sábado, 22 de agosto de 2015

Arte ao Lado: Fernando Gonçalves

Fernando Gonçalves é fotógrafo e professor, graduado e pós-graduado em Comunicação. Em uma era onde a quantidade e a velocidade da informação de certa forma anestesiam nossa capacidade de percepção e de apreensão das coisas, ele gosta de discutir os limites do conhecimento e da representação do mundo e as possibilidades de sua transformação através da imagem. Seu trabalho fotográfico, então, propõe desconstruir nossa percepção do cotidiano, explorando a capacidade que linhas, volumes e texturas têm de produzir outra coisa. Lugares e coisas reais - e ao mesmo tempo inventados - se tornam formas inusitadas com forte carga pictórica que nos convidam a criar e recriar nossas próprias imagens do mundo.

Zebra, 2011.
Snow steps, 2008.

Procura ser fiel à cena que se apresenta pelo acaso independente do equipamento, ou seja, nunca sai com objetivo de apenas fotografar (“É a coisa que me acha”). Por não ter formação em fotografia não realiza intervenções digitais no computador. Como ele mesmo diz:
“O que importa pra mim não é o registro em si, mas construir uma imagem a partir daquilo que vejo, por meio da regulagem da luz e dos pontos de vista e de enquadramentos que favoreçam e valorizem esse ou aquele aspecto da cena que eu crio no meu olho e com a ajuda do olho da câmera. Procuro mostrar que às vezes mesmo na coisa mais banal e mais improvável pode haver beleza, mas que para isso é preciso estar atento.”
A rocha, 2011.
Masp, 2013.

Conheci Fernando como coordenador do Escritório Modelo de Relações Públicas da UERJ (pra sempre ERP, nada de LCI - piada interna), onde trabalhei como designer por quatro importantíssimos anos da minha vida. Sempre aparentemente calmo e de discursos precisos, trazia resoluções quando estávamos empacados e também questionamentos quando ficávamos no cliché e precisávamos de um empurrão. Me lembro de ter procurado por seus conselhos quando pensava em fazer mestrado. E agora enxergo que seu trabalho fotográfico segue o reflexo de quem ele é. Me parece que a busca pela desconstrução para construir e propor novos diálogos entre as imagens e o olhar se manifestaram de inúmeras formas em seu trabalho como educador e profissional de comunicação.

Ponto de Fuga, 2004.
Vítreo, 2012.

Fico feliz de saber que concordamos com a necessidade de criar beleza no mundo, “belezas que também sirvam para fazer pensar e causar um certo estranhamento, mas sem perder a poesia”.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Arte ao Lado: Introdução

Os poucos que acompanham este blog devem saber que há um mês estou envolvido em escrever sobre amigos, conhecidos e familiares envolvidos com arte (quem não acompanha o blog, ficou sabendo agora). E amanhã à meia noite entra meu primeiro texto.

A partir de então, por pelo menos 2 meses, apresentarei alguém a vocês aos sábados (acabei agendando porque tenho TOC). Mas não fiquem esperando o óbvio, porque extrapolei o universo da arte: sim, teremos o desenho, a fotografia, a escultura e a dança, mas também teremos o artesanato de bolos, a cirurgia plástica, a curadoria e o colecionar (assim espero).

Não é porque sou eu que estou escrevendo, mas vale a pena conferir. Garanto que você vai olhar para o seu lado e começar a enxergar arte também.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Ponte de egrégoras


Olha... eu devo ter elevado demais minhas expectativas, porque posso dizer com certeza que os últimos anos tem sido brabos! Só não digo que tenho que matar um leão por dia, porque sou contra isso (#vivaCecil). Mesmo assim, eu persevero. Minha mente tem sido cada vez mais prolífica e meu tempo cada vez mais escasso.

Num lampejo mental (que me fez acordar às 4h da manhã no Dia do Amigo), resolvi que ia escrever sobre a produção artística e o processo criativo de amigos, conhecidos e familiares. Tanta coisa bacana apareceu que me empolguei. Entre trancos e barrancos, começarei a divulgar os textos aos sábados... mas queria contar outra coisa... havia dito a um dos entrevistados que minha ideia era ser como um "ator escada", aquele que só está em cena para fazer o protagonista brilhar. Depois que ele leu o meu texto, recebi a seguinte resposta:
Somos escadas um para o outro, o seu brilho encontra o dos outros e juntos formamos uma egrégora resplandecente! Escadas também são pontes, nesse sentido, você é o pontifex, aquele que constrói pontes.
Fã de palavras, fui para o dicionário. Primeiro precisava saber o significado de egrégora, pois nunca tinha ouvido essa palavra, que é a força espiritual gerada a partir da soma de energias coletivas (físicas, emocionais e mentais) de duas ou mais pessoas. Em seguida, queria entender melhor a metáfora da ponte: uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos não acessíveis separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ou artificiais. Permite a transposição de um obstáculo. Me identifiquei pacas!


