podem ser de chocolate??? E de chocolate BELGA!!!
O Belgian Chocolate Chess é um set de xadrez todo feito com mais de 1 quilo do melhor chocolate belga. O tabuleiro é feito de quadradinhos de chocolate ao leite e branco e as peças (com aproximadamente 7 cm de altura!) também. Custa U$400 na Chocolate.com, que, aliás, é um site de respeito!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Arma-chuva
Com a chuva de hoje, me lembrei que há algum tempo não falo dos meus desafetos... os Guarda-Chuvas! E já falei (e provei!) que elas são armas brancas, mas agora elas podem ser outras armas...
O de hoje faz uma alusão aos desenhos animados e - provavelmente - tem grande inspiração na Pop Art e no seriado da década de 60 do Batman (ou vai me dizer que o Gunbrella não te lembra o vilão Pingüim?).
Essa "arma" custa £$19, mas só compre se for tentar se suicidar.
PS.: Essa eu peguei do Bem Legaus. Até o título veio de lá!
O de hoje faz uma alusão aos desenhos animados e - provavelmente - tem grande inspiração na Pop Art e no seriado da década de 60 do Batman (ou vai me dizer que o Gunbrella não te lembra o vilão Pingüim?).
Essa "arma" custa £$19, mas só compre se for tentar se suicidar.
PS.: Essa eu peguei do Bem Legaus. Até o título veio de lá!
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