Aproveitei o distanciamento de quase uma semana para poder falar da exposição que participei: Roberto Burle Marx – A permanência do instável, no Paço Imperial do Rio de Janeiro.
Foram três meses envolvido nesse imenso projeto (que levou três anos para ser concebido e provavelmente ainda terá mais um mês cuidando de consertos) que aborda não só o lado conhecido de paisagista de Burle Marx, mas também de seu lado artista. Jóias, muranos, pinturas modernas, cenários, figurinos, tapeçarias são algumas das obras que vemos nessa exposição que inicia as comemorações pelo centenário de Roberto.É interessante ver esse lado desconhecido de Burle Marx. Todo o primeiro andar da exposição cobre essa cronologia artística, onde possível ver uma interessante trajetória estilística. As jóias e os muranos são surpresas ótimas. Na passagem do primeiro para o segundo andar ainda vemos cerâmicas e tecidos feitos por ele.
O segundo andar aborda o conhecido: seus projetos paisagísticos que dão nome a exposição. E descobre-se que não são tão instáveis e também não tão conhecidos assim. Os projetos internacionais de Burle Marx são incríveis e vão da Venezuela a Malásia! O Rio de Janeiro tem uma sala própria onde Copacabana e o Aterro do Flamengo se sobressaem. Residências particulares do mundo inteiro também aparecem. Esse andar termina com seu lado botânico (uma lista de plantas descobertas ou homenageadas a ele, com uma ilustração de Margareth Mee) e seu lado intimista (fotos de seu sítio, desenhos pessoais, quadros da família pintados por ele e uma entrevista).É claro que não poderia faltar um jardim. O Escritório Burle Marx Cia. montou um jardim a la Burle Marx no pátio, com direito a bromélias em esculturas de metal e grande variação de cores.Como é possível perceber, a exposição é bem grande e até mesmo cansativa. Mas vale muito a pena ver o trabalho de Burle Marx tão bem reunido. A exposição fica até 22 de março de 2009 ou seja, muito tempo pra ver e rever. Detalhes sórdidos dos bastidores, só em particular! hehehe
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Thundercats, HOOOO!
Caramba... eu achava esse desenho o máximo! Colecionei as figuras articuladas e os gibis da época e agora eu tenho a notícia que estão tentando fazer um filme! Como cinéfilo, o ano de 2008 tem sido arrebatador! O filme seria feito todo em computação gráfica com captura de movimentos assim como em Beowulf. Existe uma escalação ainda não confirmada de atores que contam com Matthew McConnaughey como Lion-O, Ed Harris como Mumm-Ra, Tea Leoni como Cheetara, Wesley Snipes como Panthro, David Carradine como Tygra, e Robin Williams como Snarf. Isso deve ser boato...
Mas um fã apaixonado (e aparentemente sem muito tempo, porque levou um ano e meio pra ficar pronto... rsrs) resolveu fazer um trailer sensacional juntando diversos filmes: tem Brad Pitt como Lion-O (de Tróia), Hugh Jackman como Tygra (de X-Men) e Vin Diesel de Panthro (de Batalha de Riddick). Wilykit e Wilykat são os atores de Pequenos Espiões. O olho de Thundera é o olho de Sauron do Senhor dos Anéis! Acho que a Cheetara vem de Blade Runner, mas não tenho certeza. Ah... e o Snarf é o Garfield! E entre os inimigos, dá pra ver que o Simiano veio do Planeta dos Macacos.
Veja agora Jaga, Mumm-ra e os felinos que vivem no Terceiro Mundo:
Direto do Papo de Homem.
Mas um fã apaixonado (e aparentemente sem muito tempo, porque levou um ano e meio pra ficar pronto... rsrs) resolveu fazer um trailer sensacional juntando diversos filmes: tem Brad Pitt como Lion-O (de Tróia), Hugh Jackman como Tygra (de X-Men) e Vin Diesel de Panthro (de Batalha de Riddick). Wilykit e Wilykat são os atores de Pequenos Espiões. O olho de Thundera é o olho de Sauron do Senhor dos Anéis! Acho que a Cheetara vem de Blade Runner, mas não tenho certeza. Ah... e o Snarf é o Garfield! E entre os inimigos, dá pra ver que o Simiano veio do Planeta dos Macacos.
Veja agora Jaga, Mumm-ra e os felinos que vivem no Terceiro Mundo:
Direto do Papo de Homem.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Eu sou Laranja Vibrante!
Não... não é um nome indígena... é a estratégia da Pantone para o fim de ano: Colorstrology! Um site que diz a cor exata do dia do seu aniversário dentro da escala Pantone (a escala de cor que todos os designers e pessoas que trabalham com impressos gráficos precisam quase saber de cabeça).