Só que o termo pontifex me deixou cabreiro, afinal, vem na hora à cabeça o pontífice máximo e a relação com a religião. De volta à pesquisa etimológica, fiquei sabendo que, de acordo com a interpretação habitual, o termo pontifex significa literalmente "construtor de ponte" (pons + facere). Este título talvez tenha sido realmente importante em Roma, onde as grandes pontes ao longo do Tibre, o rio sagrado, adornadas com estátuas de divindades, eram utilizadas somente por autoridades prestigiadas com funções sacras. No entanto, sempre entendeu-se seu sentido simbólico: os pontífices seriam os construtores da ponte entre os deuses e os homens (longe de mim... ou será que o Mito+Graphos não é meio que isso?).


Então será isso que sou? Uma ponte? Um pontifex? Gostei da ideia de somar energias para transpor um obstáculo. É isso que faço como professor, como orientador e como designer. É... Pode ser. Quem sabe esse caminho de pontes e egrégoras me leve a dias melhores...

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Um quarteto nada fantástico

Críticas pesadas acompanharam o novo filme do Quarteto Fantástico (Fantastic 4, 2015) desde o momento de sua concepção até sua estreia. Claro que isso fez com que minhas expectativas estivessem lá embaixo para encará-lo no cinema. E olha... é ruim mesmo.

Sinceramente não gosto do grupo nos quadrinhos (julguem-me), mas não posso negar a importância e o potencial cinematográfico da "Primeira Família". Já tiveram um primeiro filme que foi escondido pela Marvel e dois filmes recentes que apelaram para um jeitão pop-infanto-juvenil. O novo filme se inspira em um universo paralelo que a editora construiu nos quadrinhos com certo sucesso para um público jovem, mas que altera alguns princípios básicos do original. E foi essa liberdade que a Fox usou para também mudar sua história, colocando inclusive um personagem negro no grupo. Mas eu não quero ser tão purista... O filme é ruim porque é mau escrito!

Perde-se tempo demais construindo a máquina que vai transformá-los numa tentativa vã de aprofundar os personagens e recontar a origem. Mas nada acontece. Mesmo que Miles Teller e Kate Mara sejam fisicamente perfeitos para o papel, tudo fica rasteiro, superficial, sem propósito. Ou você acha que qualquer ferro-velho tem um conversor de energia assim dando sopa? Ou que você, num momento, sofre pra usar seus poderes e, no momento seguinte, você vira um ninja? E o que falar de um Coisa sem as calças e de voz fina?


Porém... volto a ser purista pra dizer: pena mesmo eu tenho do Dr. Destino. Ele já foi um empresário rico que ganhou poderes elétricos e se transformou numa estátua de metal. Agora ele é um escrotinho sem qualquer motivação. Será que as pessoas envolvidas nesses filmes não leem mais de 60 anos de histórias? Victor Von Doom não é maligno por ser mauzinho. Ele tem uma história de dor, tristeza e vingança que o deixaram amargurado, capaz de fazer qualquer coisa (mesmo!) para recuperar sua mãe. Dessa vez conseguiram não só matar o personagem no fim como reduzi-lo a um vilão insignificante. Detalhe: nos quadrinhos atuais, Dr. Destino está sendo responsável por uma das maiores reformulações da editora...


Vendo os filmes que a própria editora anda fazendo (Vingadores, Capitão América, Homem de Ferro, Guardiões da Galáxia, Homem-Formiga etc etc), pedimos encarecidamente que a Fox devolva os direitos do Quarteto a Marvel. Aliás, fico pensando que, mesmo conseguindo fazer bons filmes dos X-Men, eu adoraria que os mutantes estivesse nas mãos da Casa das Ideias...

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ficções contemporâenas

A exposição Ficções mergulha no universo da narrativa de alguns artistas contemporâneos em atividade no país tomando como ponto de partida o livro homônimo publicado pelo argentino Jorge Luis Borges, em 1944. Com curadoria da crítica Daniela Name, a mostra reúne mais de 40 obras entre pinturas, instalações, vídeos e outras linguagens de 33 artistas brasileiros.

É arte contemporânea, ou seja, nem sempre palatável para a maioria. Porém, é possível encontrar coisas muito interessantes, como as telas Centaura, de Daniel Lannes, e a enorme A onda, de Luiz Zerbini, ou a escultura Edição infinita, de Lourival Cuquinha.

