segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Na veia!


Víciooooo!!!

sábado, 15 de janeiro de 2011

1, 2, 3...

E não é que hoje este blog completa 3 anos?

Ano passado eu fui a uma exposição e ao cinema para escrever aqui. E este ano eu fui a Caixa Cultural (preciso repetir como o lugar é bom?) ver quatro exposições: Richard Wright - Este outro mundo (em homenagem aos 50 anos de morte do escritor norte americano que me deu a incrível frase que postei ontem), Zaluar - Rigor e Sensualidade (com obras do brasileiro Abelardo Zaluar que eu desconhecia e fiquei feliz em ser apresentado), Coração em paz (com quadros bordados lembrando Portinari) e Galeria Caixa Brasil - Obras selecionadas.

Não tenho conseguido manter o blog como gostaria porque - além da vida estar corrida e atarefada - tenho outros blogs pra atualizar, né? Pra quem ainda não conhece, visite o Mito+Graphos (sobre mitologias de todo o mundo e, no momento, um "destrinchamento" do livro e do filme Percy Jackson e o Ladrão de Raios) e o H+Min+Sec (sobre relógios diferentes).

Mas vamos que vamos porque tenho idéia para outros blogs (!!!)... hehehe

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A refletir...

Minha cor não é o meu país.
Eu sou um ser humano antes de ser um norte americano.
Eu sou um ser humano antes de ser negro.
E se eu lido com os problemas raciais, é porque estes problemas foram criados sem o meu consentimento e permissão.
Richard Wright, 1960.

Me lembrei de um texto bem antigo que coloquei aqui sobre a cor dos homens.

Reflitamos.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Construção coletiva do self

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

"Precisamos revolucionar nosso pensamento visual"

Titulei esse post com essa frase perfeita de Aleksandr Ródtchenko (1891-1956). Mas fiquei entre essa ou "Nosso dever é experimentar", que também é excelente! Ambas estão na exposição Aleksandr Ródtchenko: Revoluções na Fotografia que fui ver hoje no Instituto Moreira Salles.

Com cerca de 300 obras, entre fotografias, fotomontagens e o essencial da produção gráfica do artista russo (capas de livro, revistas e cartazes), a exposição parece revelar como o artista produzia e pensava. Vocês já devem saber que sou fã das manifestações gráficas russas (lembram da Virada Russa no CCBB? Aqui e aqui!), então podem imaginar que achei incrível! Chega a parecer fácil fazer design. É um simples bem feito, bonito. Grafismos puros!


Tem uma sala com várias fotos "tortas", quer dizer, várias fotos de lugares que ele inclinou a câmera. Faço isso direto e vivem reclamando das minhas fotos. Só que tem um texto dele que fala perfeitamente que mudar o ângulo das coisas cotidianas faz a gente ver as coisas de uma forma diferente. Não é bom isso? Arrumei um argumento!


E que tal isso:
Arte é serviço para o povo, mas o povo está sendo levado sabe Deus para onde. Eu quero levar o povo à arte, não usar a arte para levá-lo a algum lugar.
Ok... ele escreveu isso no início de 43. Imaginem, então, a confusão no mundo e na União Soviética. Mas é pra refletir com esse monte de frase certeira!

De graça até 6 de fevereiro num lugar incrível, expoente do modernismo no país com um jardim maravilhoso de Burle Marx! Ainda quer mais? Levanta e vai!