Claro que além da cor, o site dá uma de astrólogo e apresenta um reflexo da sua personalidade. Com isso, eu sou o Laranja Vibrante, ou, em código Pantone, o 16-1364! Direto do Vida Ordinária.
::
I AM THE VIBRANT ORANGE.
No... it's not an indian name... it's a Pantone brand strategy for the end of the year: unite colors and birth dates.
Claro que além da cor, o site dá uma de astrólogo e apresenta um reflexo da sua personalidade. Com isso, eu sou o Laranja Vibrante, ou, em código Pantone, o 16-1364! Direto do Vida Ordinária.
::
I AM THE VIBRANT ORANGE.
No... it's not an indian name... it's a Pantone brand strategy for the end of the year: unite colors and birth dates.
sábado, 20 de dezembro de 2008
Copos para comemorar
Festas de fim de ano se aproximando e que tal uma inovada nos copos de sua casa?
Estas taças são formadas por duas partes: um cone e um cubo de vidro, para que possa ser colocado gelo entre elas, mantendo a bebida gelada. Do BemLegaus.
Essa doideira de virar sua vida de cabeça pra baixo? Ganhou até prêmio! No site do Pentawards tem outras embalagens legais.
Estas taças são formadas por duas partes: um cone e um cubo de vidro, para que possa ser colocado gelo entre elas, mantendo a bebida gelada. Do BemLegaus.
Essa doideira de virar sua vida de cabeça pra baixo? Ganhou até prêmio! No site do Pentawards tem outras embalagens legais.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Dois retornos para um exercício de coletividade
Tenho muita coisa pra postar, mas resolvi falar rapidamente de dois assuntos que já falei aqui, mas se tornaram importantes nesses últimos dias:
GUARDA-CHUVA: No Rio só chove. Santa Catarina e Belo Horizonte estão sob as águas de São Pedro. É horrível... mas o pior é andar na rua e ter que desviar de um monte de gente que não sabe usar um guarda-chuva e o utiliza debaixo da marquise ou dentro de estabelcimentos. É sério. Eu não aguento mais. Prefiro me molhar a ter que usar um. O que cai do céu é água e não ácido! Eu realmente odeio guarda-chuvas.
iGENERATION: Reflito muito sobre essa questão. Hoje usei o metrô sem revistas ou livros para ler ou qualquer gadget de músicas ou jogos. E me dei conta que perdi tempo pensando na minha vida. Com isso, me perguntei: será que a iGeneration não é também uma fuga da realidade? Com certeza é mais fácil mergulhar em um texto ou uma música do que ter que lidar com várias questões que norteiam as nossas vidas.
Juntando os dois, percebo que estamos cada vez mais egoístas, individualistas e por aí vai. Tudo tem sua medida. Eu sou assim, mas, nesses últimos dias, tive a oportunidade de ajudar: um pedestre a chegar no lugar certo, uma senhora a comprar o presente pra o seu filho, uma funcionária a colher as informações corretas e uma aluna a rever suas atitudes na vida e nos trabalhos. Acho que faço o meu exercício de coletividade com uma certa regularidade e posso ter o luxo de ter uma trilha sonora na minha vida. Até porque... eu nunca paro de pensar na minha vida e esses momentos se tornam um descanso pra mente!
GUARDA-CHUVA: No Rio só chove. Santa Catarina e Belo Horizonte estão sob as águas de São Pedro. É horrível... mas o pior é andar na rua e ter que desviar de um monte de gente que não sabe usar um guarda-chuva e o utiliza debaixo da marquise ou dentro de estabelcimentos. É sério. Eu não aguento mais. Prefiro me molhar a ter que usar um. O que cai do céu é água e não ácido! Eu realmente odeio guarda-chuvas.
iGENERATION: Reflito muito sobre essa questão. Hoje usei o metrô sem revistas ou livros para ler ou qualquer gadget de músicas ou jogos. E me dei conta que perdi tempo pensando na minha vida. Com isso, me perguntei: será que a iGeneration não é também uma fuga da realidade? Com certeza é mais fácil mergulhar em um texto ou uma música do que ter que lidar com várias questões que norteiam as nossas vidas.
Juntando os dois, percebo que estamos cada vez mais egoístas, individualistas e por aí vai. Tudo tem sua medida. Eu sou assim, mas, nesses últimos dias, tive a oportunidade de ajudar: um pedestre a chegar no lugar certo, uma senhora a comprar o presente pra o seu filho, uma funcionária a colher as informações corretas e uma aluna a rever suas atitudes na vida e nos trabalhos. Acho que faço o meu exercício de coletividade com uma certa regularidade e posso ter o luxo de ter uma trilha sonora na minha vida. Até porque... eu nunca paro de pensar na minha vida e esses momentos se tornam um descanso pra mente!
Assinar:
Postagens (Atom)