A onda, de Luiz Zerbini. Acrílica sobre tela, 2014.
Edição infinita, de Lourival Cuquinha. Moedas de 5 francos suíços e cabo de aço, 2012.


E como gosto de palavras, ainda pude ver obras interessantes como As 6 cores poetas, de Marilá Dardot, e o ótimo Não falo duas vezes, de Marcos Chaves.

As 6 cores poetas (Branco Murilo), de Marilá Dardot. Impressão mineral sobre papel algodão e pintura em tinta guache sobre papel, passe-partout e moldura, 2013.
Não falo duas vezes, de Marcos Chaves. Vidro e vinil adesivo, 1995.

Fica até 6 de setembro na Caixa Cultural.

sábado, 1 de agosto de 2015

Cartazes para o novo herói

Vamos ver alguns cartazes bacanas feitos para o filme do Homem-Formiga (Antman, 2015)?


Não descobri quem fez, mas veio do Facebook brasileiro da Marvel.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Nas nuvens

Todo mundo já viu algo nas nuvens, um objeto, uma figura geométrica ou até um animal, e cada pessoa vê uma coisa diferente. Eu tive uma epifania quando apreciava um pôr-do-sol em Fernando de Noronha. A verdade é que as nuvens conseguem ser uma espécie de galeria a céu aberto, mostrando pra gente que a Natureza faz Arte.


Vi essas fotos em março desse ano e, como minha cabeça não pára, comecei a fotografar o céu da minha janela, criei uma conta no Instagram e já estou com um novo projeto na cabeça.

Agora... pirem com esse time lapse:


Foda.
(Via Hypeness)
(Créditos das fotos: Ken Lewis, Vincent Fryhover, Nicholas T.,
Josvandamme, Alan R. Light, Kick Petroff, Nasa e Josh Wittap)

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Arte ao lado

Quando pensei em escrever sobre amigos, conhecidos e familiares que são artistas, não imaginava que ia me dar tanto prazer. Não só pelo fato de estar me (re)conectando com algumas pessoas, mas também pelo retorno incrível que estou tendo.

Abordei os participantes, pedindo que respondessem três perguntas que todo jornalista precisa fazer para escrever um texto: o que você faz? Como você faz? Por que você faz? Depois dessas respostas começaria o processo cíclico de escrever, revisar, aprovar até que ficasse bom para ambas as partes. Quando comecei a receber as primeiras respostas, percebi que estava pedindo que os artistas se distanciassem de suas produções e refletissem sobre seus processos de criação. Confesso: não pensei nisso quando tive a ideia. Porém, criou um diálogo tão mais rico que estou fascinado.

O selo que está aqui nessa postagem abre caminho neste blog para este projeto que chamei de Arte ao Lado, uma vez que estou identificando, buscando e espalhando a Arte que vejo ao meu redor. No entanto, como disse anteriormente, não tenho agendamento para as postagens. Quero que seja um processo fluido como tem sido, para um resultado que condiga com as minhas expectativas.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Aos amigos, arte

Hoje é/foi/está sendo Dia do Amigo. Uma data desnecessária de ser celebrada, quando todo dia (e nenhum dia) é deles. Amigo não cobra, não precisa de dia específico. Amigo, mesmo quando não está junto, está junto. Hoje resolvi que vou falar de alguns deles aqui no blog, dando destaque por aqueles que de alguma forma me trazem Arte. Sem dia marcado, como deveria ser o Dia do Amigo.

domingo, 19 de julho de 2015

Grande diversão, pequenas expectativas

Olha... se você quer ler uma boa crítica sobre o filme, vá até o Hollywoodiano, pois meu amigo Otávio escreveu basicamente o que achei do filme. Mas farei alguns acréscimos, porque achei o filme 3,5 e não 3,0 como ele pontuou.

Primeiro, preciso dizer que tem sido quase impossível continuar com minha estratégia de não ver trailers de filmes que desejo ver. Aliás... não podia ser pior o momento para manter essa decisão: não vi nada do Batman vs. Superman, do Esquadrão Suicida, do Deadpool ou do novo Star Wars!!! Só a Força mesmo pra me ajudar... Além disso, fugir dos memes que circulam constantemente nas redes sociais é uma tarefa árdua (sim... já sei que tem gente que vai sangrar).

Você pode se perguntar "por que você faz isso?". A resposta é bem simples: quero ser surpreendido. Hoje em dia vive-se uma guerra de spoilers. Os trailers já apresentam o fim do filme e ainda mostram as melhores frases e cenas. Quando o filme estreia, ainda somos bombardeados por críticas que elevam ou reduzem suas expectativas.


E isso aconteceu com Homem-Formiga (Ant-man, 2015). Venho acompanhando a saga desse filme desde o primeiro roteiro, passando pela demissão do tão amado diretor;/autor até o descrédito da mídia. A contratação do comediante Paul Rudd para o papel principal - confesso - não me ajudou a querer o filme. Mas aos poucos você vai entendendo que tudo tem um porquê. A demora na saída do filme (e uma das razões da saída do diretor) teria sido a coerência do Universo Cinematográfico da Marvel, ou seja, o Homem-Formiga precisava fazer sentido. E fez. Fui ao cinema achando que veria um filme só pra fãs, mas vi um filme bem divertido. As referências ao novo filme dos Vingadores (e até às séries Agents of Shield e Agent Carter) são inúmeras e bem legais, mas até podemos questionar a necessidade de algumas delas.

Preciso destacar alguns pontos, então:

  • Paul Rudd me enganou, assim como Chris Evans fez quando foi escalado para ser o Capitão América. Ambos vieram de comédias, mas conseguiram mostrar ao que vieram. Rudd ainda teve o caminho facilitado pelo tom menos sério de seu filme e pela ajuda de Michael Douglas e Evangeline Lilly. É a melhor atuação do ano? Longe disso, mas nada como uma expectativa baixa para você ver alguma coisa com bons olhos.
  • Talvez o tom de exército com tecnologia tenha sido demais, mas o uso das formigas foi bem bacana. Não me lembro desse uso tão específico nos quadrinhos, que costumam tratar um formiga como se todas fossem iguais.
  • A cenas das fofocas... mesmo que você odeie filmes de super-heróis e deteste esse filme no fim, eu garanto que você terá se divertido com as cenas que Michael Peña (outro destaque do filme, por sinal) espalha uma fofoca. Impagável. Sério, não me lembro de ter visto uma solução tão interessante para essa tipo de cena.
  • O combate final no meio de um trenzinho de brinquedo é muito boa. Não por causa das explosões ou lutas de artes marciais como se espera, mas pelo non-sense do mundo diminuto vs. o mundo real. Se você viu o trailer acima, você verá uma das cenas dessa luta e entenderá não só como deve ser boa essa luta como também o porquê de não ver trailers. Será que eu teria a mesma sensação se tivesse visto o trailer antes? Com certeza não.

Por causa disso aí em cima, que discordei da nota do Hollywoodiano e da indicação de um filme esquecível. A cena de fofoca e a luta no trenzinho não serão esquecidas e me fizeram dar o meio ponto a mais.

Vamos passar rapidamente para o herói dos quadrinhos que possivelmente só será conhecido pelo grande público agora. O Homem-Formiga é, na verdade, um dos fundadores dos Vingadores! Ele e sua esposa Vespa estavam do lado de Hulk, Homem de Ferro e Thor quando eles encontraram o corpo congelado do Capitão América. Hank Pym é considerado uma dos maiores cientistas da Marvel, porém, sua cabeça é um pouco perturbada. Tanto que num surto, desenvolveu outra personalidade e uniforme: o Jaqueta Amarela. Pym também inverteu seus poderes: foi tanto o Homem-Formiga quanto o Gigante, quando usava suas partículas Pym para ficar enorme (será que veremos isso na telona? É possível, hein!). Hope não existe nos quadrinhos (ainda).

E Scott Lang existe também. Ele realmente era um ladrão que entrou na casa de Pym e roubou seu traje. Aproveitou suas novas habilidades para se tornar um ladrão melhor e queimar o filme de Pym. O fim da história é o semelhante ao criado no cinema: Scott vira herói por sua filha, Cassandra - que no futuro se torna a heroína Estatura (um futuro para a fase 616 da Marvel no cinema?). Já Darren Cross é sim um inimigo de Lang, mas nunca o Jaqueta Amarela.

É isso. O título desse post meio que resume tudo. Não vi em 3D e acho que não precisa, mas deve ser bem legal ver as cenas reduzidas (e até subatômicas) em três dimensões. A Marvel vem acertando par os fãs e conseguindo atingir um público maior. Espero que continue nesse ritmo, pois um viciado por quadrinhos como eu só tem a agradecer por estar vivo nesse momento. :)

PS.: E não esqueçam das DUAS cenas pós-créditos. A primeira era de se esperar e vai animar todos os fãs que esperam cada vez mais ansiosos pelo terceiro filme dos Vingadores com uma penca de heróis. A segunda cena serve para ligar ainda mais o Homem-Formiga ao universo criado, colocando o herói como parte importante da guerra civil heróica que será estabelecida no próximo filme do Capitão América.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Armas emblemáticas da ficção agora na real!

A Espada Justiceira de Lion-O dos Thundercats. A Espada do Poder do He-Man. Mjolnir, o martelo de Thor. Essas armas emblemáticas e fictícias foram recriadas na realidade (!!!) pelo ferreiro Tony Swatton e sua equipe. Veja e você vai querer uma de cada.

ESPADA JUSTICEIRA: Thundercats... Hoooo!

ESPADA DO PODER: Pelos poderes de Greyskull...


MJOLNIR: A mim, meu martelo!

O programa Man at Arms da Awe me ainda tem:
  • Narsil, a espada de Aragorn
  • Ferroada, a espada de Bilbo
  • As lâminas do Predador
  • As garras do Wolverine (já coloquei um outro maluco que fez aqui)
  • O escudo do Capitão América
  • O cetro de Loki (do filme dos Vingadores)
  • A espada de William Wallace (Coração Valente)
  • A espada de Leônidas (300)
  • Várias espadas de Game of Thrones, como a Agulha de Arya, a Garra de Jon Snow e a espada valeriana de Jamie Lannister
  • e muitas outras armas dos games, quadrinhos e séries de TV!

Sério... EU QUERO TUDO! Não interessa se eu não tenho onde colocar!

domingo, 14 de junho de 2015

Camisas das seleções da América

Ano passado, na Copa do Mundo no Brasil, postei aqui os uniformes das seleções que participaram. Hoje o Brasil estreia na Copa América e vou postar os uniformes da seleções que participam dessa competição. Algumas podem ser comparadas com as da última Copa.

A Adidas tirou o preto do uniforme da Argentina e a deixou mais clean. O detalhe da barra albiceleste no segundo uniforme é um charme.
A simplicidade da Bolívia acerta em todos os pontos do uniforme.
A canarinho da Copa do Mundo de 2014 é a mesma dessa Copa América. Esperamos que a tragédia contra a Alemanha não esteja impregnada neste uniforme do Brasil...
Os donos da casa não mudaram o uniforme de 2014. Só quando o Chile fechar com a Nike é que as camisas serão outras.
A Colômbia utilizou sua bandeira como referência, simplificando o resultado ao tirar os elementos diagonais da Copa de 2014. A segunda camisa vem em azul ao invés do vermelho.
O Equador limpou a camisa que utilizou na Copa de 2014. Bem melhor.
A Jamaica é convidada nesta competição e se vestem para chamar a atenção em uma festa, utilizando com simplicidade as cores nacionais em desenhos vistosos no pescoço, mangas e cintura.
O México também é convidado nesta competição e trouxe um uniforme totalmente reformulado: o famoso verde vira detalhe, tendo o preto e o branco como cores principais.
Depois de 4 anos sem uniforme novo, o Paraguai respeita a tradição de agregar as listras verticais. O segundo uniforme é um interessante cinza neutro com listras horizontais na frente.
A faixa peruana foi mantida pela Umbro. No segundo uniforme, um traço branco não faz muito jus à original.
Como eu sempre digo: a celeste é a celeste. E as camisas são as mesmas da Copa do Mundo.
O famoso "vinotinto" da Venezuela ganha destaque com um amarelo "marca-texto". A segunda camisa inverte as cores e perde a tradição.

Curtiu? Eu tenho uma tendência pela simplificação e pelo minimalismo, então, acho que as camisas estão bem interessantes.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

AFETO AFETA

terça-feira, 2 de junho de 2015

CosmÉTICA


O filósofo e educador Mário Sérgio Cortella participou do programa Saia Justa e proferiu a frase "Ética não é Cosmética" no meio de um discurso muito interessante, didático e lúcido. Aí me lembrei de um arte antiga que tinha feito, Cética Ética etc..., e resolvi fazer esse novo díptico.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Jabá (leia rabah)

Já falei aqui que tenho um site com meus trabalhos, que está sempre em construção (forma eufemista de dizer que está meio desatualizado). Eu sempre fui meio metido e desde o início mantive uma versão em inglês do meu site. Mas agora eu fui além... criei a versão em espanhol!


Cheio de erros idiomáticos provavelmente, mas resolvi fazê-lo. Arrogante? Sim, mas por que não? Tudinho com a mesma cara só mudando a cor. Escolhi o amarelo da bandeira espanhola, uma vez que o vermelhão é do site em português (o do inglês é azul).

Dê uma passada por lá e divirta-se! :)

PS.: Espero que isso dê pelo menos uma razão para minha ausência...